Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|balzacão


 

Por Marcelo Rubens Paiva
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Há 30 anos eu lançava FELIZ ANO VELHO no SESC POMPEIA, que também inaugurava.

Os convivas eram meus colegas da ECA -USP, parentes e amigos da família.

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Surpresos ao saberem que um PAIVA virara escritor e, mais ainda, na coleção CANTADAS LITERÁRIAS da BRASILIENSE, que se gabava de ressuscitar a literatura brasileira que saía do coma depois de anos de ditadura, exílio e censura.

Na verdade, o livro quase se perdeu.

Sua única cópia ficou jogada uns dias no banco traseiro de um GURGEL sem capota - o editor CAIO GRACO achava que eu tinha xerox dos originais.

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Pobre que eu estava na época, claro que não tinha.

E o quarteto de ouro da editora- CAIO TÚLIO, MATINAS SUZUKI, LUIZ SCHWATRZ e CAIO FERNANDO ABREU, seus assistentes e conselheiros- tentava desencorajar o editor a publicá-lo.

Fracasso garantido, diziam.

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CAIO GRACO bancou sabe-se lá por quê.

Sentia 1 potencial no livro que eu mesmo desconhecia.

Livro que demorou pra pegar. Foi no boca-a-boca.

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3 décadas depois, uma obra razoável [todos os livros agora editados pela OBJETIVA], muitas peças de teatro [minha paixão platônica], crônicas, matérias jornalísticas e até roteiros de cinema.

Meus primeiros 2 livros ainda foram cuspidos por uma máquina de escrever.

Com tendinites e bursites herdadas, deixo aqui a iconografia de uma vida literária cuja prioridade sempre foi a diversidade, a diversão.

Viajar de graça...

E fazer amigos.

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Há 30 anos eu lançava FELIZ ANO VELHO no SESC POMPEIA, que também inaugurava.

Os convivas eram meus colegas da ECA -USP, parentes e amigos da família.

Surpresos ao saberem que um PAIVA virara escritor e, mais ainda, na coleção CANTADAS LITERÁRIAS da BRASILIENSE, que se gabava de ressuscitar a literatura brasileira que saía do coma depois de anos de ditadura, exílio e censura.

Na verdade, o livro quase se perdeu.

Sua única cópia ficou jogada uns dias no banco traseiro de um GURGEL sem capota - o editor CAIO GRACO achava que eu tinha xerox dos originais.

Pobre que eu estava na época, claro que não tinha.

E o quarteto de ouro da editora- CAIO TÚLIO, MATINAS SUZUKI, LUIZ SCHWATRZ e CAIO FERNANDO ABREU, seus assistentes e conselheiros- tentava desencorajar o editor a publicá-lo.

Fracasso garantido, diziam.

CAIO GRACO bancou sabe-se lá por quê.

Sentia 1 potencial no livro que eu mesmo desconhecia.

Livro que demorou pra pegar. Foi no boca-a-boca.

3 décadas depois, uma obra razoável [todos os livros agora editados pela OBJETIVA], muitas peças de teatro [minha paixão platônica], crônicas, matérias jornalísticas e até roteiros de cinema.

Meus primeiros 2 livros ainda foram cuspidos por uma máquina de escrever.

Com tendinites e bursites herdadas, deixo aqui a iconografia de uma vida literária cuja prioridade sempre foi a diversidade, a diversão.

Viajar de graça...

E fazer amigos.

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Há 30 anos eu lançava FELIZ ANO VELHO no SESC POMPEIA, que também inaugurava.

Os convivas eram meus colegas da ECA -USP, parentes e amigos da família.

Surpresos ao saberem que um PAIVA virara escritor e, mais ainda, na coleção CANTADAS LITERÁRIAS da BRASILIENSE, que se gabava de ressuscitar a literatura brasileira que saía do coma depois de anos de ditadura, exílio e censura.

Na verdade, o livro quase se perdeu.

Sua única cópia ficou jogada uns dias no banco traseiro de um GURGEL sem capota - o editor CAIO GRACO achava que eu tinha xerox dos originais.

Pobre que eu estava na época, claro que não tinha.

E o quarteto de ouro da editora- CAIO TÚLIO, MATINAS SUZUKI, LUIZ SCHWATRZ e CAIO FERNANDO ABREU, seus assistentes e conselheiros- tentava desencorajar o editor a publicá-lo.

Fracasso garantido, diziam.

CAIO GRACO bancou sabe-se lá por quê.

Sentia 1 potencial no livro que eu mesmo desconhecia.

Livro que demorou pra pegar. Foi no boca-a-boca.

3 décadas depois, uma obra razoável [todos os livros agora editados pela OBJETIVA], muitas peças de teatro [minha paixão platônica], crônicas, matérias jornalísticas e até roteiros de cinema.

Meus primeiros 2 livros ainda foram cuspidos por uma máquina de escrever.

Com tendinites e bursites herdadas, deixo aqui a iconografia de uma vida literária cuja prioridade sempre foi a diversidade, a diversão.

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Surpresos ao saberem que um PAIVA virara escritor e, mais ainda, na coleção CANTADAS LITERÁRIAS da BRASILIENSE, que se gabava de ressuscitar a literatura brasileira que saía do coma depois de anos de ditadura, exílio e censura.

Na verdade, o livro quase se perdeu.

Sua única cópia ficou jogada uns dias no banco traseiro de um GURGEL sem capota - o editor CAIO GRACO achava que eu tinha xerox dos originais.

Pobre que eu estava na época, claro que não tinha.

E o quarteto de ouro da editora- CAIO TÚLIO, MATINAS SUZUKI, LUIZ SCHWATRZ e CAIO FERNANDO ABREU, seus assistentes e conselheiros- tentava desencorajar o editor a publicá-lo.

Fracasso garantido, diziam.

CAIO GRACO bancou sabe-se lá por quê.

Sentia 1 potencial no livro que eu mesmo desconhecia.

Livro que demorou pra pegar. Foi no boca-a-boca.

3 décadas depois, uma obra razoável [todos os livros agora editados pela OBJETIVA], muitas peças de teatro [minha paixão platônica], crônicas, matérias jornalísticas e até roteiros de cinema.

Meus primeiros 2 livros ainda foram cuspidos por uma máquina de escrever.

Com tendinites e bursites herdadas, deixo aqui a iconografia de uma vida literária cuja prioridade sempre foi a diversidade, a diversão.

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