Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|fernando zarif era arte


Por Marcelo Rubens Paiva

 

Fernando Zarif é a minha geração.

Fernando Zarif era pura arte.

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Como Rimbaud, se entregava de corpo e alma à arte.

Se confundia com ela.

Nasceu em São Paulo em 1960. Mexeu com artes plásticas, teatro, música, videoarte e literatura.

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Em 1983, fez performances no MASP e uma videoinstalação no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo.

Vieram performances, mostras e projetos musicais no Sesc Pompeia, Paço das Artes, Centro Cutural São Paulo e MASP.

De 1989 a 1997, fez exposições individuais na Galeria Millan, participou de coletivas na Casa das Rosas e realizou individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1998, apresentou uma grande exposição na Maison Des Arts André Malraux, em Créteil, França, com trabalhos dos últimos dez anos.

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Era um boêmio presente, amante do dry martini (um especialista). Sabia dos tipos, receitas.

Um amigo querido, sorridente, fiel e feliz.

Era autodidata, tem catalogadas e restauradas cerca de duas mil obras.

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Aluno de Décio Pignatari e Hans-Joachim Koellreutter, compôs canções pop, colaborou na criação de uma ópera eletrônica minimalista e manteve no ar um programa de rádio especializado em música erudita contemporânea.

Fez apenas nove exposições individuais, entre 1982 a 2009.

Dizia que nadava conta a maré da Geração 80.

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Dois anos depois da sua morte, a família dele começa o Projeto Fernando Zarif.

Numa casa de dois andares no bairro de Pinheiros, São Paulo, haverá um espaço aberto à visitação e à pesquisa pelo público:

http://projetofernandozarif.blogspot.com.br/2012/11/projeto-fernando-zarif.html

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E hoje lança-se o livro Fernando Zarif - Uma Obra a Contrapelo, organizado pelo artista plástico José Resende e editado pelo selo METALIVROS [300 das mais de 2 mil obras catalogadas pela equipe da Margot Crescenti.

270 páginas, papel couché, capa dura, preço: R$ 100,00.

Contrapelo, porque ele dizia que nadava não contracorrente, mas contrapelo.

 

 Foto: Estadão

 

O livro tem textos publicados em catálogos e folders de exposições do artista e assinados por Décio Pignatari, Tunga, Arnaldo Antunes, uma resenha de Marcos Augusto Gonçalves publicada em 1993 na Folha.

Barbara Gancia, Erika Palomino, Lenora de Barros, Fernanda Torres, José Resende e Thais Rivitti escreveram textos especialmente para a publicação, que traz ainda um diálogo inédito, travado entre Bia Lessa, Maria Borba e José Resende, a propósito da última aparição pública dele.

Hoje da Galeria Milan [Rua Fradique Coutinho, 1360. Pinheiros, São Paulo - SP].

Depois o livro será lançado no MAM-RJ no dia 20 de fevereiro, com a reedição de Cadernos, a última exposição de Fernando Zarif.

À venda durante as temporadas de lançamento na Galeria Millan e MAM-RJ. Encontrado também nas livrarias Leonardo Da Vinci, Cultura e Argumento.

Vida longa ao amigo.

 

 Foto: Estadão

 

Fernando Zarif é a minha geração.

Fernando Zarif era pura arte.

Como Rimbaud, se entregava de corpo e alma à arte.

Se confundia com ela.

Nasceu em São Paulo em 1960. Mexeu com artes plásticas, teatro, música, videoarte e literatura.

Em 1983, fez performances no MASP e uma videoinstalação no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo.

Vieram performances, mostras e projetos musicais no Sesc Pompeia, Paço das Artes, Centro Cutural São Paulo e MASP.

De 1989 a 1997, fez exposições individuais na Galeria Millan, participou de coletivas na Casa das Rosas e realizou individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1998, apresentou uma grande exposição na Maison Des Arts André Malraux, em Créteil, França, com trabalhos dos últimos dez anos.

Era um boêmio presente, amante do dry martini (um especialista). Sabia dos tipos, receitas.

Um amigo querido, sorridente, fiel e feliz.

Era autodidata, tem catalogadas e restauradas cerca de duas mil obras.

Aluno de Décio Pignatari e Hans-Joachim Koellreutter, compôs canções pop, colaborou na criação de uma ópera eletrônica minimalista e manteve no ar um programa de rádio especializado em música erudita contemporânea.

Fez apenas nove exposições individuais, entre 1982 a 2009.

Dizia que nadava conta a maré da Geração 80.

