MAM define nova comissão curatorial


Tadeu Chiarelli, Felipe Chaimovich e Maria Alice Milliet vão compor o grupo que auxiliará Rejane Cintrão, que foi mantida como curadora executiva

Por Agencia Estado

Quase dois meses depois da saída de Ivo Mesquita do cargo de diretor técnico do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), finalmente foi definida a composição de uma nova comissão curatorial, que será formada por Tadeu Chiarelli, Felipe Chaimovich e Maria Alice Milliet. Os três serão responsáveis por avaliar e sugerir projetos de exposições e ainda indicar possíveis curadores para realizar mostras temporárias no museu. Rejane Cintrão continua como curadora executiva. Segundo Rejane, a situação do MAM vai ficar como era antes da gestão de Tadeu Chiarelli, que foi diretor técnico entre 1996 e 2000. "O Tadeu tinha o cargo de diretor, mas cada vez mais começou a tomar um perfil mesmo de curador das exposições. Agora, a comissão curatorial terá esse papel e o Tadeu vai retomar suas atividades em relação ao acervo do museu, como a aquisição de novas obras", diz. Tadeu Chiarelli reforça que o papel dessa nova comissão, "mais efetiva", será o de auxiliar Rejane Cintrão na execução dos projetos. "Será uma comissão que se reunirá uma vez por mês para assessorar uma instituição", explica. O crítico de arte e professor da Escola de Comunicação e Artes da USP exemplifica que também faz parte da comissão curatorial do Centro Universitário Maria Antônia e que, entre outros compromissos, seu trabalho ao lado de Maria Alice Milliet e Felipe Chaimovich será o de orientar e opinar sobre os projetos. "Pode ser que cada um de nós (ou os três) faça curadoria de exposições, mas essa não é a questão fundamental. O papel principal é orientar", afirma. Ele também diz que é prematuro dizer que retomará sua atividade junto ao acervo do museu. Agora, sem a figura de um diretor técnico, a proposta do museu é ser auxiliado por essa nova comissão, formada por três profissionais que têm um passado junto ao MAM. Maria Alice Milliet já foi diretora técnica assim como o próprio Tadeu Chiarelli. E Felipe Chaimovich fez parte do programa de jovens curadores, iniciativa da gestão de Chiarelli, da mesma forma que Rejane Cintrão, "o coração do museu" como descreveu Chiarelli. Caberá a ela executar as propostas desses três profissionais e poderá também formatar uma ou outra exposição. Ainda é cedo para dizer como será o resultado dessa nova escolha do MAM, mas a expectativa de Chiarelli é positiva. Ele acredita que o diálogo com a curadora executiva do MAM será mais produtivo, o contato será mais próximo, uma vez que a comissão é formada por apenas três pessoas. "Até agora, as comissões curatoriais contavam com nove a dez pessoas, isso tanto na minha gestão quanto na de Ivo Mesquita. Por mais boa vontade que todos tivessem, acabava sendo improdutivo. A própria presidência do museu percebeu isso."

Quase dois meses depois da saída de Ivo Mesquita do cargo de diretor técnico do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), finalmente foi definida a composição de uma nova comissão curatorial, que será formada por Tadeu Chiarelli, Felipe Chaimovich e Maria Alice Milliet. Os três serão responsáveis por avaliar e sugerir projetos de exposições e ainda indicar possíveis curadores para realizar mostras temporárias no museu. Rejane Cintrão continua como curadora executiva. Segundo Rejane, a situação do MAM vai ficar como era antes da gestão de Tadeu Chiarelli, que foi diretor técnico entre 1996 e 2000. "O Tadeu tinha o cargo de diretor, mas cada vez mais começou a tomar um perfil mesmo de curador das exposições. Agora, a comissão curatorial terá esse papel e o Tadeu vai retomar suas atividades em relação ao acervo do museu, como a aquisição de novas obras", diz. Tadeu Chiarelli reforça que o papel dessa nova comissão, "mais efetiva", será o de auxiliar Rejane Cintrão na execução dos projetos. "Será uma comissão que se reunirá uma vez por mês para assessorar uma instituição", explica. O crítico de arte e professor da Escola de Comunicação e Artes da USP exemplifica que também faz parte da comissão curatorial do Centro Universitário Maria Antônia e que, entre outros compromissos, seu trabalho ao lado de Maria Alice Milliet e Felipe Chaimovich será o de orientar e opinar sobre os projetos. "Pode ser que cada um de nós (ou os três) faça curadoria de exposições, mas essa não é a questão fundamental. O papel principal é orientar", afirma. Ele também diz que é prematuro dizer que retomará sua atividade junto ao acervo do museu. Agora, sem a figura de um diretor técnico, a proposta do museu é ser auxiliado por essa nova comissão, formada por três profissionais que têm um passado junto ao MAM. Maria Alice Milliet já foi diretora técnica assim como o próprio Tadeu Chiarelli. E Felipe Chaimovich fez parte do programa de jovens curadores, iniciativa da gestão de Chiarelli, da mesma forma que Rejane Cintrão, "o coração do museu" como descreveu Chiarelli. Caberá a ela executar as propostas desses três profissionais e poderá também formatar uma ou outra exposição. Ainda é cedo para dizer como será o resultado dessa nova escolha do MAM, mas a expectativa de Chiarelli é positiva. Ele acredita que o diálogo com a curadora executiva do MAM será mais produtivo, o contato será mais próximo, uma vez que a comissão é formada por apenas três pessoas. "Até agora, as comissões curatoriais contavam com nove a dez pessoas, isso tanto na minha gestão quanto na de Ivo Mesquita. Por mais boa vontade que todos tivessem, acabava sendo improdutivo. A própria presidência do museu percebeu isso."

