Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|doce vapirinha


Por Marcelo Rubens Paiva

 

Venha me beijar, Minha doce vampira

Pegam tanto no pé desta menina, KRISTEN STEWART, a virgem da saga CREPÚSCULO.

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Na luz do luar Venha sugar o calor De dentro do meu sangue, vermelho Tão vivo tão eterno, veneno Que mata sua sede Que me bebe quente Como um licor Brindando a morte.E fazendo amor,

A querem comportada, um modelo para os jovens, mas ela já apareceu "ousada" em NA ESTRADA, beijou outro publicamente que não era o namorado e agora na cerimônia da Hollywood Foreign Press Association de vestidinho para alguns curto demais estilo saia ou camiseta.

Me acostumei com você Sempre reclamando, da vida...

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Me ferindo, me curando, a ferida...

Mas nada disso importa, Vou abrir a porta, Pra você entrar, Beija minha boca, Até me matar...

Beija a minha boca,

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Até me matar

De amor!

A música da Rita Lee retrata sim o que se espera de uma representação do arquétipo de vampiros deturpada pela indústria de entretenimento. Também quer seus membros exemplos de pureza, que sirvam de inspiração.

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A sorte que, criado o herói, nasceu sua face sombria, verdadeira e dialética. Pureza só nos salmos. Na vida real, a boa menina quer mostrar as pernocas e seduzir. Ponto para esta que ignora os RPs e segue seu caminho por conta própria.

 

Venha me beijar, Minha doce vampira

Pegam tanto no pé desta menina, KRISTEN STEWART, a virgem da saga CREPÚSCULO.

Na luz do luar Venha sugar o calor De dentro do meu sangue, vermelho Tão vivo tão eterno, veneno Que mata sua sede Que me bebe quente Como um licor Brindando a morte.E fazendo amor,

A querem comportada, um modelo para os jovens, mas ela já apareceu "ousada" em NA ESTRADA, beijou outro publicamente que não era o namorado e agora na cerimônia da Hollywood Foreign Press Association de vestidinho para alguns curto demais estilo saia ou camiseta.

Me acostumei com você Sempre reclamando, da vida...

Me ferindo, me curando, a ferida...

Mas nada disso importa, Vou abrir a porta, Pra você entrar, Beija minha boca, Até me matar...

Beija a minha boca,

Até me matar

De amor!

A música da Rita Lee retrata sim o que se espera de uma representação do arquétipo de vampiros deturpada pela indústria de entretenimento. Também quer seus membros exemplos de pureza, que sirvam de inspiração.

A sorte que, criado o herói, nasceu sua face sombria, verdadeira e dialética. Pureza só nos salmos. Na vida real, a boa menina quer mostrar as pernocas e seduzir. Ponto para esta que ignora os RPs e segue seu caminho por conta própria.

 

Venha me beijar, Minha doce vampira

Pegam tanto no pé desta menina, KRISTEN STEWART, a virgem da saga CREPÚSCULO.

Na luz do luar Venha sugar o calor De dentro do meu sangue, vermelho Tão vivo tão eterno, veneno Que mata sua sede Que me bebe quente Como um licor Brindando a morte.E fazendo amor,

A querem comportada, um modelo para os jovens, mas ela já apareceu "ousada" em NA ESTRADA, beijou outro publicamente que não era o namorado e agora na cerimônia da Hollywood Foreign Press Association de vestidinho para alguns curto demais estilo saia ou camiseta.

Me acostumei com você Sempre reclamando, da vida...

Me ferindo, me curando, a ferida...

Mas nada disso importa, Vou abrir a porta, Pra você entrar, Beija minha boca, Até me matar...

Beija a minha boca,

Até me matar

De amor!

A música da Rita Lee retrata sim o que se espera de uma representação do arquétipo de vampiros deturpada pela indústria de entretenimento. Também quer seus membros exemplos de pureza, que sirvam de inspiração.

A sorte que, criado o herói, nasceu sua face sombria, verdadeira e dialética. Pureza só nos salmos. Na vida real, a boa menina quer mostrar as pernocas e seduzir. Ponto para esta que ignora os RPs e segue seu caminho por conta própria.

 

Venha me beijar, Minha doce vampira

Pegam tanto no pé desta menina, KRISTEN STEWART, a virgem da saga CREPÚSCULO.

Na luz do luar Venha sugar o calor De dentro do meu sangue, vermelho Tão vivo tão eterno, veneno Que mata sua sede Que me bebe quente Como um licor Brindando a morte.E fazendo amor,

A querem comportada, um modelo para os jovens, mas ela já apareceu "ousada" em NA ESTRADA, beijou outro publicamente que não era o namorado e agora na cerimônia da Hollywood Foreign Press Association de vestidinho para alguns curto demais estilo saia ou camiseta.

Me acostumei com você Sempre reclamando, da vida...

Me ferindo, me curando, a ferida...

Mas nada disso importa, Vou abrir a porta, Pra você entrar, Beija minha boca, Até me matar...

Beija a minha boca,

Até me matar

De amor!

A música da Rita Lee retrata sim o que se espera de uma representação do arquétipo de vampiros deturpada pela indústria de entretenimento. Também quer seus membros exemplos de pureza, que sirvam de inspiração.

A sorte que, criado o herói, nasceu sua face sombria, verdadeira e dialética. Pureza só nos salmos. Na vida real, a boa menina quer mostrar as pernocas e seduzir. Ponto para esta que ignora os RPs e segue seu caminho por conta própria.

Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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