Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|A volta da dupla Sócrates Casagrande. Em livro


Por Marcelo Rubens Paiva

 

 

Magros, altos, cabeludos, velozes, com jogadas e tabelas inteligentes e desconcertantes.

continua após a publicidade

Ambos incrivelmente habilidosos.

Completavam-se.

Sócrates & Casagrande era mais do que uma dupla de atacantes que jogava junta.

continua após a publicidade

Faziam gols e davam espetáculos.

Era uma dupla de excessos.

Eram parceiros de farra. Do ideal da Democracia Corintiana.

continua após a publicidade

Era uma dupla de militantes. Pelas Diretas Já!

De espelhos. De semelhanças e opostos.

De militância e arte.

continua após a publicidade

Era edipiana, quase uma relação pai & filho.

Era poesia.

Torna-se shakespeariana: o fantasma do pai, como Hamlet, pede atitude ao filho perdido.

continua após a publicidade

Num livro escrito em conjunto com Gilvan Ribeiro, seu parceiro da biografia CASAGRANDE E SEUS DEMÔNIOS [GloboLivros], Casão resolve dialogar com Sócrates, ou melhor, com o fantasma dele.

Sócrates morreu em 4 de dezembro de 2011, dias depois de ter reatada uma relação com Casagrande ao vivo, num programa lendário, emocionante, do Arena SPORTV, só com os dois, que não se viam há anos: Sócrates doente em idas e vindas a hospitais, e Casão em reabilitação [chegou a passar um ano numa clínica].

O livro sai agora em 2016 pela Globo.

continua após a publicidade

Relembrará feitos da dupla e trará desabafos que não deram tempo de ser feitos.

 

 

 

Magros, altos, cabeludos, velozes, com jogadas e tabelas inteligentes e desconcertantes.

Ambos incrivelmente habilidosos.

Completavam-se.

Sócrates & Casagrande era mais do que uma dupla de atacantes que jogava junta.

Faziam gols e davam espetáculos.

Era uma dupla de excessos.

Eram parceiros de farra. Do ideal da Democracia Corintiana.

Era uma dupla de militantes. Pelas Diretas Já!

De espelhos. De semelhanças e opostos.

De militância e arte.

Era edipiana, quase uma relação pai & filho.

Era poesia.

Torna-se shakespeariana: o fantasma do pai, como Hamlet, pede atitude ao filho perdido.

Num livro escrito em conjunto com Gilvan Ribeiro, seu parceiro da biografia CASAGRANDE E SEUS DEMÔNIOS [GloboLivros], Casão resolve dialogar com Sócrates, ou melhor, com o fantasma dele.

Sócrates morreu em 4 de dezembro de 2011, dias depois de ter reatada uma relação com Casagrande ao vivo, num programa lendário, emocionante, do Arena SPORTV, só com os dois, que não se viam há anos: Sócrates doente em idas e vindas a hospitais, e Casão em reabilitação [chegou a passar um ano numa clínica].

O livro sai agora em 2016 pela Globo.

Relembrará feitos da dupla e trará desabafos que não deram tempo de ser feitos.

 

 

 

Magros, altos, cabeludos, velozes, com jogadas e tabelas inteligentes e desconcertantes.

Ambos incrivelmente habilidosos.

Completavam-se.

Sócrates & Casagrande era mais do que uma dupla de atacantes que jogava junta.

Faziam gols e davam espetáculos.

Era uma dupla de excessos.

Eram parceiros de farra. Do ideal da Democracia Corintiana.

Era uma dupla de militantes. Pelas Diretas Já!

De espelhos. De semelhanças e opostos.

De militância e arte.

Era edipiana, quase uma relação pai & filho.

Era poesia.

Torna-se shakespeariana: o fantasma do pai, como Hamlet, pede atitude ao filho perdido.

Num livro escrito em conjunto com Gilvan Ribeiro, seu parceiro da biografia CASAGRANDE E SEUS DEMÔNIOS [GloboLivros], Casão resolve dialogar com Sócrates, ou melhor, com o fantasma dele.

Sócrates morreu em 4 de dezembro de 2011, dias depois de ter reatada uma relação com Casagrande ao vivo, num programa lendário, emocionante, do Arena SPORTV, só com os dois, que não se viam há anos: Sócrates doente em idas e vindas a hospitais, e Casão em reabilitação [chegou a passar um ano numa clínica].

O livro sai agora em 2016 pela Globo.

Relembrará feitos da dupla e trará desabafos que não deram tempo de ser feitos.

 

 

 

Magros, altos, cabeludos, velozes, com jogadas e tabelas inteligentes e desconcertantes.

Ambos incrivelmente habilidosos.

Completavam-se.

Sócrates & Casagrande era mais do que uma dupla de atacantes que jogava junta.

Faziam gols e davam espetáculos.

Era uma dupla de excessos.

Eram parceiros de farra. Do ideal da Democracia Corintiana.

Era uma dupla de militantes. Pelas Diretas Já!

De espelhos. De semelhanças e opostos.

De militância e arte.

Era edipiana, quase uma relação pai & filho.

Era poesia.

Torna-se shakespeariana: o fantasma do pai, como Hamlet, pede atitude ao filho perdido.

Num livro escrito em conjunto com Gilvan Ribeiro, seu parceiro da biografia CASAGRANDE E SEUS DEMÔNIOS [GloboLivros], Casão resolve dialogar com Sócrates, ou melhor, com o fantasma dele.

Sócrates morreu em 4 de dezembro de 2011, dias depois de ter reatada uma relação com Casagrande ao vivo, num programa lendário, emocionante, do Arena SPORTV, só com os dois, que não se viam há anos: Sócrates doente em idas e vindas a hospitais, e Casão em reabilitação [chegou a passar um ano numa clínica].

O livro sai agora em 2016 pela Globo.

Relembrará feitos da dupla e trará desabafos que não deram tempo de ser feitos.

 

Opinião por Marcelo Rubens Paiva

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.