Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|encalhado


Muito fraca esta BIENAL.

Por Marcelo Rubens Paiva

Vanguarda?

Estou na Bienal de Artes ou na Casa & Construção?

 Foto: Estadão
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É possível ainda corromper a norma?

 Foto: Estadão

Perguntei a um amigo se as artes plásticas estão em crise.

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E se algo que lembra uma bola de boliche nos faz refletir.

 Foto: Estadão

Ele me explicou: "É a curadoria que está em crise."

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E exemplificou: o grafite é a nova força de expressão das artes plásticas, como OS GEMEOS, mas não havia uma sala dedicada a ele.

De fato, de cada 3 salas, uma era de vídeo instalação.

Algumas sem sentido, como uma japinha ouvindo um violino, na mesa da sala, sem esboçar reação.

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Não apenas eu me senti atordoado.

Um artista, PAULO BRUSCKY, também fez indagações.

 Foto: Estadão
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Quadros mesmo estavam no chão.

Largados, infelizes. Subjugados...

 Foto: Estadão
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 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

E, claro, ao lado daquelas maluquices que ninguém sabe onde termina e onde começa.

 Foto: Estadão

Levei filósofa Silvia, para ver se ela me indicava algumas respostas.

Por exemplo, se o azul exposto é azul. E é uma pintura azul, como a da parede da minha sala,  ou algo a mais?

 Foto: Estadão

Se este é um projeto de inclusão social de anões:

 Foto: Estadão

E se é assim que se sente um educador:

 Foto: Estadão

Mas filósofa Silvia me explicou que um filósofo não tem apenas respostas, mas sim perguntas.

O que me deixou encalhado em meus pensamentos.

 Foto: Estadão

Eu não sabia que uma cadeira de rodas com uma capa de chuva pode ser exposta numa Bienal. Aliás, é assim que seco a minha.

 Foto: Estadão

Se ao menos eu pudesse nascer de novo, mais inteligente, menos implicante...

 Foto: Estadão

Ao menos, algo me emocionou. Me identifiquei com o artista.

Logo com o cara que a OAB quis censurar.

Perdeu, playboy!

 Foto: Estadão

Vanguarda?

Estou na Bienal de Artes ou na Casa & Construção?

 Foto: Estadão

É possível ainda corromper a norma?

 Foto: Estadão

Perguntei a um amigo se as artes plásticas estão em crise.

E se algo que lembra uma bola de boliche nos faz refletir.

 Foto: Estadão

Ele me explicou: "É a curadoria que está em crise."

E exemplificou: o grafite é a nova força de expressão das artes plásticas, como OS GEMEOS, mas não havia uma sala dedicada a ele.

De fato, de cada 3 salas, uma era de vídeo instalação.

Algumas sem sentido, como uma japinha ouvindo um violino, na mesa da sala, sem esboçar reação.

Não apenas eu me senti atordoado.

Um artista, PAULO BRUSCKY, também fez indagações.

 Foto: Estadão

Quadros mesmo estavam no chão.

Largados, infelizes. Subjugados...

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

E, claro, ao lado daquelas maluquices que ninguém sabe onde termina e onde começa.

 Foto: Estadão

Levei filósofa Silvia, para ver se ela me indicava algumas respostas.

Por exemplo, se o azul exposto é azul. E é uma pintura azul, como a da parede da minha sala,  ou algo a mais?

 Foto: Estadão

Se este é um projeto de inclusão social de anões:

 Foto: Estadão

E se é assim que se sente um educador:

 Foto: Estadão

Mas filósofa Silvia me explicou que um filósofo não tem apenas respostas, mas sim perguntas.

O que me deixou encalhado em meus pensamentos.

 Foto: Estadão

Eu não sabia que uma cadeira de rodas com uma capa de chuva pode ser exposta numa Bienal. Aliás, é assim que seco a minha.

 Foto: Estadão

Se ao menos eu pudesse nascer de novo, mais inteligente, menos implicante...

 Foto: Estadão

Ao menos, algo me emocionou. Me identifiquei com o artista.

Logo com o cara que a OAB quis censurar.

