Cinema, cultura & afins

Opinião|Diário de Gramado (8) Vamos aos prêmios


Bem, a maratona vai chegando ao fim. Às 21h serão distribuídos os kikitos e saberemos quais foram os escolhidos pelos diversos júris oficiais - o dos brasileiros, dos latinos e da crítica. Como não voto em nenhum deles, dou apenas os meus pitacos aí embaixo.Antes, quero lembrar que a cerimônia será transmitida pelo Canal Brasil, em rede nacional, e pela TV Com (esta para Rio Grande do Sul e Santa Catarina). Junto com Roger Lerina, da Zero Hora, estarei nos comentários da transmissão, apresentada por Simone Zucolotto. Estão convidados a assistir, a partir de 20h30.

Por Luiz Zanin Oricchio

Bem, quanto aos prêmios, se dependesse de mim, a lista seria assim:

melhor longa brasileiro: Canção de Baal, de Helena Ignez melhor longa estrangeiro: Gigante, de Adrian Biniez (Uruguai) melhor curta: O Teu Sorriso, de Pedro Freire

Não deixaria de fora da premiação o extraordinário Corumbiara, La Teta Assustada, Lluvia e mesmo La Próxima Estación, de Solanas. Também acho que Corpos Celestes, de Marcos Jorge e Fernando Severo, apesar de problemático, teria de ser lembrado.

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Enfim, em minha opinião, são esses os filmes a serem discutidos. Resta esperar que os júris façam direito o seu trabalho e tracem um retrato exato do festival desse ano. A premiação, com suas justiças ou injustiças, é o instantâneo que fica dm uma mostra que, apesar de tudo, é competitiva. Isto é, tem vencidos e vencedores, como os campeonatos de futebol. Depois comento a premiação e volto aos filmes.

Até lá, abraços a todos.

Bem, quanto aos prêmios, se dependesse de mim, a lista seria assim:

melhor longa brasileiro: Canção de Baal, de Helena Ignez melhor longa estrangeiro: Gigante, de Adrian Biniez (Uruguai) melhor curta: O Teu Sorriso, de Pedro Freire

Não deixaria de fora da premiação o extraordinário Corumbiara, La Teta Assustada, Lluvia e mesmo La Próxima Estación, de Solanas. Também acho que Corpos Celestes, de Marcos Jorge e Fernando Severo, apesar de problemático, teria de ser lembrado.

Enfim, em minha opinião, são esses os filmes a serem discutidos. Resta esperar que os júris façam direito o seu trabalho e tracem um retrato exato do festival desse ano. A premiação, com suas justiças ou injustiças, é o instantâneo que fica dm uma mostra que, apesar de tudo, é competitiva. Isto é, tem vencidos e vencedores, como os campeonatos de futebol. Depois comento a premiação e volto aos filmes.

Até lá, abraços a todos.

Bem, quanto aos prêmios, se dependesse de mim, a lista seria assim:

melhor longa brasileiro: Canção de Baal, de Helena Ignez melhor longa estrangeiro: Gigante, de Adrian Biniez (Uruguai) melhor curta: O Teu Sorriso, de Pedro Freire

Não deixaria de fora da premiação o extraordinário Corumbiara, La Teta Assustada, Lluvia e mesmo La Próxima Estación, de Solanas. Também acho que Corpos Celestes, de Marcos Jorge e Fernando Severo, apesar de problemático, teria de ser lembrado.

Enfim, em minha opinião, são esses os filmes a serem discutidos. Resta esperar que os júris façam direito o seu trabalho e tracem um retrato exato do festival desse ano. A premiação, com suas justiças ou injustiças, é o instantâneo que fica dm uma mostra que, apesar de tudo, é competitiva. Isto é, tem vencidos e vencedores, como os campeonatos de futebol. Depois comento a premiação e volto aos filmes.

Até lá, abraços a todos.

Bem, quanto aos prêmios, se dependesse de mim, a lista seria assim:

melhor longa brasileiro: Canção de Baal, de Helena Ignez melhor longa estrangeiro: Gigante, de Adrian Biniez (Uruguai) melhor curta: O Teu Sorriso, de Pedro Freire

Não deixaria de fora da premiação o extraordinário Corumbiara, La Teta Assustada, Lluvia e mesmo La Próxima Estación, de Solanas. Também acho que Corpos Celestes, de Marcos Jorge e Fernando Severo, apesar de problemático, teria de ser lembrado.

Enfim, em minha opinião, são esses os filmes a serem discutidos. Resta esperar que os júris façam direito o seu trabalho e tracem um retrato exato do festival desse ano. A premiação, com suas justiças ou injustiças, é o instantâneo que fica dm uma mostra que, apesar de tudo, é competitiva. Isto é, tem vencidos e vencedores, como os campeonatos de futebol. Depois comento a premiação e volto aos filmes.

Até lá, abraços a todos.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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