Maestro Zubin Mehta volta ao Brasil e comanda Sinfônica de Heliópolis


Maestro volta ao País com a Maggio Musicale Fiorentino e também comanda os músicos da sinfônica paulista, da qual é patrono

Por João Luiz Sampaio

Depois das filarmônicas de Israel e Munique, o maestro Zubin Mehta volta ao Brasil com mais uma orquestra com a qual mantém relação estreita - a do Maggio Musicale Fiorentino, da qual é diretor. Com eles, se apresentou em Paulínia ontem e faz dois concertos na Sala São Paulo hoje e amanhã. Mas o maestro aproveita também a passagem pelo Brasil para comandar os músicos da Sinfônica de Heliópolis, do qual é patrono - e, mais do que isso, hoje anuncia na sede do Instituto Baccarelli algumas novidades em torno do projeto, como a contratação do violinista Julian Rachlin como regente convidado principal do grupo.Com Rachlin e Heliópolis, Mehta vai interpretar, na quarta-feira, no Teatro Municipal, peças de Mozart (abertura de As Bodas de Fígaro), Beethoven (Concerto para Violino) e Berlioz (Sinfonia Fantástica). Com a Orquestra do Maggio Musicale, faz dois programas. Hoje, toca a Sinfonia n.º 41, de Mozart, e a Sinfonia Romântica, de Bruckner; amanhã, interpreta a abertura das Vésperas Sicilianas, de Verdi, o Capricho Espanhol, de Rimsky-Korsakov, e a Sinfonia Eroica, de Beethoven. Sobre os projetos com Heliópolis, Mehta, que conversou por e-mail com o Estado, diz que prefere falar depois da chegada à cidade. Já sobre sua orquestra italiana, ele se diz contente com a evolução do conjunto e ressalta a história de grandes gravações feita por esses músicos, em especial no que diz respeito à ópera. Ele insiste, porém, que a música lírica convive em harmonia com a sinfônica no dia a dia do conjunto. "Um repertório influencia o outro e tenho muito orgulho do fato de que esse grupo pode tocar tudo entre Beethoven e Wagner. E, se você toca bem esses dois autores, você pode tocar qualquer coisa bem."Em relação ao repertório dos concertos, ele relembra que Beethoven e Bruckner são dois pontos-chave do repertório sinfônico, cada um à sua maneira. A abertura de Verdi, brinca, é como um aperitivo. No ano que vem, afinal, será lembrado o bicentenário do compositor, assim como o de Wagner - além, lembra Mehta, do centenário do inglês Benjamin Britten. "Teremos de relembrar os três autores, são datas importantes. Vamos inaugurar a temporada em janeiro com A Valquíria, de Wagner, na mesma produção que fiz em Valência, com o Fura dels Baus. Já em maio, vamos inaugurar o festival do Maggio Musicale com o Don Carlo, de Verdi. E, claro, isso é apenas o ponto de partida", diz. E como define a importância dos dois compositores para a história da ópera? "Basta dizer que a ópera não seria o que é hoje sem o que eles, cada um à sua maneira, fizeram." Zubin Mehta diz que Beethoven e Wagner são fundamentais para uma sinfônica, porque "se você toca bem esses dois autores, pode tocar qualquer coisa bem", justifica.