Perdeu, playboy!

 Foto: Estadão

Vanguarda?

Estou na Bienal de Artes ou na Casa & Construção?

 Foto: Estadão

É possível ainda corromper a norma?

 Foto: Estadão

Perguntei a um amigo se as artes plásticas estão em crise.

E se algo que lembra uma bola de boliche nos faz refletir.

 Foto: Estadão

Ele me explicou: "É a curadoria que está em crise."

E exemplificou: o grafite é a nova força de expressão das artes plásticas, como OS GEMEOS, mas não havia uma sala dedicada a ele.

De fato, de cada 3 salas, uma era de vídeo instalação.

Algumas sem sentido, como uma japinha ouvindo um violino, na mesa da sala, sem esboçar reação.

Não apenas eu me senti atordoado.

Um artista, PAULO BRUSCKY, também fez indagações.

 Foto: Estadão

Quadros mesmo estavam no chão.

Largados, infelizes. Subjugados...

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

E, claro, ao lado daquelas maluquices que ninguém sabe onde termina e onde começa.

 Foto: Estadão

Levei filósofa Silvia, para ver se ela me indicava algumas respostas.

Por exemplo, se o azul exposto é azul. E é uma pintura azul, como a da parede da minha sala,  ou algo a mais?

 Foto: Estadão

Se este é um projeto de inclusão social de anões:

 Foto: Estadão

E se é assim que se sente um educador:

 Foto: Estadão

Mas filósofa Silvia me explicou que um filósofo não tem apenas respostas, mas sim perguntas.

O que me deixou encalhado em meus pensamentos.

 Foto: Estadão

Eu não sabia que uma cadeira de rodas com uma capa de chuva pode ser exposta numa Bienal. Aliás, é assim que seco a minha.

 Foto: Estadão

Se ao menos eu pudesse nascer de novo, mais inteligente, menos implicante...

 Foto: Estadão

Ao menos, algo me emocionou. Me identifiquei com o artista.

Logo com o cara que a OAB quis censurar.

Perdeu, playboy!

 Foto: Estadão

Vanguarda?

Estou na Bienal de Artes ou na Casa & Construção?

 Foto: Estadão

É possível ainda corromper a norma?

 Foto: Estadão

Perguntei a um amigo se as artes plásticas estão em crise.

E se algo que lembra uma bola de boliche nos faz refletir.

 Foto: Estadão

Ele me explicou: "É a curadoria que está em crise."

E exemplificou: o grafite é a nova força de expressão das artes plásticas, como OS GEMEOS, mas não havia uma sala dedicada a ele.

De fato, de cada 3 salas, uma era de vídeo instalação.

Algumas sem sentido, como uma japinha ouvindo um violino, na mesa da sala, sem esboçar reação.

Não apenas eu me senti atordoado.

Um artista, PAULO BRUSCKY, também fez indagações.

 Foto: Estadão

Quadros mesmo estavam no chão.

Largados, infelizes. Subjugados...

 Foto: Estadão
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E, claro, ao lado daquelas maluquices que ninguém sabe onde termina e onde começa.

 Foto: Estadão

Levei filósofa Silvia, para ver se ela me indicava algumas respostas.

Por exemplo, se o azul exposto é azul. E é uma pintura azul, como a da parede da minha sala,  ou algo a mais?

 Foto: Estadão

Se este é um projeto de inclusão social de anões:

 Foto: Estadão

E se é assim que se sente um educador:

 Foto: Estadão

Mas filósofa Silvia me explicou que um filósofo não tem apenas respostas, mas sim perguntas.

O que me deixou encalhado em meus pensamentos.

 Foto: Estadão

Eu não sabia que uma cadeira de rodas com uma capa de chuva pode ser exposta numa Bienal. Aliás, é assim que seco a minha.

 Foto: Estadão

Se ao menos eu pudesse nascer de novo, mais inteligente, menos implicante...

 Foto: Estadão

Ao menos, algo me emocionou. Me identifiquei com o artista.

Logo com o cara que a OAB quis censurar.

Perdeu, playboy!

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Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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