Cinema, cultura & afins

Opinião|Mais Bolaño por aí


Por Luiz Zanin Oricchio

E eu, que pensei que quando fechasse a última página do gigantesco romance 2666 teria esgotado o planeta Roberto Bolaño, estava enganado. O El Pais (leia) anuncia um inédito do escritor chileno, morto aos 50 anos em 2003. O livro chama-se Las sinsaborias del verdadero policia e está definido como um germem de 2666. Será lançado em janeiro do ano que vem. Bolaño parece inesgotável. Sorte nossa.

E eu, que pensei que quando fechasse a última página do gigantesco romance 2666 teria esgotado o planeta Roberto Bolaño, estava enganado. O El Pais (leia) anuncia um inédito do escritor chileno, morto aos 50 anos em 2003. O livro chama-se Las sinsaborias del verdadero policia e está definido como um germem de 2666. Será lançado em janeiro do ano que vem. Bolaño parece inesgotável. Sorte nossa.

E eu, que pensei que quando fechasse a última página do gigantesco romance 2666 teria esgotado o planeta Roberto Bolaño, estava enganado. O El Pais (leia) anuncia um inédito do escritor chileno, morto aos 50 anos em 2003. O livro chama-se Las sinsaborias del verdadero policia e está definido como um germem de 2666. Será lançado em janeiro do ano que vem. Bolaño parece inesgotável. Sorte nossa.

E eu, que pensei que quando fechasse a última página do gigantesco romance 2666 teria esgotado o planeta Roberto Bolaño, estava enganado. O El Pais (leia) anuncia um inédito do escritor chileno, morto aos 50 anos em 2003. O livro chama-se Las sinsaborias del verdadero policia e está definido como um germem de 2666. Será lançado em janeiro do ano que vem. Bolaño parece inesgotável. Sorte nossa.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.