Cinema, cultura & afins

Opinião|Wilson Bueno, as flores e a morte


Ando impressionado com a quantidade de artigos, matérias, colunas e reavaliações críticas elogiosas sobre a obra de Wilson Bueno, que morreu assassinado a semana passada.

Por Luiz Zanin Oricchio

Há muito se sabia que Wilson era excelente escritor. Bastava haver lido seu livro mais conhecido, Mar Paraguayo, para comprovar sua qualidade literária, pouco usual entre nós. No entanto, a cada novo lançamento, Wilson ganhava um destaque discreto, em nada condizente com seu talento, já provado, comprovado e amadurecido. Num mundo ávido por novidades, ou celebridades instantâneas, ele já não era notícia.

A morte lhe trouxe a aura que faltava. É curioso. É trágico. Lembro de Nelson Cavaquinho: "Me deem as flores em vida."

Há muito se sabia que Wilson era excelente escritor. Bastava haver lido seu livro mais conhecido, Mar Paraguayo, para comprovar sua qualidade literária, pouco usual entre nós. No entanto, a cada novo lançamento, Wilson ganhava um destaque discreto, em nada condizente com seu talento, já provado, comprovado e amadurecido. Num mundo ávido por novidades, ou celebridades instantâneas, ele já não era notícia.

A morte lhe trouxe a aura que faltava. É curioso. É trágico. Lembro de Nelson Cavaquinho: "Me deem as flores em vida."

Há muito se sabia que Wilson era excelente escritor. Bastava haver lido seu livro mais conhecido, Mar Paraguayo, para comprovar sua qualidade literária, pouco usual entre nós. No entanto, a cada novo lançamento, Wilson ganhava um destaque discreto, em nada condizente com seu talento, já provado, comprovado e amadurecido. Num mundo ávido por novidades, ou celebridades instantâneas, ele já não era notícia.

A morte lhe trouxe a aura que faltava. É curioso. É trágico. Lembro de Nelson Cavaquinho: "Me deem as flores em vida."

Há muito se sabia que Wilson era excelente escritor. Bastava haver lido seu livro mais conhecido, Mar Paraguayo, para comprovar sua qualidade literária, pouco usual entre nós. No entanto, a cada novo lançamento, Wilson ganhava um destaque discreto, em nada condizente com seu talento, já provado, comprovado e amadurecido. Num mundo ávido por novidades, ou celebridades instantâneas, ele já não era notícia.

A morte lhe trouxe a aura que faltava. É curioso. É trágico. Lembro de Nelson Cavaquinho: "Me deem as flores em vida."

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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