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Opinião|Diplomas


Exigência de diploma para jornalista - esta já vai tarde. Leia aqui. Os desafios do jornalista são muito maiores do que os de obter um canudo. Envolvem formação permanente, senso ético, boa cultura geral,trato amigável com o idioma, atualização diária de competência. Ler ajuda e muito.

Por Luiz Zanin Oricchio

Hegel já dizia que ler jornais era sua oração matinal. Ora, conheço muitos "jornalistas", diplomados e tudo, que não praticam jamais esse ato de contrição; nem pela manhã, nem ao longo do dia. Não leem nem o jornal que escrevem, não veem filmes, não vão ao teatro, não ouvem música. Só vivem em seu mundinho, como se a realidade tivesse, por si só, poder de penetrar entre as paredes de uma redação, via TV ou computador.

Acredito que um curso superior bem-feito possa fazer muito bem a um profissional, de qualquer área, aliás. Pode ser um curso de Filosofia, de História, de Ciências Sociais, de Direito, de Literatura ou de Comunicação. Mas convém lembrar que alguns dos nossos melhores colegas, como Paulo Francis e Claudio Abramo, eram autodidatas. Aprender sozinho, ler, refletir, contextualizar, discutir ainda é o melhor caminho para quem precisa se formar de maneira contínua. Exigências burocráticas servem apenas para camuflar uma formação que está longe de ser a ideal.

A formação do jornalista exige dedicação integral. Não acaba nunca. Já o aprendizado da técnica jornalística se aprende em dois meses de redação - se a pessoa não for muito tapada.

Hegel já dizia que ler jornais era sua oração matinal. Ora, conheço muitos "jornalistas", diplomados e tudo, que não praticam jamais esse ato de contrição; nem pela manhã, nem ao longo do dia. Não leem nem o jornal que escrevem, não veem filmes, não vão ao teatro, não ouvem música. Só vivem em seu mundinho, como se a realidade tivesse, por si só, poder de penetrar entre as paredes de uma redação, via TV ou computador.

Acredito que um curso superior bem-feito possa fazer muito bem a um profissional, de qualquer área, aliás. Pode ser um curso de Filosofia, de História, de Ciências Sociais, de Direito, de Literatura ou de Comunicação. Mas convém lembrar que alguns dos nossos melhores colegas, como Paulo Francis e Claudio Abramo, eram autodidatas. Aprender sozinho, ler, refletir, contextualizar, discutir ainda é o melhor caminho para quem precisa se formar de maneira contínua. Exigências burocráticas servem apenas para camuflar uma formação que está longe de ser a ideal.

A formação do jornalista exige dedicação integral. Não acaba nunca. Já o aprendizado da técnica jornalística se aprende em dois meses de redação - se a pessoa não for muito tapada.

Hegel já dizia que ler jornais era sua oração matinal. Ora, conheço muitos "jornalistas", diplomados e tudo, que não praticam jamais esse ato de contrição; nem pela manhã, nem ao longo do dia. Não leem nem o jornal que escrevem, não veem filmes, não vão ao teatro, não ouvem música. Só vivem em seu mundinho, como se a realidade tivesse, por si só, poder de penetrar entre as paredes de uma redação, via TV ou computador.

Acredito que um curso superior bem-feito possa fazer muito bem a um profissional, de qualquer área, aliás. Pode ser um curso de Filosofia, de História, de Ciências Sociais, de Direito, de Literatura ou de Comunicação. Mas convém lembrar que alguns dos nossos melhores colegas, como Paulo Francis e Claudio Abramo, eram autodidatas. Aprender sozinho, ler, refletir, contextualizar, discutir ainda é o melhor caminho para quem precisa se formar de maneira contínua. Exigências burocráticas servem apenas para camuflar uma formação que está longe de ser a ideal.

A formação do jornalista exige dedicação integral. Não acaba nunca. Já o aprendizado da técnica jornalística se aprende em dois meses de redação - se a pessoa não for muito tapada.

Hegel já dizia que ler jornais era sua oração matinal. Ora, conheço muitos "jornalistas", diplomados e tudo, que não praticam jamais esse ato de contrição; nem pela manhã, nem ao longo do dia. Não leem nem o jornal que escrevem, não veem filmes, não vão ao teatro, não ouvem música. Só vivem em seu mundinho, como se a realidade tivesse, por si só, poder de penetrar entre as paredes de uma redação, via TV ou computador.

Acredito que um curso superior bem-feito possa fazer muito bem a um profissional, de qualquer área, aliás. Pode ser um curso de Filosofia, de História, de Ciências Sociais, de Direito, de Literatura ou de Comunicação. Mas convém lembrar que alguns dos nossos melhores colegas, como Paulo Francis e Claudio Abramo, eram autodidatas. Aprender sozinho, ler, refletir, contextualizar, discutir ainda é o melhor caminho para quem precisa se formar de maneira contínua. Exigências burocráticas servem apenas para camuflar uma formação que está longe de ser a ideal.

A formação do jornalista exige dedicação integral. Não acaba nunca. Já o aprendizado da técnica jornalística se aprende em dois meses de redação - se a pessoa não for muito tapada.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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