Cinema, cultura & afins

Opinião|Tempos interessantes


Por Luiz Zanin Oricchio

Essa crise financeira não deixa de ter aspectos curiosos. O farol do liberalismo econômico está promovendo uma gigantesca intervenção do Estado na economia. "Nacionalizou" uma seguradora gigante, a AIG, emprestando-lhe U$ 85 bilhões, na undécima hora. Já imaginou se fosse o Chávez que tivesse feito coisa parecida? Um pool de bancos centrais despeja uma montanha de dinheiro no mercado, para salvá-lo, depois que o cassino global desandou. O mundo virou de cabeça para baixo ou foi apenas a ideologia do deus-mercado que desceu pelo ralo junto com ações e outros papéis podres?

Essa crise financeira não deixa de ter aspectos curiosos. O farol do liberalismo econômico está promovendo uma gigantesca intervenção do Estado na economia. "Nacionalizou" uma seguradora gigante, a AIG, emprestando-lhe U$ 85 bilhões, na undécima hora. Já imaginou se fosse o Chávez que tivesse feito coisa parecida? Um pool de bancos centrais despeja uma montanha de dinheiro no mercado, para salvá-lo, depois que o cassino global desandou. O mundo virou de cabeça para baixo ou foi apenas a ideologia do deus-mercado que desceu pelo ralo junto com ações e outros papéis podres?

Essa crise financeira não deixa de ter aspectos curiosos. O farol do liberalismo econômico está promovendo uma gigantesca intervenção do Estado na economia. "Nacionalizou" uma seguradora gigante, a AIG, emprestando-lhe U$ 85 bilhões, na undécima hora. Já imaginou se fosse o Chávez que tivesse feito coisa parecida? Um pool de bancos centrais despeja uma montanha de dinheiro no mercado, para salvá-lo, depois que o cassino global desandou. O mundo virou de cabeça para baixo ou foi apenas a ideologia do deus-mercado que desceu pelo ralo junto com ações e outros papéis podres?

Essa crise financeira não deixa de ter aspectos curiosos. O farol do liberalismo econômico está promovendo uma gigantesca intervenção do Estado na economia. "Nacionalizou" uma seguradora gigante, a AIG, emprestando-lhe U$ 85 bilhões, na undécima hora. Já imaginou se fosse o Chávez que tivesse feito coisa parecida? Um pool de bancos centrais despeja uma montanha de dinheiro no mercado, para salvá-lo, depois que o cassino global desandou. O mundo virou de cabeça para baixo ou foi apenas a ideologia do deus-mercado que desceu pelo ralo junto com ações e outros papéis podres?

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.