Cinema, cultura & afins

Opinião|"Peninha" de morte


Por Luiz Zanin Oricchio

Ontem, assistia ao Roda Viva com a escritora Lya Luft. A certa altura, alguém perguntou se continuava defendendo a pena de morte, como havia feito em sua coluna semanal. Ela respondeu que, em certos casos, é mesmo a favor da pena de morte porque assim a sociedade não teria essa "impressão de injustiça" diante de crimes hediondos.

Depois acrescentou:"se não for a pena de morte, pelo menos deveria haver uma 'prisãozinha perpétua' (sic), não é?".

Desliguei a TV, li duas páginas de Montaigne e fui dormir.

Ontem, assistia ao Roda Viva com a escritora Lya Luft. A certa altura, alguém perguntou se continuava defendendo a pena de morte, como havia feito em sua coluna semanal. Ela respondeu que, em certos casos, é mesmo a favor da pena de morte porque assim a sociedade não teria essa "impressão de injustiça" diante de crimes hediondos.

Depois acrescentou:"se não for a pena de morte, pelo menos deveria haver uma 'prisãozinha perpétua' (sic), não é?".

Desliguei a TV, li duas páginas de Montaigne e fui dormir.

Ontem, assistia ao Roda Viva com a escritora Lya Luft. A certa altura, alguém perguntou se continuava defendendo a pena de morte, como havia feito em sua coluna semanal. Ela respondeu que, em certos casos, é mesmo a favor da pena de morte porque assim a sociedade não teria essa "impressão de injustiça" diante de crimes hediondos.

Depois acrescentou:"se não for a pena de morte, pelo menos deveria haver uma 'prisãozinha perpétua' (sic), não é?".

Desliguei a TV, li duas páginas de Montaigne e fui dormir.

Ontem, assistia ao Roda Viva com a escritora Lya Luft. A certa altura, alguém perguntou se continuava defendendo a pena de morte, como havia feito em sua coluna semanal. Ela respondeu que, em certos casos, é mesmo a favor da pena de morte porque assim a sociedade não teria essa "impressão de injustiça" diante de crimes hediondos.

Depois acrescentou:"se não for a pena de morte, pelo menos deveria haver uma 'prisãozinha perpétua' (sic), não é?".

Desliguei a TV, li duas páginas de Montaigne e fui dormir.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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