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Opinião|Trágica Separação


Trágica Separação é um filme menos conhecido do grande diretor Claude Chabrol, morto em 2010 aos 80 anos. Chabrol é, dos integrantes do grupo da nouvelle vague, o que primeiro chegou à direção de longas, estreando com Nas Garras do Vício, em 1958.

Por Luiz Zanin Oricchio

Chabrol sempre trabalhou muito. Já tinha vários filmes no currículo quando fez este Trágica Separação, em 1970. Basicamente, é a história de uma mãe, Hélène (Stéphane Audran) que protege seu filho do marido desequilibrado. Acontece que o rapaz vem de uma família rica, que deseja a guarda da criança e tudo fará para obtê-la. Tudo, mesmo.

Bem, Chabrol é um refinado observador dos estratos ditos superiores da sociedade. Sempre foi e esse gosto o acompanhou ao longo da vida - um dos seus últimos filmes é A Comédia do Poder (L'Ivresse du Pouvoir), exatamente sobre essa temática. Em Trágica Separação, Chabrol investiga essa concepção de que os meios não importam, e sim os fins, com a grande agudeza de percepção que sempre o caracterizou. Stéphane Audran, sua mulher, está soberba como a sofrida e corajosa Hélène.

(Caderno 2)

Chabrol sempre trabalhou muito. Já tinha vários filmes no currículo quando fez este Trágica Separação, em 1970. Basicamente, é a história de uma mãe, Hélène (Stéphane Audran) que protege seu filho do marido desequilibrado. Acontece que o rapaz vem de uma família rica, que deseja a guarda da criança e tudo fará para obtê-la. Tudo, mesmo.

Bem, Chabrol é um refinado observador dos estratos ditos superiores da sociedade. Sempre foi e esse gosto o acompanhou ao longo da vida - um dos seus últimos filmes é A Comédia do Poder (L'Ivresse du Pouvoir), exatamente sobre essa temática. Em Trágica Separação, Chabrol investiga essa concepção de que os meios não importam, e sim os fins, com a grande agudeza de percepção que sempre o caracterizou. Stéphane Audran, sua mulher, está soberba como a sofrida e corajosa Hélène.

(Caderno 2)

Chabrol sempre trabalhou muito. Já tinha vários filmes no currículo quando fez este Trágica Separação, em 1970. Basicamente, é a história de uma mãe, Hélène (Stéphane Audran) que protege seu filho do marido desequilibrado. Acontece que o rapaz vem de uma família rica, que deseja a guarda da criança e tudo fará para obtê-la. Tudo, mesmo.

Bem, Chabrol é um refinado observador dos estratos ditos superiores da sociedade. Sempre foi e esse gosto o acompanhou ao longo da vida - um dos seus últimos filmes é A Comédia do Poder (L'Ivresse du Pouvoir), exatamente sobre essa temática. Em Trágica Separação, Chabrol investiga essa concepção de que os meios não importam, e sim os fins, com a grande agudeza de percepção que sempre o caracterizou. Stéphane Audran, sua mulher, está soberba como a sofrida e corajosa Hélène.

(Caderno 2)

Chabrol sempre trabalhou muito. Já tinha vários filmes no currículo quando fez este Trágica Separação, em 1970. Basicamente, é a história de uma mãe, Hélène (Stéphane Audran) que protege seu filho do marido desequilibrado. Acontece que o rapaz vem de uma família rica, que deseja a guarda da criança e tudo fará para obtê-la. Tudo, mesmo.

Bem, Chabrol é um refinado observador dos estratos ditos superiores da sociedade. Sempre foi e esse gosto o acompanhou ao longo da vida - um dos seus últimos filmes é A Comédia do Poder (L'Ivresse du Pouvoir), exatamente sobre essa temática. Em Trágica Separação, Chabrol investiga essa concepção de que os meios não importam, e sim os fins, com a grande agudeza de percepção que sempre o caracterizou. Stéphane Audran, sua mulher, está soberba como a sofrida e corajosa Hélène.

(Caderno 2)

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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