Cinema, cultura & afins

Opinião|O Caso dos Irmãos Naves *


 

Por Luiz Zanin Oricchio

Em O Caso dos Irmãos Naves, o diretor Luis Sérgio Person rememora uma rumorosa história policial acontecida em 1937 na cidade de Araguari, Minas Gerais.

Naquele ano, o comerciante Benedito Pereira Caetano retirou 90 contos de réis de uma negociação e desapareceu sem deixar traços.

Suspeitas de crime recaíram sobre os irmãos Joaquim e Sebastião Naves, amigos e sócios de Benedito. Eles foram interrogados, mas nem o corpo de Benedito e nem o dinheiro puderam ser encontrados.

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O caso toma outro rumo quando um tenente truculento, vivido por Anselmo Duarte, assume a investigação e submete os irmãos, vividos por Juca de Oliveira e Raul Cortez, a torturas cruéis.

Em 1965, quando o filme foi feito, o Brasil vivia sob ditadura militar. Da mesma forma, em 1937, quando se dá o caso descrito, o país ingressava no Estado Novo de Getúlio Vargas.

Fazendo paralelo entre dois períodos históricos autoritários, Person mostra que, quando as garantias individuais são suspensas, o clima torna-se propício a injustiças e desmandos do poder.

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Em forma de denúncia, O Caso dos Irmãos Naves faz a defesa dos princípios democráticos das liberdades individuais.

* Andei fazendo uns textinhos para serem lidos na apresentação dos clássicos da TV Arte 1. Sem qualquer pretensão, valem como pequenos toques sobre os filmes. Vou colocá-los no blog para que não se percam por aí. Não me perguntem quando passam os filmes. Não sei. Busquem na programação

Em O Caso dos Irmãos Naves, o diretor Luis Sérgio Person rememora uma rumorosa história policial acontecida em 1937 na cidade de Araguari, Minas Gerais.

Naquele ano, o comerciante Benedito Pereira Caetano retirou 90 contos de réis de uma negociação e desapareceu sem deixar traços.

Suspeitas de crime recaíram sobre os irmãos Joaquim e Sebastião Naves, amigos e sócios de Benedito. Eles foram interrogados, mas nem o corpo de Benedito e nem o dinheiro puderam ser encontrados.

O caso toma outro rumo quando um tenente truculento, vivido por Anselmo Duarte, assume a investigação e submete os irmãos, vividos por Juca de Oliveira e Raul Cortez, a torturas cruéis.

Em 1965, quando o filme foi feito, o Brasil vivia sob ditadura militar. Da mesma forma, em 1937, quando se dá o caso descrito, o país ingressava no Estado Novo de Getúlio Vargas.

Fazendo paralelo entre dois períodos históricos autoritários, Person mostra que, quando as garantias individuais são suspensas, o clima torna-se propício a injustiças e desmandos do poder.

Em forma de denúncia, O Caso dos Irmãos Naves faz a defesa dos princípios democráticos das liberdades individuais.

* Andei fazendo uns textinhos para serem lidos na apresentação dos clássicos da TV Arte 1. Sem qualquer pretensão, valem como pequenos toques sobre os filmes. Vou colocá-los no blog para que não se percam por aí. Não me perguntem quando passam os filmes. Não sei. Busquem na programação

Em O Caso dos Irmãos Naves, o diretor Luis Sérgio Person rememora uma rumorosa história policial acontecida em 1937 na cidade de Araguari, Minas Gerais.

Naquele ano, o comerciante Benedito Pereira Caetano retirou 90 contos de réis de uma negociação e desapareceu sem deixar traços.

Suspeitas de crime recaíram sobre os irmãos Joaquim e Sebastião Naves, amigos e sócios de Benedito. Eles foram interrogados, mas nem o corpo de Benedito e nem o dinheiro puderam ser encontrados.

O caso toma outro rumo quando um tenente truculento, vivido por Anselmo Duarte, assume a investigação e submete os irmãos, vividos por Juca de Oliveira e Raul Cortez, a torturas cruéis.

Em 1965, quando o filme foi feito, o Brasil vivia sob ditadura militar. Da mesma forma, em 1937, quando se dá o caso descrito, o país ingressava no Estado Novo de Getúlio Vargas.

Fazendo paralelo entre dois períodos históricos autoritários, Person mostra que, quando as garantias individuais são suspensas, o clima torna-se propício a injustiças e desmandos do poder.

Em forma de denúncia, O Caso dos Irmãos Naves faz a defesa dos princípios democráticos das liberdades individuais.

* Andei fazendo uns textinhos para serem lidos na apresentação dos clássicos da TV Arte 1. Sem qualquer pretensão, valem como pequenos toques sobre os filmes. Vou colocá-los no blog para que não se percam por aí. Não me perguntem quando passam os filmes. Não sei. Busquem na programação

Em O Caso dos Irmãos Naves, o diretor Luis Sérgio Person rememora uma rumorosa história policial acontecida em 1937 na cidade de Araguari, Minas Gerais.

Naquele ano, o comerciante Benedito Pereira Caetano retirou 90 contos de réis de uma negociação e desapareceu sem deixar traços.

Suspeitas de crime recaíram sobre os irmãos Joaquim e Sebastião Naves, amigos e sócios de Benedito. Eles foram interrogados, mas nem o corpo de Benedito e nem o dinheiro puderam ser encontrados.

O caso toma outro rumo quando um tenente truculento, vivido por Anselmo Duarte, assume a investigação e submete os irmãos, vividos por Juca de Oliveira e Raul Cortez, a torturas cruéis.

Em 1965, quando o filme foi feito, o Brasil vivia sob ditadura militar. Da mesma forma, em 1937, quando se dá o caso descrito, o país ingressava no Estado Novo de Getúlio Vargas.

Fazendo paralelo entre dois períodos históricos autoritários, Person mostra que, quando as garantias individuais são suspensas, o clima torna-se propício a injustiças e desmandos do poder.

Em forma de denúncia, O Caso dos Irmãos Naves faz a defesa dos princípios democráticos das liberdades individuais.

* Andei fazendo uns textinhos para serem lidos na apresentação dos clássicos da TV Arte 1. Sem qualquer pretensão, valem como pequenos toques sobre os filmes. Vou colocá-los no blog para que não se percam por aí. Não me perguntem quando passam os filmes. Não sei. Busquem na programação

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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