Cinema, cultura & afins

Opinião|Quem ganha o troféu em Brasília?


Por Luiz Zanin Oricchio

BRASÍLIA

Daqui a pouco vou para o Teatro Nacional assistir à premiação do Festival de Brasília. Antes, passa Dezesperato, de Sérgio Bernardes Jr. Engraçado. Não me lembro se já vi este filme ou não. Se vi, não guardei lembrança.

E quem ganha? Para falar a verdade, não tenho a mínima idéia. Acho que o júri teve um trabalhão danado, pois os filmes foram muito nivelados - e por cima. Nesses casos, a tendência é o distributivismo, para que ninguém saia de mãos abanando. Mas é apenas um palpite. Dependendo do júri, aposta-se num filme e deposita-se tudo nele.

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Entre os seis concorrentes, nenhum filme pode ser descartado logo de saída. Amigos de Risco deve ficar distante dos prêmios principais, mas é uma estréia promissora de Daniel Bandeira. Dois diretores considerados mestres, como Carlos Reichenbach e Julio Bressane, apresentaram ótimos filmes, Falsa Loura e Cleópatra, e estão entre os favoritos. José Eduardo Belmonte, em seu terceiro longa, Meu Mundo em Perigo, faz seu melhor trabalho, no filme mais inquietante do festival. Chega de Saudade, de Laís Bodansky é o que mais emocionou as pessoas, além de ter outras qualidades. E o documentário Anabasys, de Paloma Rocha e Joel Pizzini, trata de ser inventivo para ficar à altura do seu "objeto", o cineasta Glauber Rocha e sua tumultuada passagem pelo Festival de Veneza de 1980, onde apresentou seu último filme, A Idade da Terra.

Isso, no caso dos longas. Não gostei da seleção de curtas deste ano, com uma ou outra exceção. Aposto, sem grandes convicções, em Trópico das Cabras e Eu Sou Assim - Wilson Batista. Talvez aqui tenhamos maior concentração de prêmios em poucos concorrentes. Vamos ver.

BRASÍLIA

Daqui a pouco vou para o Teatro Nacional assistir à premiação do Festival de Brasília. Antes, passa Dezesperato, de Sérgio Bernardes Jr. Engraçado. Não me lembro se já vi este filme ou não. Se vi, não guardei lembrança.

E quem ganha? Para falar a verdade, não tenho a mínima idéia. Acho que o júri teve um trabalhão danado, pois os filmes foram muito nivelados - e por cima. Nesses casos, a tendência é o distributivismo, para que ninguém saia de mãos abanando. Mas é apenas um palpite. Dependendo do júri, aposta-se num filme e deposita-se tudo nele.

Entre os seis concorrentes, nenhum filme pode ser descartado logo de saída. Amigos de Risco deve ficar distante dos prêmios principais, mas é uma estréia promissora de Daniel Bandeira. Dois diretores considerados mestres, como Carlos Reichenbach e Julio Bressane, apresentaram ótimos filmes, Falsa Loura e Cleópatra, e estão entre os favoritos. José Eduardo Belmonte, em seu terceiro longa, Meu Mundo em Perigo, faz seu melhor trabalho, no filme mais inquietante do festival. Chega de Saudade, de Laís Bodansky é o que mais emocionou as pessoas, além de ter outras qualidades. E o documentário Anabasys, de Paloma Rocha e Joel Pizzini, trata de ser inventivo para ficar à altura do seu "objeto", o cineasta Glauber Rocha e sua tumultuada passagem pelo Festival de Veneza de 1980, onde apresentou seu último filme, A Idade da Terra.

Isso, no caso dos longas. Não gostei da seleção de curtas deste ano, com uma ou outra exceção. Aposto, sem grandes convicções, em Trópico das Cabras e Eu Sou Assim - Wilson Batista. Talvez aqui tenhamos maior concentração de prêmios em poucos concorrentes. Vamos ver.

BRASÍLIA

Daqui a pouco vou para o Teatro Nacional assistir à premiação do Festival de Brasília. Antes, passa Dezesperato, de Sérgio Bernardes Jr. Engraçado. Não me lembro se já vi este filme ou não. Se vi, não guardei lembrança.

E quem ganha? Para falar a verdade, não tenho a mínima idéia. Acho que o júri teve um trabalhão danado, pois os filmes foram muito nivelados - e por cima. Nesses casos, a tendência é o distributivismo, para que ninguém saia de mãos abanando. Mas é apenas um palpite. Dependendo do júri, aposta-se num filme e deposita-se tudo nele.

Entre os seis concorrentes, nenhum filme pode ser descartado logo de saída. Amigos de Risco deve ficar distante dos prêmios principais, mas é uma estréia promissora de Daniel Bandeira. Dois diretores considerados mestres, como Carlos Reichenbach e Julio Bressane, apresentaram ótimos filmes, Falsa Loura e Cleópatra, e estão entre os favoritos. José Eduardo Belmonte, em seu terceiro longa, Meu Mundo em Perigo, faz seu melhor trabalho, no filme mais inquietante do festival. Chega de Saudade, de Laís Bodansky é o que mais emocionou as pessoas, além de ter outras qualidades. E o documentário Anabasys, de Paloma Rocha e Joel Pizzini, trata de ser inventivo para ficar à altura do seu "objeto", o cineasta Glauber Rocha e sua tumultuada passagem pelo Festival de Veneza de 1980, onde apresentou seu último filme, A Idade da Terra.

Isso, no caso dos longas. Não gostei da seleção de curtas deste ano, com uma ou outra exceção. Aposto, sem grandes convicções, em Trópico das Cabras e Eu Sou Assim - Wilson Batista. Talvez aqui tenhamos maior concentração de prêmios em poucos concorrentes. Vamos ver.

BRASÍLIA

Daqui a pouco vou para o Teatro Nacional assistir à premiação do Festival de Brasília. Antes, passa Dezesperato, de Sérgio Bernardes Jr. Engraçado. Não me lembro se já vi este filme ou não. Se vi, não guardei lembrança.

E quem ganha? Para falar a verdade, não tenho a mínima idéia. Acho que o júri teve um trabalhão danado, pois os filmes foram muito nivelados - e por cima. Nesses casos, a tendência é o distributivismo, para que ninguém saia de mãos abanando. Mas é apenas um palpite. Dependendo do júri, aposta-se num filme e deposita-se tudo nele.

Entre os seis concorrentes, nenhum filme pode ser descartado logo de saída. Amigos de Risco deve ficar distante dos prêmios principais, mas é uma estréia promissora de Daniel Bandeira. Dois diretores considerados mestres, como Carlos Reichenbach e Julio Bressane, apresentaram ótimos filmes, Falsa Loura e Cleópatra, e estão entre os favoritos. José Eduardo Belmonte, em seu terceiro longa, Meu Mundo em Perigo, faz seu melhor trabalho, no filme mais inquietante do festival. Chega de Saudade, de Laís Bodansky é o que mais emocionou as pessoas, além de ter outras qualidades. E o documentário Anabasys, de Paloma Rocha e Joel Pizzini, trata de ser inventivo para ficar à altura do seu "objeto", o cineasta Glauber Rocha e sua tumultuada passagem pelo Festival de Veneza de 1980, onde apresentou seu último filme, A Idade da Terra.

Isso, no caso dos longas. Não gostei da seleção de curtas deste ano, com uma ou outra exceção. Aposto, sem grandes convicções, em Trópico das Cabras e Eu Sou Assim - Wilson Batista. Talvez aqui tenhamos maior concentração de prêmios em poucos concorrentes. Vamos ver.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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