Cinema, cultura & afins

Opinião|Qual o seu Chico Anysio inesquecível?


Não tenho intenção de competir com essa avalanche de material que aparece agora com a morte de Chico Anysio. Os balanços de carreira estão aí, ao alcance de cada um.

Por Luiz Zanin Oricchio

Para mim, basta dizer que poucos artistas, e raríssimos comediantes, alcançam a projeção nacional que Chico obteve. Não existe ninguém que, em alguma fase de sua vida, não tenha rido com Chico.

Mesmo porque sua capacidade de criar personagens foi espantosa. Sempre haverá um deles que tenha marcado alguma época da nossa vida. Basta botar a memória para funcionar. Pode ser o Coalhada, aquele jogador tosco e metido a bom de bola. Pode ser o Prof. Raimundo e sua escolinha. Ou o Pantaleão e suas histórias inacreditáveis. Ou Justo Verissimo, o político corrupto, que tinha horror a pobre. Pense bem: são personagens engraçados e, ao mesmo tempo, críticos. O humor tem essa nobre função de, ao fazer rir,mostrar que o rei está nu.

Para mim, do fundo da minha memória, surge aquele figurão nordestino, de terno branco e chapelão, o Coronel Limoeiro, que tirava maçarocas de dinheiro do bolso para se exibir, em especial diante da mulher que não lhe dava muita bola. Era o máximo, muito engraçado, uma caricatura bem-feita e hilária.

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Grande Chico, que fique em paz, porque muita alegria nos deu.

Como dizia Oswald de Andrade, a alegria é a prova dos noves. E quem faz a alegria dos outros deve ser considerado um benfeitor da humanidade. Nada menos.

Para mim, basta dizer que poucos artistas, e raríssimos comediantes, alcançam a projeção nacional que Chico obteve. Não existe ninguém que, em alguma fase de sua vida, não tenha rido com Chico.

Mesmo porque sua capacidade de criar personagens foi espantosa. Sempre haverá um deles que tenha marcado alguma época da nossa vida. Basta botar a memória para funcionar. Pode ser o Coalhada, aquele jogador tosco e metido a bom de bola. Pode ser o Prof. Raimundo e sua escolinha. Ou o Pantaleão e suas histórias inacreditáveis. Ou Justo Verissimo, o político corrupto, que tinha horror a pobre. Pense bem: são personagens engraçados e, ao mesmo tempo, críticos. O humor tem essa nobre função de, ao fazer rir,mostrar que o rei está nu.

Para mim, do fundo da minha memória, surge aquele figurão nordestino, de terno branco e chapelão, o Coronel Limoeiro, que tirava maçarocas de dinheiro do bolso para se exibir, em especial diante da mulher que não lhe dava muita bola. Era o máximo, muito engraçado, uma caricatura bem-feita e hilária.

Grande Chico, que fique em paz, porque muita alegria nos deu.

Como dizia Oswald de Andrade, a alegria é a prova dos noves. E quem faz a alegria dos outros deve ser considerado um benfeitor da humanidade. Nada menos.

Para mim, basta dizer que poucos artistas, e raríssimos comediantes, alcançam a projeção nacional que Chico obteve. Não existe ninguém que, em alguma fase de sua vida, não tenha rido com Chico.

Mesmo porque sua capacidade de criar personagens foi espantosa. Sempre haverá um deles que tenha marcado alguma época da nossa vida. Basta botar a memória para funcionar. Pode ser o Coalhada, aquele jogador tosco e metido a bom de bola. Pode ser o Prof. Raimundo e sua escolinha. Ou o Pantaleão e suas histórias inacreditáveis. Ou Justo Verissimo, o político corrupto, que tinha horror a pobre. Pense bem: são personagens engraçados e, ao mesmo tempo, críticos. O humor tem essa nobre função de, ao fazer rir,mostrar que o rei está nu.

Para mim, do fundo da minha memória, surge aquele figurão nordestino, de terno branco e chapelão, o Coronel Limoeiro, que tirava maçarocas de dinheiro do bolso para se exibir, em especial diante da mulher que não lhe dava muita bola. Era o máximo, muito engraçado, uma caricatura bem-feita e hilária.

Grande Chico, que fique em paz, porque muita alegria nos deu.

Como dizia Oswald de Andrade, a alegria é a prova dos noves. E quem faz a alegria dos outros deve ser considerado um benfeitor da humanidade. Nada menos.

Para mim, basta dizer que poucos artistas, e raríssimos comediantes, alcançam a projeção nacional que Chico obteve. Não existe ninguém que, em alguma fase de sua vida, não tenha rido com Chico.

Mesmo porque sua capacidade de criar personagens foi espantosa. Sempre haverá um deles que tenha marcado alguma época da nossa vida. Basta botar a memória para funcionar. Pode ser o Coalhada, aquele jogador tosco e metido a bom de bola. Pode ser o Prof. Raimundo e sua escolinha. Ou o Pantaleão e suas histórias inacreditáveis. Ou Justo Verissimo, o político corrupto, que tinha horror a pobre. Pense bem: são personagens engraçados e, ao mesmo tempo, críticos. O humor tem essa nobre função de, ao fazer rir,mostrar que o rei está nu.

Para mim, do fundo da minha memória, surge aquele figurão nordestino, de terno branco e chapelão, o Coronel Limoeiro, que tirava maçarocas de dinheiro do bolso para se exibir, em especial diante da mulher que não lhe dava muita bola. Era o máximo, muito engraçado, uma caricatura bem-feita e hilária.

Grande Chico, que fique em paz, porque muita alegria nos deu.

Como dizia Oswald de Andrade, a alegria é a prova dos noves. E quem faz a alegria dos outros deve ser considerado um benfeitor da humanidade. Nada menos.

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Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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