Cinema, cultura & afins

Opinião|Na APCA, vencem Serras da Desordem e Linha de Passe


Por Luiz Zanin Oricchio

Ontem foi o dia da votação da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte). Como o resultado não é secreto, divulgo para vocês:

Melhor filme: dividido entre Linha de Passe (Walter Salles e Daniela Thomas) e Serras da Desordem (Andrea Tonacci)

Prêmio Especial do Júri: Pan Cinema Permanente (Carlos Nader)

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Atriz: Djin Sganzerla (Meu Nome É Dindi)

Ator: Gustavo Machado (Olho de Boi)

Roteiro: Carlos Reichenbach (Falsa Loura)

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Montagem: Carlos Alberto Prates Correia (Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais).

Comentário: Fiquei contente com a premiação. Quando se examinam 65 longas-metragens muita coisa que você gostaria de destacar fica de fora. Assim, premiar é também uma forma de lidar com a frustração. Mas, feito o balanço, acho que conseguimos destacar os melhores, apontar novidades e tendências. Inclusive, nas entrelinhas da premiação, jogar luz sobre o debate em curso sobre os limites (ou não) entre filmes documentais e de ficção. Está aí. Não é perfeita (nenhuma é), mas acho que a premiação da APCA deste ano valoriza o retrato deixado pelo cinema brasileiro em 2008.

Ontem foi o dia da votação da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte). Como o resultado não é secreto, divulgo para vocês:

Melhor filme: dividido entre Linha de Passe (Walter Salles e Daniela Thomas) e Serras da Desordem (Andrea Tonacci)

Prêmio Especial do Júri: Pan Cinema Permanente (Carlos Nader)

Atriz: Djin Sganzerla (Meu Nome É Dindi)

Ator: Gustavo Machado (Olho de Boi)

Roteiro: Carlos Reichenbach (Falsa Loura)

Montagem: Carlos Alberto Prates Correia (Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais).

Comentário: Fiquei contente com a premiação. Quando se examinam 65 longas-metragens muita coisa que você gostaria de destacar fica de fora. Assim, premiar é também uma forma de lidar com a frustração. Mas, feito o balanço, acho que conseguimos destacar os melhores, apontar novidades e tendências. Inclusive, nas entrelinhas da premiação, jogar luz sobre o debate em curso sobre os limites (ou não) entre filmes documentais e de ficção. Está aí. Não é perfeita (nenhuma é), mas acho que a premiação da APCA deste ano valoriza o retrato deixado pelo cinema brasileiro em 2008.

Ontem foi o dia da votação da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte). Como o resultado não é secreto, divulgo para vocês:

Melhor filme: dividido entre Linha de Passe (Walter Salles e Daniela Thomas) e Serras da Desordem (Andrea Tonacci)

Prêmio Especial do Júri: Pan Cinema Permanente (Carlos Nader)

Atriz: Djin Sganzerla (Meu Nome É Dindi)

Ator: Gustavo Machado (Olho de Boi)

Roteiro: Carlos Reichenbach (Falsa Loura)

Montagem: Carlos Alberto Prates Correia (Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais).

Comentário: Fiquei contente com a premiação. Quando se examinam 65 longas-metragens muita coisa que você gostaria de destacar fica de fora. Assim, premiar é também uma forma de lidar com a frustração. Mas, feito o balanço, acho que conseguimos destacar os melhores, apontar novidades e tendências. Inclusive, nas entrelinhas da premiação, jogar luz sobre o debate em curso sobre os limites (ou não) entre filmes documentais e de ficção. Está aí. Não é perfeita (nenhuma é), mas acho que a premiação da APCA deste ano valoriza o retrato deixado pelo cinema brasileiro em 2008.

Ontem foi o dia da votação da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte). Como o resultado não é secreto, divulgo para vocês:

Melhor filme: dividido entre Linha de Passe (Walter Salles e Daniela Thomas) e Serras da Desordem (Andrea Tonacci)

Prêmio Especial do Júri: Pan Cinema Permanente (Carlos Nader)

Atriz: Djin Sganzerla (Meu Nome É Dindi)

Ator: Gustavo Machado (Olho de Boi)

Roteiro: Carlos Reichenbach (Falsa Loura)

Montagem: Carlos Alberto Prates Correia (Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais).

Comentário: Fiquei contente com a premiação. Quando se examinam 65 longas-metragens muita coisa que você gostaria de destacar fica de fora. Assim, premiar é também uma forma de lidar com a frustração. Mas, feito o balanço, acho que conseguimos destacar os melhores, apontar novidades e tendências. Inclusive, nas entrelinhas da premiação, jogar luz sobre o debate em curso sobre os limites (ou não) entre filmes documentais e de ficção. Está aí. Não é perfeita (nenhuma é), mas acho que a premiação da APCA deste ano valoriza o retrato deixado pelo cinema brasileiro em 2008.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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