Cinema, cultura & afins

Opinião|O tema da volta para casa em A Era do Gelo 4


 

Por Luiz Zanin Oricchio

O que se pode dizer da animação dirigida por Steve Martino e Mike Thurmeier é que se trata de entretenimento de boa qualidade. Não apenas visual, bem utilizando os recursos da computação gráfica e do 3D, mas também com certa inventividade de enredo, o que faz com que consiga, vez por outra, escapar ao lugar-comum.

Um dado a ser considerado nesse tipo de produto: o chamado clichê, em filmes destinados ao público infantil, se justifica em parte porque existe certa intolerância à variação muito radical nos temas consagrados. Faça a prova. Tente contar ao seu filho pequeno uma história do jeito diferente daquela que ele está acostumado e verá a reação. Então, há estruturas a serem preservadas e os grandes estúdios sabem disso melhor do que todos nós juntos. Por isso estão ricos.

Mas alguma variação é sempre bem-vinda, e mesmo necessária sempre que um produto se anuncia na praça como novo. O desafio será então reinventar o mesmo e, para isso, o grande acervo de histórias da humanidade está aí mesmo à disposição de quem quiser se utilizar. Permitem inovar sem causar a estranheza da mudança muito radical. Por isso, A Era do Gelo 4 vai beber numa das mais antigas histórias, a Odisseia, de Homero. É desse jeito que o trio de protagonistas - Manny, Diego e Slid, e mais alguns agregados - tentará a volta para casa, depois da catástrofe que provocou a cisão dos continentes na Terra: refazendo os passos de Ulisses, em seu retorno para uma improvável Ítaca.

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Para tanto, até navios de piratas e os cantos de sereias os heróis terão de enfrentar para se reunirem às suas famílias. Criativo, mas lógico que um pouco de pieguice faz parte da fórmula já consagrada.

O que se pode dizer da animação dirigida por Steve Martino e Mike Thurmeier é que se trata de entretenimento de boa qualidade. Não apenas visual, bem utilizando os recursos da computação gráfica e do 3D, mas também com certa inventividade de enredo, o que faz com que consiga, vez por outra, escapar ao lugar-comum.

Um dado a ser considerado nesse tipo de produto: o chamado clichê, em filmes destinados ao público infantil, se justifica em parte porque existe certa intolerância à variação muito radical nos temas consagrados. Faça a prova. Tente contar ao seu filho pequeno uma história do jeito diferente daquela que ele está acostumado e verá a reação. Então, há estruturas a serem preservadas e os grandes estúdios sabem disso melhor do que todos nós juntos. Por isso estão ricos.

Mas alguma variação é sempre bem-vinda, e mesmo necessária sempre que um produto se anuncia na praça como novo. O desafio será então reinventar o mesmo e, para isso, o grande acervo de histórias da humanidade está aí mesmo à disposição de quem quiser se utilizar. Permitem inovar sem causar a estranheza da mudança muito radical. Por isso, A Era do Gelo 4 vai beber numa das mais antigas histórias, a Odisseia, de Homero. É desse jeito que o trio de protagonistas - Manny, Diego e Slid, e mais alguns agregados - tentará a volta para casa, depois da catástrofe que provocou a cisão dos continentes na Terra: refazendo os passos de Ulisses, em seu retorno para uma improvável Ítaca.

Para tanto, até navios de piratas e os cantos de sereias os heróis terão de enfrentar para se reunirem às suas famílias. Criativo, mas lógico que um pouco de pieguice faz parte da fórmula já consagrada.

O que se pode dizer da animação dirigida por Steve Martino e Mike Thurmeier é que se trata de entretenimento de boa qualidade. Não apenas visual, bem utilizando os recursos da computação gráfica e do 3D, mas também com certa inventividade de enredo, o que faz com que consiga, vez por outra, escapar ao lugar-comum.

Um dado a ser considerado nesse tipo de produto: o chamado clichê, em filmes destinados ao público infantil, se justifica em parte porque existe certa intolerância à variação muito radical nos temas consagrados. Faça a prova. Tente contar ao seu filho pequeno uma história do jeito diferente daquela que ele está acostumado e verá a reação. Então, há estruturas a serem preservadas e os grandes estúdios sabem disso melhor do que todos nós juntos. Por isso estão ricos.

Mas alguma variação é sempre bem-vinda, e mesmo necessária sempre que um produto se anuncia na praça como novo. O desafio será então reinventar o mesmo e, para isso, o grande acervo de histórias da humanidade está aí mesmo à disposição de quem quiser se utilizar. Permitem inovar sem causar a estranheza da mudança muito radical. Por isso, A Era do Gelo 4 vai beber numa das mais antigas histórias, a Odisseia, de Homero. É desse jeito que o trio de protagonistas - Manny, Diego e Slid, e mais alguns agregados - tentará a volta para casa, depois da catástrofe que provocou a cisão dos continentes na Terra: refazendo os passos de Ulisses, em seu retorno para uma improvável Ítaca.

Para tanto, até navios de piratas e os cantos de sereias os heróis terão de enfrentar para se reunirem às suas famílias. Criativo, mas lógico que um pouco de pieguice faz parte da fórmula já consagrada.

O que se pode dizer da animação dirigida por Steve Martino e Mike Thurmeier é que se trata de entretenimento de boa qualidade. Não apenas visual, bem utilizando os recursos da computação gráfica e do 3D, mas também com certa inventividade de enredo, o que faz com que consiga, vez por outra, escapar ao lugar-comum.

Um dado a ser considerado nesse tipo de produto: o chamado clichê, em filmes destinados ao público infantil, se justifica em parte porque existe certa intolerância à variação muito radical nos temas consagrados. Faça a prova. Tente contar ao seu filho pequeno uma história do jeito diferente daquela que ele está acostumado e verá a reação. Então, há estruturas a serem preservadas e os grandes estúdios sabem disso melhor do que todos nós juntos. Por isso estão ricos.

Mas alguma variação é sempre bem-vinda, e mesmo necessária sempre que um produto se anuncia na praça como novo. O desafio será então reinventar o mesmo e, para isso, o grande acervo de histórias da humanidade está aí mesmo à disposição de quem quiser se utilizar. Permitem inovar sem causar a estranheza da mudança muito radical. Por isso, A Era do Gelo 4 vai beber numa das mais antigas histórias, a Odisseia, de Homero. É desse jeito que o trio de protagonistas - Manny, Diego e Slid, e mais alguns agregados - tentará a volta para casa, depois da catástrofe que provocou a cisão dos continentes na Terra: refazendo os passos de Ulisses, em seu retorno para uma improvável Ítaca.

Para tanto, até navios de piratas e os cantos de sereias os heróis terão de enfrentar para se reunirem às suas famílias. Criativo, mas lógico que um pouco de pieguice faz parte da fórmula já consagrada.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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