Cinema, cultura & afins

Opinião|Leitura no metrô


Por Luiz Zanin Oricchio

Ontem, já tarde da noite, descendo na estação do metrô perto de casa, reparei no mesmo vagão numa moça que lia um livro, muito concentrada. Bem mocinha, aliás, devia ter uns 18 anos, se tanto. Passando por ela, dei uma olhada na capa do livro - era Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Existe esperança na vida.

Ontem, já tarde da noite, descendo na estação do metrô perto de casa, reparei no mesmo vagão numa moça que lia um livro, muito concentrada. Bem mocinha, aliás, devia ter uns 18 anos, se tanto. Passando por ela, dei uma olhada na capa do livro - era Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Existe esperança na vida.

Ontem, já tarde da noite, descendo na estação do metrô perto de casa, reparei no mesmo vagão numa moça que lia um livro, muito concentrada. Bem mocinha, aliás, devia ter uns 18 anos, se tanto. Passando por ela, dei uma olhada na capa do livro - era Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Existe esperança na vida.

Ontem, já tarde da noite, descendo na estação do metrô perto de casa, reparei no mesmo vagão numa moça que lia um livro, muito concentrada. Bem mocinha, aliás, devia ter uns 18 anos, se tanto. Passando por ela, dei uma olhada na capa do livro - era Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Existe esperança na vida.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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