Depois das filarmônicas de Israel e Munique, o maestro Zubin Mehta volta ao Brasil com mais uma orquestra com a qual mantém relação estreita - a do Maggio Musicale Fiorentino, da qual é diretor. Com eles, se apresentou em Paulínia ontem e faz dois concertos na Sala São Paulo hoje e amanhã. Mas o maestro aproveita também a passagem pelo Brasil para comandar os músicos da Sinfônica de Heliópolis, do qual é patrono - e, mais do que isso, hoje anuncia na sede do Instituto Baccarelli algumas novidades em torno do projeto, como a contratação do violinista Julian Rachlin como regente convidado principal do grupo.Com Rachlin e Heliópolis, Mehta vai interpretar, na quarta-feira, no Teatro Municipal, peças de Mozart (abertura de As Bodas de Fígaro), Beethoven (Concerto para Violino) e Berlioz (Sinfonia Fantástica). Com a Orquestra do Maggio Musicale, faz dois programas. Hoje, toca a Sinfonia n.º 41, de Mozart, e a Sinfonia Romântica, de Bruckner; amanhã, interpreta a abertura das Vésperas Sicilianas, de Verdi, o Capricho Espanhol, de Rimsky-Korsakov, e a Sinfonia Eroica, de Beethoven. Sobre os projetos com Heliópolis, Mehta, que conversou por e-mail com o Estado, diz que prefere falar depois da chegada à cidade. Já sobre sua orquestra italiana, ele se diz contente com a evolução do conjunto e ressalta a história de grandes gravações feita por esses músicos, em especial no que diz respeito à ópera. Ele insiste, porém, que a música lírica convive em harmonia com a sinfônica no dia a dia do conjunto. "Um repertório influencia o outro e tenho muito orgulho do fato de que esse grupo pode tocar tudo entre Beethoven e Wagner. E, se você toca bem esses dois autores, você pode tocar qualquer coisa bem."Em relação ao repertório dos concertos, ele relembra que Beethoven e Bruckner são dois pontos-chave do repertório sinfônico, cada um à sua maneira. A abertura de Verdi, brinca, é como um aperitivo. No ano que vem, afinal, será lembrado o bicentenário do compositor, assim como o de Wagner - além, lembra Mehta, do centenário do inglês Benjamin Britten. "Teremos de relembrar os três autores, são datas importantes. Vamos inaugurar a temporada em janeiro com A Valquíria, de Wagner, na mesma produção que fiz em Valência, com o Fura dels Baus. Já em maio, vamos inaugurar o festival do Maggio Musicale com o Don Carlo, de Verdi. E, claro, isso é apenas o ponto de partida", diz. E como define a importância dos dois compositores para a história da ópera? "Basta dizer que a ópera não seria o que é hoje sem o que eles, cada um à sua maneira, fizeram." Zubin Mehta diz que Beethoven e Wagner são fundamentais para uma sinfônica, porque "se você toca bem esses dois autores, pode tocar qualquer coisa bem", justifica.

Depois das filarmônicas de Israel e Munique, o maestro Zubin Mehta volta ao Brasil com mais uma orquestra com a qual mantém relação estreita - a do Maggio Musicale Fiorentino, da qual é diretor. Com eles, se apresentou em Paulínia ontem e faz dois concertos na Sala São Paulo hoje e amanhã. Mas o maestro aproveita também a passagem pelo Brasil para comandar os músicos da Sinfônica de Heliópolis, do qual é patrono - e, mais do que isso, hoje anuncia na sede do Instituto Baccarelli algumas novidades em torno do projeto, como a contratação do violinista Julian Rachlin como regente convidado principal do grupo.Com Rachlin e Heliópolis, Mehta vai interpretar, na quarta-feira, no Teatro Municipal, peças de Mozart (abertura de As Bodas de Fígaro), Beethoven (Concerto para Violino) e Berlioz (Sinfonia Fantástica). Com a Orquestra do Maggio Musicale, faz dois programas. Hoje, toca a Sinfonia n.º 41, de Mozart, e a Sinfonia Romântica, de Bruckner; amanhã, interpreta a abertura das Vésperas Sicilianas, de Verdi, o Capricho Espanhol, de Rimsky-Korsakov, e a Sinfonia Eroica, de Beethoven. Sobre os projetos com Heliópolis, Mehta, que conversou por e-mail com o Estado, diz que prefere falar depois da chegada à cidade. Já sobre sua orquestra italiana, ele se diz contente com a evolução do conjunto e ressalta a história de grandes gravações feita por esses músicos, em especial no que diz respeito à ópera. Ele insiste, porém, que a música lírica convive em harmonia com a sinfônica no dia a dia do conjunto. "Um repertório influencia o outro e tenho muito orgulho do fato de que esse grupo pode tocar tudo entre Beethoven e Wagner. E, se você toca bem esses dois autores, você pode tocar qualquer coisa bem."Em relação ao repertório dos concertos, ele relembra que Beethoven e Bruckner são dois pontos-chave do repertório sinfônico, cada um à sua maneira. A abertura de Verdi, brinca, é como um aperitivo. No ano que vem, afinal, será lembrado o bicentenário do compositor, assim como o de Wagner - além, lembra Mehta, do centenário do inglês Benjamin Britten. "Teremos de relembrar os três autores, são datas importantes. Vamos inaugurar a temporada em janeiro com A Valquíria, de Wagner, na mesma produção que fiz em Valência, com o Fura dels Baus. Já em maio, vamos inaugurar o festival do Maggio Musicale com o Don Carlo, de Verdi. E, claro, isso é apenas o ponto de partida", diz. E como define a importância dos dois compositores para a história da ópera? "Basta dizer que a ópera não seria o que é hoje sem o que eles, cada um à sua maneira, fizeram." Zubin Mehta diz que Beethoven e Wagner são fundamentais para uma sinfônica, porque "se você toca bem esses dois autores, pode tocar qualquer coisa bem", justifica.