Quase dois meses depois da saída de Ivo Mesquita do cargo de diretor técnico do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), finalmente foi definida a composição de uma nova comissão curatorial, que será formada por Tadeu Chiarelli, Felipe Chaimovich e Maria Alice Milliet. Os três serão responsáveis por avaliar e sugerir projetos de exposições e ainda indicar possíveis curadores para realizar mostras temporárias no museu. Rejane Cintrão continua como curadora executiva. Segundo Rejane, a situação do MAM vai ficar como era antes da gestão de Tadeu Chiarelli, que foi diretor técnico entre 1996 e 2000. "O Tadeu tinha o cargo de diretor, mas cada vez mais começou a tomar um perfil mesmo de curador das exposições. Agora, a comissão curatorial terá esse papel e o Tadeu vai retomar suas atividades em relação ao acervo do museu, como a aquisição de novas obras", diz. Tadeu Chiarelli reforça que o papel dessa nova comissão, "mais efetiva", será o de auxiliar Rejane Cintrão na execução dos projetos. "Será uma comissão que se reunirá uma vez por mês para assessorar uma instituição", explica. O crítico de arte e professor da Escola de Comunicação e Artes da USP exemplifica que também faz parte da comissão curatorial do Centro Universitário Maria Antônia e que, entre outros compromissos, seu trabalho ao lado de Maria Alice Milliet e Felipe Chaimovich será o de orientar e opinar sobre os projetos. "Pode ser que cada um de nós (ou os três) faça curadoria de exposições, mas essa não é a questão fundamental. O papel principal é orientar", afirma. Ele também diz que é prematuro dizer que retomará sua atividade junto ao acervo do museu. Agora, sem a figura de um diretor técnico, a proposta do museu é ser auxiliado por essa nova comissão, formada por três profissionais que têm um passado junto ao MAM. Maria Alice Milliet já foi diretora técnica assim como o próprio Tadeu Chiarelli. E Felipe Chaimovich fez parte do programa de jovens curadores, iniciativa da gestão de Chiarelli, da mesma forma que Rejane Cintrão, "o coração do museu" como descreveu Chiarelli. Caberá a ela executar as propostas desses três profissionais e poderá também formatar uma ou outra exposição. Ainda é cedo para dizer como será o resultado dessa nova escolha do MAM, mas a expectativa de Chiarelli é positiva. Ele acredita que o diálogo com a curadora executiva do MAM será mais produtivo, o contato será mais próximo, uma vez que a comissão é formada por apenas três pessoas. "Até agora, as comissões curatoriais contavam com nove a dez pessoas, isso tanto na minha gestão quanto na de Ivo Mesquita. Por mais boa vontade que todos tivessem, acabava sendo improdutivo. A própria presidência do museu percebeu isso."

Quase dois meses depois da saída de Ivo Mesquita do cargo de diretor técnico do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), finalmente foi definida a composição de uma nova comissão curatorial, que será formada por Tadeu Chiarelli, Felipe Chaimovich e Maria Alice Milliet. Os três serão responsáveis por avaliar e sugerir projetos de exposições e ainda indicar possíveis curadores para realizar mostras temporárias no museu. Rejane Cintrão continua como curadora executiva. Segundo Rejane, a situação do MAM vai ficar como era antes da gestão de Tadeu Chiarelli, que foi diretor técnico entre 1996 e 2000. "O Tadeu tinha o cargo de diretor, mas cada vez mais começou a tomar um perfil mesmo de curador das exposições. Agora, a comissão curatorial terá esse papel e o Tadeu vai retomar suas atividades em relação ao acervo do museu, como a aquisição de novas obras", diz. Tadeu Chiarelli reforça que o papel dessa nova comissão, "mais efetiva", será o de auxiliar Rejane Cintrão na execução dos projetos. "Será uma comissão que se reunirá uma vez por mês para assessorar uma instituição", explica. O crítico de arte e professor da Escola de Comunicação e Artes da USP exemplifica que também faz parte da comissão curatorial do Centro Universitário Maria Antônia e que, entre outros compromissos, seu trabalho ao lado de Maria Alice Milliet e Felipe Chaimovich será o de orientar e opinar sobre os projetos. "Pode ser que cada um de nós (ou os três) faça curadoria de exposições, mas essa não é a questão fundamental. O papel principal é orientar", afirma. Ele também diz que é prematuro dizer que retomará sua atividade junto ao acervo do museu. Agora, sem a figura de um diretor técnico, a proposta do museu é ser auxiliado por essa nova comissão, formada por três profissionais que têm um passado junto ao MAM. Maria Alice Milliet já foi diretora técnica assim como o próprio Tadeu Chiarelli. E Felipe Chaimovich fez parte do programa de jovens curadores, iniciativa da gestão de Chiarelli, da mesma forma que Rejane Cintrão, "o coração do museu" como descreveu Chiarelli. Caberá a ela executar as propostas desses três profissionais e poderá também formatar uma ou outra exposição. Ainda é cedo para dizer como será o resultado dessa nova escolha do MAM, mas a expectativa de Chiarelli é positiva. Ele acredita que o diálogo com a curadora executiva do MAM será mais produtivo, o contato será mais próximo, uma vez que a comissão é formada por apenas três pessoas. "Até agora, as comissões curatoriais contavam com nove a dez pessoas, isso tanto na minha gestão quanto na de Ivo Mesquita. Por mais boa vontade que todos tivessem, acabava sendo improdutivo. A própria presidência do museu percebeu isso."

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