Cinema, cultura & afins

Opinião|Meu Querido Mês de Agosto


Por Luiz Zanin Oricchio

Apenas um comentário sobre o premiado pela crítica, Meu Querido Mês de Agosto. Não havia votado nele; como vocês sabem, meu favorito era A Vida Moderna, de Raymond Depardon. Até brinquei com meu colega Merten: Será que vocês fizeram besteira? Não fizeram. O filme é uma graça e uma surpresa. Começa como uma espécie de documentário satírico e evolui para uma ficção inquietante, sem deixar de ser crítico ou irônico. Como outros, questiona o limite entre ficção e documentário. Um achado. Se puderem, não deixem de ver.

Apenas um comentário sobre o premiado pela crítica, Meu Querido Mês de Agosto. Não havia votado nele; como vocês sabem, meu favorito era A Vida Moderna, de Raymond Depardon. Até brinquei com meu colega Merten: Será que vocês fizeram besteira? Não fizeram. O filme é uma graça e uma surpresa. Começa como uma espécie de documentário satírico e evolui para uma ficção inquietante, sem deixar de ser crítico ou irônico. Como outros, questiona o limite entre ficção e documentário. Um achado. Se puderem, não deixem de ver.

Apenas um comentário sobre o premiado pela crítica, Meu Querido Mês de Agosto. Não havia votado nele; como vocês sabem, meu favorito era A Vida Moderna, de Raymond Depardon. Até brinquei com meu colega Merten: Será que vocês fizeram besteira? Não fizeram. O filme é uma graça e uma surpresa. Começa como uma espécie de documentário satírico e evolui para uma ficção inquietante, sem deixar de ser crítico ou irônico. Como outros, questiona o limite entre ficção e documentário. Um achado. Se puderem, não deixem de ver.

Apenas um comentário sobre o premiado pela crítica, Meu Querido Mês de Agosto. Não havia votado nele; como vocês sabem, meu favorito era A Vida Moderna, de Raymond Depardon. Até brinquei com meu colega Merten: Será que vocês fizeram besteira? Não fizeram. O filme é uma graça e uma surpresa. Começa como uma espécie de documentário satírico e evolui para uma ficção inquietante, sem deixar de ser crítico ou irônico. Como outros, questiona o limite entre ficção e documentário. Um achado. Se puderem, não deixem de ver.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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