Cinema, cultura & afins

Opinião|Leopoldo Serran (1942-2008)


Por Luiz Zanin Oricchio

Em nosso mundo cinematográfico, no qual os escritores ainda são vistos como seres secundários, Leopoldo Serran deixou sua marca. Era dos melhores roteiristas que tínhamos e, em seu crédito, está a adaptação de Jorge Amado, Dona Flor e seus Dois Maridos, ainda o filme brasileiro mais visto de todos os tempos - cerca de 12 milhões de espectadores. Serran morreu ontem, no Rio, com 66 anos.

Leopoldo Serran começou com Cacá Diegues, nos tempos do Cinema Novo, com quem fez Ganga Zumba e A Grande Cidade, e, bem mais tarde, Bye Bye Brasil. Fez filmes com Arnaldo Jabor (Tudo Bem e Eu te Amo), Oswaldo Caldeira (O Bom Burguês), Hugo Carvana (Se Segura, Malandro), Murilo Salles (Faca de Dois Gumes), entre outros.

Na fase chamada de Retomada do cinema brasileiro, escreveu os roteiros de O Quatrilho e O que É isso Companheiro?, dirigidos por Fábio e Bruno Barreto.

Em nosso mundo cinematográfico, no qual os escritores ainda são vistos como seres secundários, Leopoldo Serran deixou sua marca. Era dos melhores roteiristas que tínhamos e, em seu crédito, está a adaptação de Jorge Amado, Dona Flor e seus Dois Maridos, ainda o filme brasileiro mais visto de todos os tempos - cerca de 12 milhões de espectadores. Serran morreu ontem, no Rio, com 66 anos.

Leopoldo Serran começou com Cacá Diegues, nos tempos do Cinema Novo, com quem fez Ganga Zumba e A Grande Cidade, e, bem mais tarde, Bye Bye Brasil. Fez filmes com Arnaldo Jabor (Tudo Bem e Eu te Amo), Oswaldo Caldeira (O Bom Burguês), Hugo Carvana (Se Segura, Malandro), Murilo Salles (Faca de Dois Gumes), entre outros.

Na fase chamada de Retomada do cinema brasileiro, escreveu os roteiros de O Quatrilho e O que É isso Companheiro?, dirigidos por Fábio e Bruno Barreto.

Em nosso mundo cinematográfico, no qual os escritores ainda são vistos como seres secundários, Leopoldo Serran deixou sua marca. Era dos melhores roteiristas que tínhamos e, em seu crédito, está a adaptação de Jorge Amado, Dona Flor e seus Dois Maridos, ainda o filme brasileiro mais visto de todos os tempos - cerca de 12 milhões de espectadores. Serran morreu ontem, no Rio, com 66 anos.

Leopoldo Serran começou com Cacá Diegues, nos tempos do Cinema Novo, com quem fez Ganga Zumba e A Grande Cidade, e, bem mais tarde, Bye Bye Brasil. Fez filmes com Arnaldo Jabor (Tudo Bem e Eu te Amo), Oswaldo Caldeira (O Bom Burguês), Hugo Carvana (Se Segura, Malandro), Murilo Salles (Faca de Dois Gumes), entre outros.

Na fase chamada de Retomada do cinema brasileiro, escreveu os roteiros de O Quatrilho e O que É isso Companheiro?, dirigidos por Fábio e Bruno Barreto.

Em nosso mundo cinematográfico, no qual os escritores ainda são vistos como seres secundários, Leopoldo Serran deixou sua marca. Era dos melhores roteiristas que tínhamos e, em seu crédito, está a adaptação de Jorge Amado, Dona Flor e seus Dois Maridos, ainda o filme brasileiro mais visto de todos os tempos - cerca de 12 milhões de espectadores. Serran morreu ontem, no Rio, com 66 anos.

Leopoldo Serran começou com Cacá Diegues, nos tempos do Cinema Novo, com quem fez Ganga Zumba e A Grande Cidade, e, bem mais tarde, Bye Bye Brasil. Fez filmes com Arnaldo Jabor (Tudo Bem e Eu te Amo), Oswaldo Caldeira (O Bom Burguês), Hugo Carvana (Se Segura, Malandro), Murilo Salles (Faca de Dois Gumes), entre outros.

Na fase chamada de Retomada do cinema brasileiro, escreveu os roteiros de O Quatrilho e O que É isso Companheiro?, dirigidos por Fábio e Bruno Barreto.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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