Maratona de Nova York: história de transformação


Por AE

Corredores de todo o mundo sonham em um dia percorrer os 42 quilômetros da Maratona de Nova York. A edição do ano passado do evento esportivo, criado em 1970 e que tem como reta final o Central Park, teve recorde de 47 mil competidores. A vontade de fazer parte dessa multidão de atletas é compartilhada pelos protagonistas de Maratona de Nova York, interpretados pelos atores Anderson Muller e Raoni Carneiro. O texto do autor italiano Edoardo Erba ganha montagem sob direção da atriz Bel Kutner, a partir desta sexta-feira, no Teatro Cacilda Becker, em São Paulo.Mario (Muller) e Steve (Carneiro) se encontram para treinar para a tal maratona. O primeiro é mais brincalhão e leva a corrida numa boa, já o outro é mais determinado e exigente consigo mesmo. E nessa competição "saudável", além da produção de endorfina, desenrola-se uma conversa aparentemente banal sobre a vida, revelando intimidades desses dois atletas. "O grande barato disso para o público é ir descobrindo, com pequenas pitadas, ou no jogo da palavra ou na encenação, como esse texto vai sendo conduzindo", diz Carneiro.Na definição da diretora Bel Kutner, "rola um papo bofe". "É aquela história, o que dois homens conversam quando estão no banheiro, o que falam quando estão correndo", diz ela, que está no ar em Gabriela, no papel de Marialva. Na adaptação do texto de Erba, traduzido por Beth Rabetti, alguns detalhes foram mudados para aproximar a história do público brasileiro. Em uma discussão sobre futebol, uma partida entre a Internazionale de Milão e o Napoli foi substituída por Santos e Barcelona -motivo de brincadeiras entre o santista roxo Carneiro e o flamenguista Muller - e a disputa entre Itália e Inglaterra vira Brasil versus Argentina. "A estrutura dramaturgia do autor é muito reta, muito simples. É um diálogo que podia não ter fim, eles colocam vários temas ali. São dois caras de pensamentos muito diferentes e que vão também se transformando e refletindo sobre a vida", comenta a diretora.Maratona de Nova York - Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295, Lapa. Zona oeste da capital paulista. (11) 3864-4513. Desta sexta-feira a 29/7. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. Ingresso: R$ 20. 12 anos.As informações são do Jornal da Tarde

Corredores de todo o mundo sonham em um dia percorrer os 42 quilômetros da Maratona de Nova York. A edição do ano passado do evento esportivo, criado em 1970 e que tem como reta final o Central Park, teve recorde de 47 mil competidores. A vontade de fazer parte dessa multidão de atletas é compartilhada pelos protagonistas de Maratona de Nova York, interpretados pelos atores Anderson Muller e Raoni Carneiro. O texto do autor italiano Edoardo Erba ganha montagem sob direção da atriz Bel Kutner, a partir desta sexta-feira, no Teatro Cacilda Becker, em São Paulo.Mario (Muller) e Steve (Carneiro) se encontram para treinar para a tal maratona. O primeiro é mais brincalhão e leva a corrida numa boa, já o outro é mais determinado e exigente consigo mesmo. E nessa competição "saudável", além da produção de endorfina, desenrola-se uma conversa aparentemente banal sobre a vida, revelando intimidades desses dois atletas. "O grande barato disso para o público é ir descobrindo, com pequenas pitadas, ou no jogo da palavra ou na encenação, como esse texto vai sendo conduzindo", diz Carneiro.Na definição da diretora Bel Kutner, "rola um papo bofe". "É aquela história, o que dois homens conversam quando estão no banheiro, o que falam quando estão correndo", diz ela, que está no ar em Gabriela, no papel de Marialva. Na adaptação do texto de Erba, traduzido por Beth Rabetti, alguns detalhes foram mudados para aproximar a história do público brasileiro. Em uma discussão sobre futebol, uma partida entre a Internazionale de Milão e o Napoli foi substituída por Santos e Barcelona -motivo de brincadeiras entre o santista roxo Carneiro e o flamenguista Muller - e a disputa entre Itália e Inglaterra vira Brasil versus Argentina. "A estrutura dramaturgia do autor é muito reta, muito simples. É um diálogo que podia não ter fim, eles colocam vários temas ali. São dois caras de pensamentos muito diferentes e que vão também se transformando e refletindo sobre a vida", comenta a diretora.Maratona de Nova York - Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295, Lapa. Zona oeste da capital paulista. (11) 3864-4513. Desta sexta-feira a 29/7. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. Ingresso: R$ 20. 12 anos.As informações são do Jornal da Tarde

