Cinema, cultura & afins

Opinião|O Caçador de Pipas proibido no Afeganistão


Por Luiz Zanin Oricchio

Acabo de ler no Portal do Estadão a notícia da proibição de O Caçador de Pipas no Afeganistão. Por coincidência, assisti agora de manhã o filme de Marc Forster que estréia na sexta. De enredo mais puxado para o folhetinesco tem, de fato, algumas cenas que podem incomodar, entre elas o estupro de um garoto. A mais dura delas, no entanto, seria a de uma mulher sendo apedrejada por adultério. Os talebãs são retratados como fanáticos sangüinários e o próprio Afeganistão é visto como uma terra da qual a melhor coisa a fazer é escapar. O filme tem qualidades. A sutileza não é uma delas.

Acabo de ler no Portal do Estadão a notícia da proibição de O Caçador de Pipas no Afeganistão. Por coincidência, assisti agora de manhã o filme de Marc Forster que estréia na sexta. De enredo mais puxado para o folhetinesco tem, de fato, algumas cenas que podem incomodar, entre elas o estupro de um garoto. A mais dura delas, no entanto, seria a de uma mulher sendo apedrejada por adultério. Os talebãs são retratados como fanáticos sangüinários e o próprio Afeganistão é visto como uma terra da qual a melhor coisa a fazer é escapar. O filme tem qualidades. A sutileza não é uma delas.

Acabo de ler no Portal do Estadão a notícia da proibição de O Caçador de Pipas no Afeganistão. Por coincidência, assisti agora de manhã o filme de Marc Forster que estréia na sexta. De enredo mais puxado para o folhetinesco tem, de fato, algumas cenas que podem incomodar, entre elas o estupro de um garoto. A mais dura delas, no entanto, seria a de uma mulher sendo apedrejada por adultério. Os talebãs são retratados como fanáticos sangüinários e o próprio Afeganistão é visto como uma terra da qual a melhor coisa a fazer é escapar. O filme tem qualidades. A sutileza não é uma delas.

Acabo de ler no Portal do Estadão a notícia da proibição de O Caçador de Pipas no Afeganistão. Por coincidência, assisti agora de manhã o filme de Marc Forster que estréia na sexta. De enredo mais puxado para o folhetinesco tem, de fato, algumas cenas que podem incomodar, entre elas o estupro de um garoto. A mais dura delas, no entanto, seria a de uma mulher sendo apedrejada por adultério. Os talebãs são retratados como fanáticos sangüinários e o próprio Afeganistão é visto como uma terra da qual a melhor coisa a fazer é escapar. O filme tem qualidades. A sutileza não é uma delas.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.