Cinema, cultura & afins

Opinião|Diário de Veneza 2011: Dark Horse


Por Luiz Zanin Oricchio

Vi agora Dark Horse, de Tod Solondz. Ele diz que apenas tentou fazer um filme sem pedofilia, sem masturbação ou estupro. Tá bom. Só que a história do trintão que não sai da casa dos pais e arruma uma mulher tão problemática quanto ele parece evocar o universo preferencial de Solondz, aquele de Felicidade e A Vida em Tempo de Guerra. Está tudo lá: a família disfuncional, o cinismo diante do sofrimento alheio, a impotência diante da vida. Tudo naquela frieza característica, em personagens robotizados, uma fotografia lavada de publicidade. Tudo isso em função do filme? Não sei. É inteligente, tem as suas sacadas, muito do que critica é mesmo para ser execrado, e vai por aí. Não me conquista.

Vi agora Dark Horse, de Tod Solondz. Ele diz que apenas tentou fazer um filme sem pedofilia, sem masturbação ou estupro. Tá bom. Só que a história do trintão que não sai da casa dos pais e arruma uma mulher tão problemática quanto ele parece evocar o universo preferencial de Solondz, aquele de Felicidade e A Vida em Tempo de Guerra. Está tudo lá: a família disfuncional, o cinismo diante do sofrimento alheio, a impotência diante da vida. Tudo naquela frieza característica, em personagens robotizados, uma fotografia lavada de publicidade. Tudo isso em função do filme? Não sei. É inteligente, tem as suas sacadas, muito do que critica é mesmo para ser execrado, e vai por aí. Não me conquista.

Vi agora Dark Horse, de Tod Solondz. Ele diz que apenas tentou fazer um filme sem pedofilia, sem masturbação ou estupro. Tá bom. Só que a história do trintão que não sai da casa dos pais e arruma uma mulher tão problemática quanto ele parece evocar o universo preferencial de Solondz, aquele de Felicidade e A Vida em Tempo de Guerra. Está tudo lá: a família disfuncional, o cinismo diante do sofrimento alheio, a impotência diante da vida. Tudo naquela frieza característica, em personagens robotizados, uma fotografia lavada de publicidade. Tudo isso em função do filme? Não sei. É inteligente, tem as suas sacadas, muito do que critica é mesmo para ser execrado, e vai por aí. Não me conquista.

Vi agora Dark Horse, de Tod Solondz. Ele diz que apenas tentou fazer um filme sem pedofilia, sem masturbação ou estupro. Tá bom. Só que a história do trintão que não sai da casa dos pais e arruma uma mulher tão problemática quanto ele parece evocar o universo preferencial de Solondz, aquele de Felicidade e A Vida em Tempo de Guerra. Está tudo lá: a família disfuncional, o cinismo diante do sofrimento alheio, a impotência diante da vida. Tudo naquela frieza característica, em personagens robotizados, uma fotografia lavada de publicidade. Tudo isso em função do filme? Não sei. É inteligente, tem as suas sacadas, muito do que critica é mesmo para ser execrado, e vai por aí. Não me conquista.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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