Corredores de todo o mundo sonham em um dia percorrer os 42 quilômetros da Maratona de Nova York. A edição do ano passado do evento esportivo, criado em 1970 e que tem como reta final o Central Park, teve recorde de 47 mil competidores. A vontade de fazer parte dessa multidão de atletas é compartilhada pelos protagonistas de Maratona de Nova York, interpretados pelos atores Anderson Muller e Raoni Carneiro. O texto do autor italiano Edoardo Erba ganha montagem sob direção da atriz Bel Kutner, a partir desta sexta-feira, no Teatro Cacilda Becker, em São Paulo.Mario (Muller) e Steve (Carneiro) se encontram para treinar para a tal maratona. O primeiro é mais brincalhão e leva a corrida numa boa, já o outro é mais determinado e exigente consigo mesmo. E nessa competição "saudável", além da produção de endorfina, desenrola-se uma conversa aparentemente banal sobre a vida, revelando intimidades desses dois atletas. "O grande barato disso para o público é ir descobrindo, com pequenas pitadas, ou no jogo da palavra ou na encenação, como esse texto vai sendo conduzindo", diz Carneiro.Na definição da diretora Bel Kutner, "rola um papo bofe". "É aquela história, o que dois homens conversam quando estão no banheiro, o que falam quando estão correndo", diz ela, que está no ar em Gabriela, no papel de Marialva. Na adaptação do texto de Erba, traduzido por Beth Rabetti, alguns detalhes foram mudados para aproximar a história do público brasileiro. Em uma discussão sobre futebol, uma partida entre a Internazionale de Milão e o Napoli foi substituída por Santos e Barcelona -motivo de brincadeiras entre o santista roxo Carneiro e o flamenguista Muller - e a disputa entre Itália e Inglaterra vira Brasil versus Argentina. "A estrutura dramaturgia do autor é muito reta, muito simples. É um diálogo que podia não ter fim, eles colocam vários temas ali. São dois caras de pensamentos muito diferentes e que vão também se transformando e refletindo sobre a vida", comenta a diretora.Maratona de Nova York - Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295, Lapa. Zona oeste da capital paulista. (11) 3864-4513. Desta sexta-feira a 29/7. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. Ingresso: R$ 20. 12 anos.As informações são do Jornal da Tarde

Corredores de todo o mundo sonham em um dia percorrer os 42 quilômetros da Maratona de Nova York. A edição do ano passado do evento esportivo, criado em 1970 e que tem como reta final o Central Park, teve recorde de 47 mil competidores. A vontade de fazer parte dessa multidão de atletas é compartilhada pelos protagonistas de Maratona de Nova York, interpretados pelos atores Anderson Muller e Raoni Carneiro. O texto do autor italiano Edoardo Erba ganha montagem sob direção da atriz Bel Kutner, a partir desta sexta-feira, no Teatro Cacilda Becker, em São Paulo.Mario (Muller) e Steve (Carneiro) se encontram para treinar para a tal maratona. O primeiro é mais brincalhão e leva a corrida numa boa, já o outro é mais determinado e exigente consigo mesmo. E nessa competição "saudável", além da produção de endorfina, desenrola-se uma conversa aparentemente banal sobre a vida, revelando intimidades desses dois atletas. "O grande barato disso para o público é ir descobrindo, com pequenas pitadas, ou no jogo da palavra ou na encenação, como esse texto vai sendo conduzindo", diz Carneiro.Na definição da diretora Bel Kutner, "rola um papo bofe". "É aquela história, o que dois homens conversam quando estão no banheiro, o que falam quando estão correndo", diz ela, que está no ar em Gabriela, no papel de Marialva. Na adaptação do texto de Erba, traduzido por Beth Rabetti, alguns detalhes foram mudados para aproximar a história do público brasileiro. Em uma discussão sobre futebol, uma partida entre a Internazionale de Milão e o Napoli foi substituída por Santos e Barcelona -motivo de brincadeiras entre o santista roxo Carneiro e o flamenguista Muller - e a disputa entre Itália e Inglaterra vira Brasil versus Argentina. "A estrutura dramaturgia do autor é muito reta, muito simples. É um diálogo que podia não ter fim, eles colocam vários temas ali. São dois caras de pensamentos muito diferentes e que vão também se transformando e refletindo sobre a vida", comenta a diretora.Maratona de Nova York - Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295, Lapa. Zona oeste da capital paulista. (11) 3864-4513. Desta sexta-feira a 29/7. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. Ingresso: R$ 20. 12 anos.As informações são do Jornal da Tarde

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