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Opinião|O Brasil com três filmes em Veneza


Fazia tempo que o Brasil não tinha participação tão consistente no Festival de Veneza: dois longas - Mate-me por Favor, de Anita Rocha da Silveira, e Boi Neon, de Gabriel Mascaro - e um curta, Tarântula, de Aly Muritiba, concorrem na Mostra Horizontes desta que é 72ª edição do festival mais antigo do mundo.

Por Luiz Zanin Oricchio

A festa só não é completa porque, mais uma vez, o Brasil está fora da principal competição de Veneza 72, aquela cuja recompensa maior é o Leão de Ouro.

No entanto, não se pode minimizar a importância da Horizontes, mostra que abriga os filmes de caráter mais experimental, apostando em novas tendências estéticas, como define o próprio festival. Há um certo exagero nisso, porque muitas obras de feitio tradicional também concorrem na Horizontes. A verdade é que muitas vezes os filmes da Horizontes são até mais interessantes que os da mostra principal. Mas é claro que esta é a de maior prestígio internacional.

De sul-americano, apenas El Clan, do argentino Pablo Trapero, concorre na mostra principal de Veneza.

A festa só não é completa porque, mais uma vez, o Brasil está fora da principal competição de Veneza 72, aquela cuja recompensa maior é o Leão de Ouro.

No entanto, não se pode minimizar a importância da Horizontes, mostra que abriga os filmes de caráter mais experimental, apostando em novas tendências estéticas, como define o próprio festival. Há um certo exagero nisso, porque muitas obras de feitio tradicional também concorrem na Horizontes. A verdade é que muitas vezes os filmes da Horizontes são até mais interessantes que os da mostra principal. Mas é claro que esta é a de maior prestígio internacional.

De sul-americano, apenas El Clan, do argentino Pablo Trapero, concorre na mostra principal de Veneza.

A festa só não é completa porque, mais uma vez, o Brasil está fora da principal competição de Veneza 72, aquela cuja recompensa maior é o Leão de Ouro.

No entanto, não se pode minimizar a importância da Horizontes, mostra que abriga os filmes de caráter mais experimental, apostando em novas tendências estéticas, como define o próprio festival. Há um certo exagero nisso, porque muitas obras de feitio tradicional também concorrem na Horizontes. A verdade é que muitas vezes os filmes da Horizontes são até mais interessantes que os da mostra principal. Mas é claro que esta é a de maior prestígio internacional.

De sul-americano, apenas El Clan, do argentino Pablo Trapero, concorre na mostra principal de Veneza.

A festa só não é completa porque, mais uma vez, o Brasil está fora da principal competição de Veneza 72, aquela cuja recompensa maior é o Leão de Ouro.

No entanto, não se pode minimizar a importância da Horizontes, mostra que abriga os filmes de caráter mais experimental, apostando em novas tendências estéticas, como define o próprio festival. Há um certo exagero nisso, porque muitas obras de feitio tradicional também concorrem na Horizontes. A verdade é que muitas vezes os filmes da Horizontes são até mais interessantes que os da mostra principal. Mas é claro que esta é a de maior prestígio internacional.

De sul-americano, apenas El Clan, do argentino Pablo Trapero, concorre na mostra principal de Veneza.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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