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Opinião|Diário de Gramado 2012 Leontina e Diez Veces Venceremos


A mostra competitiva de longas estrangeiros prosseguiu com Diez Veces Venceremos, de Cristian Jure (Argentina), e Leontina, de Boris Peters. Dois documentários. Duas experiências penosas.

Por Luiz Zanin Oricchio

Diez Veces Venceremos joga na linha engajada ao refazer a trajetória de Pascual Pichún, ativista mapuche acusado de terrorista e preso. Tema nobre, fatura documental um tanto desastrada, tentando dar naturalidade a cenas que obviamente são reconstituições. Redundante em sua estética, deixa de fora informações essenciais sobre o personagem.

Já Leontina acompanha a personagem-título em sua venerável velhice. Aos 81 anos, Leontina lembra-se do marido, levado pelo mar. A câmera devassa-lhe o corpo, a ponto de vermos na tela imagens de uma endoscopia. A decadência física é um fato da vida, penoso; captada e exposta em superclose torna-se cruel.

Diez Veces Venceremos joga na linha engajada ao refazer a trajetória de Pascual Pichún, ativista mapuche acusado de terrorista e preso. Tema nobre, fatura documental um tanto desastrada, tentando dar naturalidade a cenas que obviamente são reconstituições. Redundante em sua estética, deixa de fora informações essenciais sobre o personagem.

Já Leontina acompanha a personagem-título em sua venerável velhice. Aos 81 anos, Leontina lembra-se do marido, levado pelo mar. A câmera devassa-lhe o corpo, a ponto de vermos na tela imagens de uma endoscopia. A decadência física é um fato da vida, penoso; captada e exposta em superclose torna-se cruel.

Diez Veces Venceremos joga na linha engajada ao refazer a trajetória de Pascual Pichún, ativista mapuche acusado de terrorista e preso. Tema nobre, fatura documental um tanto desastrada, tentando dar naturalidade a cenas que obviamente são reconstituições. Redundante em sua estética, deixa de fora informações essenciais sobre o personagem.

Já Leontina acompanha a personagem-título em sua venerável velhice. Aos 81 anos, Leontina lembra-se do marido, levado pelo mar. A câmera devassa-lhe o corpo, a ponto de vermos na tela imagens de uma endoscopia. A decadência física é um fato da vida, penoso; captada e exposta em superclose torna-se cruel.

Diez Veces Venceremos joga na linha engajada ao refazer a trajetória de Pascual Pichún, ativista mapuche acusado de terrorista e preso. Tema nobre, fatura documental um tanto desastrada, tentando dar naturalidade a cenas que obviamente são reconstituições. Redundante em sua estética, deixa de fora informações essenciais sobre o personagem.

Já Leontina acompanha a personagem-título em sua venerável velhice. Aos 81 anos, Leontina lembra-se do marido, levado pelo mar. A câmera devassa-lhe o corpo, a ponto de vermos na tela imagens de uma endoscopia. A decadência física é um fato da vida, penoso; captada e exposta em superclose torna-se cruel.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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