Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|'Cura Gay' condenada por psicanalistas


Por Marcelo Rubens Paiva

 

Primeiro, o Conselho Regional de Psicologia lembrou que qualquer interferência de psicólogos em reversão sexual, a chamada "cura gay", vai contra o estatuto e orientação da OMS..

Agora, são os psicanalistas, através da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que se manifestam contrários "às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas".

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Lembram Freud, um "pioneiro" em reconhecer a "diversidade do desejo".

Consideram que as decisões do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara do Distrito Federal, ao autorizar tratamento psicológico a gays que gostariam de uma "reorientação sexual", revelam "posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico".

Aqui, a nota na íntegra.

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NOTA OFICIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICANÁLISE DE SÃO PAULO

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A Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, através de sua diretoria, vem esclarecer à população que é contrária às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas. Consideramos que tais propostas revelam posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico.

Sigmund Freud e seus continuadores foram pioneiros em reconhecer a diversidade do desejo humano abrindo espaço para declarações como a da OMS, que descarta a tese de que a orientação sexual dos indivíduos esteja relacionada a uma doença.

O psicanalista, através da sua escuta clínica, promove a aproximação à singularidade do desejo de quem o procura, acolhe e busca compreender as fontes da sua angústia e sofrimento psíquico. Propicia a construção de um saber próprio que diz respeito a cada indivíduo e que contribui, na medida das possibilidades, para um viver mais livre e criativo.  Fiéis a esta ética psicanalítica não cabe a nós, psicanalistas, adotar qualquer postura normatizadora em relação ao comportamento ou à sexualidade de nossos pacientes.

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Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

 

Primeiro, o Conselho Regional de Psicologia lembrou que qualquer interferência de psicólogos em reversão sexual, a chamada "cura gay", vai contra o estatuto e orientação da OMS..

Agora, são os psicanalistas, através da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que se manifestam contrários "às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas".

Lembram Freud, um "pioneiro" em reconhecer a "diversidade do desejo".

Consideram que as decisões do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara do Distrito Federal, ao autorizar tratamento psicológico a gays que gostariam de uma "reorientação sexual", revelam "posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico".

Aqui, a nota na íntegra.

 

 

NOTA OFICIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICANÁLISE DE SÃO PAULO

A Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, através de sua diretoria, vem esclarecer à população que é contrária às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas. Consideramos que tais propostas revelam posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico.

Sigmund Freud e seus continuadores foram pioneiros em reconhecer a diversidade do desejo humano abrindo espaço para declarações como a da OMS, que descarta a tese de que a orientação sexual dos indivíduos esteja relacionada a uma doença.

O psicanalista, através da sua escuta clínica, promove a aproximação à singularidade do desejo de quem o procura, acolhe e busca compreender as fontes da sua angústia e sofrimento psíquico. Propicia a construção de um saber próprio que diz respeito a cada indivíduo e que contribui, na medida das possibilidades, para um viver mais livre e criativo.  Fiéis a esta ética psicanalítica não cabe a nós, psicanalistas, adotar qualquer postura normatizadora em relação ao comportamento ou à sexualidade de nossos pacientes.

Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

 

Primeiro, o Conselho Regional de Psicologia lembrou que qualquer interferência de psicólogos em reversão sexual, a chamada "cura gay", vai contra o estatuto e orientação da OMS..

Agora, são os psicanalistas, através da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que se manifestam contrários "às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas".

Lembram Freud, um "pioneiro" em reconhecer a "diversidade do desejo".

Consideram que as decisões do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara do Distrito Federal, ao autorizar tratamento psicológico a gays que gostariam de uma "reorientação sexual", revelam "posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico".

Aqui, a nota na íntegra.

 

 

NOTA OFICIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICANÁLISE DE SÃO PAULO

A Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, através de sua diretoria, vem esclarecer à população que é contrária às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas. Consideramos que tais propostas revelam posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico.

Sigmund Freud e seus continuadores foram pioneiros em reconhecer a diversidade do desejo humano abrindo espaço para declarações como a da OMS, que descarta a tese de que a orientação sexual dos indivíduos esteja relacionada a uma doença.

O psicanalista, através da sua escuta clínica, promove a aproximação à singularidade do desejo de quem o procura, acolhe e busca compreender as fontes da sua angústia e sofrimento psíquico. Propicia a construção de um saber próprio que diz respeito a cada indivíduo e que contribui, na medida das possibilidades, para um viver mais livre e criativo.  Fiéis a esta ética psicanalítica não cabe a nós, psicanalistas, adotar qualquer postura normatizadora em relação ao comportamento ou à sexualidade de nossos pacientes.

Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

 

Primeiro, o Conselho Regional de Psicologia lembrou que qualquer interferência de psicólogos em reversão sexual, a chamada "cura gay", vai contra o estatuto e orientação da OMS..

Agora, são os psicanalistas, através da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que se manifestam contrários "às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas".

Lembram Freud, um "pioneiro" em reconhecer a "diversidade do desejo".

Consideram que as decisões do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara do Distrito Federal, ao autorizar tratamento psicológico a gays que gostariam de uma "reorientação sexual", revelam "posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico".

Aqui, a nota na íntegra.

 

 

NOTA OFICIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICANÁLISE DE SÃO PAULO

A Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, através de sua diretoria, vem esclarecer à população que é contrária às propostas que visam qualquer tipo de cura da orientação sexual das pessoas. Consideramos que tais propostas revelam posturas discriminatórias e ideológicas alheias à clínica e ao pensamento psicanalítico.

Sigmund Freud e seus continuadores foram pioneiros em reconhecer a diversidade do desejo humano abrindo espaço para declarações como a da OMS, que descarta a tese de que a orientação sexual dos indivíduos esteja relacionada a uma doença.

O psicanalista, através da sua escuta clínica, promove a aproximação à singularidade do desejo de quem o procura, acolhe e busca compreender as fontes da sua angústia e sofrimento psíquico. Propicia a construção de um saber próprio que diz respeito a cada indivíduo e que contribui, na medida das possibilidades, para um viver mais livre e criativo.  Fiéis a esta ética psicanalítica não cabe a nós, psicanalistas, adotar qualquer postura normatizadora em relação ao comportamento ou à sexualidade de nossos pacientes.

Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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