Cinema, cultura & afins

Opinião|Testando a hipótese de um Colombo português


Por Luiz Zanin Oricchio

Segundo uma observação extracinematográfica, o diretor Manoel de Oliveira teria se encantado com o livro Cristóvão Colombo Era Português, do médico Manuel Luciano da Silva e sua mulher, Silvia Jorge da Silva, e decidido filmá-lo. Durante o trabalho, deu-se conta de que a tese sobre a origem lusitana do descobridor da América não parava em pé. Mas era tarde para voltar atrás e o filme se fez. Inclusive com Manoel e a própria esposa, Maria Isabel, interpretando o casal autor do livro.

Nada disso importa muito se tomarmos todo o relato como uma ficção que abastece o impulso nacionalista do diretor português, o decano dos cineastas, que trabalha a todo vapor com 98 anos, rodando um filme por ano. É verdade que Cristóvão Colombo: o Enigma não é um dos seus grandes trabalhos, mas tem momentos de antologia, como a chegada do jovem Manuel aos Estados Unidos. É uma seqüência que evoca o tom poético do Rex, o navio mítico de Fellini em Amarcord.

(SERVIÇO)IG Cine: Hoje, 14 h. Espaço Unibanco 3: 2.ª, 15h30. Cotação: Bom

Segundo uma observação extracinematográfica, o diretor Manoel de Oliveira teria se encantado com o livro Cristóvão Colombo Era Português, do médico Manuel Luciano da Silva e sua mulher, Silvia Jorge da Silva, e decidido filmá-lo. Durante o trabalho, deu-se conta de que a tese sobre a origem lusitana do descobridor da América não parava em pé. Mas era tarde para voltar atrás e o filme se fez. Inclusive com Manoel e a própria esposa, Maria Isabel, interpretando o casal autor do livro.

Nada disso importa muito se tomarmos todo o relato como uma ficção que abastece o impulso nacionalista do diretor português, o decano dos cineastas, que trabalha a todo vapor com 98 anos, rodando um filme por ano. É verdade que Cristóvão Colombo: o Enigma não é um dos seus grandes trabalhos, mas tem momentos de antologia, como a chegada do jovem Manuel aos Estados Unidos. É uma seqüência que evoca o tom poético do Rex, o navio mítico de Fellini em Amarcord.

(SERVIÇO)IG Cine: Hoje, 14 h. Espaço Unibanco 3: 2.ª, 15h30. Cotação: Bom

Segundo uma observação extracinematográfica, o diretor Manoel de Oliveira teria se encantado com o livro Cristóvão Colombo Era Português, do médico Manuel Luciano da Silva e sua mulher, Silvia Jorge da Silva, e decidido filmá-lo. Durante o trabalho, deu-se conta de que a tese sobre a origem lusitana do descobridor da América não parava em pé. Mas era tarde para voltar atrás e o filme se fez. Inclusive com Manoel e a própria esposa, Maria Isabel, interpretando o casal autor do livro.

Nada disso importa muito se tomarmos todo o relato como uma ficção que abastece o impulso nacionalista do diretor português, o decano dos cineastas, que trabalha a todo vapor com 98 anos, rodando um filme por ano. É verdade que Cristóvão Colombo: o Enigma não é um dos seus grandes trabalhos, mas tem momentos de antologia, como a chegada do jovem Manuel aos Estados Unidos. É uma seqüência que evoca o tom poético do Rex, o navio mítico de Fellini em Amarcord.

(SERVIÇO)IG Cine: Hoje, 14 h. Espaço Unibanco 3: 2.ª, 15h30. Cotação: Bom

Segundo uma observação extracinematográfica, o diretor Manoel de Oliveira teria se encantado com o livro Cristóvão Colombo Era Português, do médico Manuel Luciano da Silva e sua mulher, Silvia Jorge da Silva, e decidido filmá-lo. Durante o trabalho, deu-se conta de que a tese sobre a origem lusitana do descobridor da América não parava em pé. Mas era tarde para voltar atrás e o filme se fez. Inclusive com Manoel e a própria esposa, Maria Isabel, interpretando o casal autor do livro.

Nada disso importa muito se tomarmos todo o relato como uma ficção que abastece o impulso nacionalista do diretor português, o decano dos cineastas, que trabalha a todo vapor com 98 anos, rodando um filme por ano. É verdade que Cristóvão Colombo: o Enigma não é um dos seus grandes trabalhos, mas tem momentos de antologia, como a chegada do jovem Manuel aos Estados Unidos. É uma seqüência que evoca o tom poético do Rex, o navio mítico de Fellini em Amarcord.

(SERVIÇO)IG Cine: Hoje, 14 h. Espaço Unibanco 3: 2.ª, 15h30. Cotação: Bom

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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