Depois das filarmônicas de Israel e Munique, o maestro Zubin Mehta volta ao Brasil com mais uma orquestra com a qual mantém relação estreita - a do Maggio Musicale Fiorentino, da qual é diretor. Com eles, se apresentou em Paulínia ontem e faz dois concertos na Sala São Paulo hoje e amanhã. Mas o maestro aproveita também a passagem pelo Brasil para comandar os músicos da Sinfônica de Heliópolis, do qual é patrono - e, mais do que isso, hoje anuncia na sede do Instituto Baccarelli algumas novidades em torno do projeto, como a contratação do violinista Julian Rachlin como regente convidado principal do grupo.Com Rachlin e Heliópolis, Mehta vai interpretar, na quarta-feira, no Teatro Municipal, peças de Mozart (abertura de As Bodas de Fígaro), Beethoven (Concerto para Violino) e Berlioz (Sinfonia Fantástica). Com a Orquestra do Maggio Musicale, faz dois programas. Hoje, toca a Sinfonia n.º 41, de Mozart, e a Sinfonia Romântica, de Bruckner; amanhã, interpreta a abertura das Vésperas Sicilianas, de Verdi, o Capricho Espanhol, de Rimsky-Korsakov, e a Sinfonia Eroica, de Beethoven. Sobre os projetos com Heliópolis, Mehta, que conversou por e-mail com o Estado, diz que prefere falar depois da chegada à cidade. Já sobre sua orquestra italiana, ele se diz contente com a evolução do conjunto e ressalta a história de grandes gravações feita por esses músicos, em especial no que diz respeito à ópera. Ele insiste, porém, que a música lírica convive em harmonia com a sinfônica no dia a dia do conjunto. "Um repertório influencia o outro e tenho muito orgulho do fato de que esse grupo pode tocar tudo entre Beethoven e Wagner. E, se você toca bem esses dois autores, você pode tocar qualquer coisa bem."Em relação ao repertório dos concertos, ele relembra que Beethoven e Bruckner são dois pontos-chave do repertório sinfônico, cada um à sua maneira. A abertura de Verdi, brinca, é como um aperitivo. No ano que vem, afinal, será lembrado o bicentenário do compositor, assim como o de Wagner - além, lembra Mehta, do centenário do inglês Benjamin Britten. "Teremos de relembrar os três autores, são datas importantes. Vamos inaugurar a temporada em janeiro com A Valquíria, de Wagner, na mesma produção que fiz em Valência, com o Fura dels Baus. Já em maio, vamos inaugurar o festival do Maggio Musicale com o Don Carlo, de Verdi. E, claro, isso é apenas o ponto de partida", diz. E como define a importância dos dois compositores para a história da ópera? "Basta dizer que a ópera não seria o que é hoje sem o que eles, cada um à sua maneira, fizeram." Zubin Mehta diz que Beethoven e Wagner são fundamentais para uma sinfônica, porque "se você toca bem esses dois autores, pode tocar qualquer coisa bem", justifica.

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