Dois anos depois da sua morte, a família dele começa o Projeto Fernando Zarif.

Numa casa de dois andares no bairro de Pinheiros, São Paulo, haverá um espaço aberto à visitação e à pesquisa pelo público:

http://projetofernandozarif.blogspot.com.br/2012/11/projeto-fernando-zarif.html

E hoje lança-se o livro Fernando Zarif - Uma Obra a Contrapelo, organizado pelo artista plástico José Resende e editado pelo selo METALIVROS [300 das mais de 2 mil obras catalogadas pela equipe da Margot Crescenti.

270 páginas, papel couché, capa dura, preço: R$ 100,00.

Contrapelo, porque ele dizia que nadava não contracorrente, mas contrapelo.

 

 Foto: Estadão

 

O livro tem textos publicados em catálogos e folders de exposições do artista e assinados por Décio Pignatari, Tunga, Arnaldo Antunes, uma resenha de Marcos Augusto Gonçalves publicada em 1993 na Folha.

Barbara Gancia, Erika Palomino, Lenora de Barros, Fernanda Torres, José Resende e Thais Rivitti escreveram textos especialmente para a publicação, que traz ainda um diálogo inédito, travado entre Bia Lessa, Maria Borba e José Resende, a propósito da última aparição pública dele.

Hoje da Galeria Milan [Rua Fradique Coutinho, 1360. Pinheiros, São Paulo - SP].

Depois o livro será lançado no MAM-RJ no dia 20 de fevereiro, com a reedição de Cadernos, a última exposição de Fernando Zarif.

À venda durante as temporadas de lançamento na Galeria Millan e MAM-RJ. Encontrado também nas livrarias Leonardo Da Vinci, Cultura e Argumento.

Vida longa ao amigo.

 

 Foto: Estadão

 

Fernando Zarif é a minha geração.

Fernando Zarif era pura arte.

Como Rimbaud, se entregava de corpo e alma à arte.

Se confundia com ela.

Nasceu em São Paulo em 1960. Mexeu com artes plásticas, teatro, música, videoarte e literatura.

Em 1983, fez performances no MASP e uma videoinstalação no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo.

Vieram performances, mostras e projetos musicais no Sesc Pompeia, Paço das Artes, Centro Cutural São Paulo e MASP.

De 1989 a 1997, fez exposições individuais na Galeria Millan, participou de coletivas na Casa das Rosas e realizou individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1998, apresentou uma grande exposição na Maison Des Arts André Malraux, em Créteil, França, com trabalhos dos últimos dez anos.

Era um boêmio presente, amante do dry martini (um especialista). Sabia dos tipos, receitas.

Um amigo querido, sorridente, fiel e feliz.

Era autodidata, tem catalogadas e restauradas cerca de duas mil obras.

Aluno de Décio Pignatari e Hans-Joachim Koellreutter, compôs canções pop, colaborou na criação de uma ópera eletrônica minimalista e manteve no ar um programa de rádio especializado em música erudita contemporânea.

Fez apenas nove exposições individuais, entre 1982 a 2009.

Dizia que nadava conta a maré da Geração 80.

Dois anos depois da sua morte, a família dele começa o Projeto Fernando Zarif.

Numa casa de dois andares no bairro de Pinheiros, São Paulo, haverá um espaço aberto à visitação e à pesquisa pelo público:

http://projetofernandozarif.blogspot.com.br/2012/11/projeto-fernando-zarif.html

E hoje lança-se o livro Fernando Zarif - Uma Obra a Contrapelo, organizado pelo artista plástico José Resende e editado pelo selo METALIVROS [300 das mais de 2 mil obras catalogadas pela equipe da Margot Crescenti.

270 páginas, papel couché, capa dura, preço: R$ 100,00.

Contrapelo, porque ele dizia que nadava não contracorrente, mas contrapelo.

 

 Foto: Estadão

 

O livro tem textos publicados em catálogos e folders de exposições do artista e assinados por Décio Pignatari, Tunga, Arnaldo Antunes, uma resenha de Marcos Augusto Gonçalves publicada em 1993 na Folha.

Barbara Gancia, Erika Palomino, Lenora de Barros, Fernanda Torres, José Resende e Thais Rivitti escreveram textos especialmente para a publicação, que traz ainda um diálogo inédito, travado entre Bia Lessa, Maria Borba e José Resende, a propósito da última aparição pública dele.

Hoje da Galeria Milan [Rua Fradique Coutinho, 1360. Pinheiros, São Paulo - SP].

Depois o livro será lançado no MAM-RJ no dia 20 de fevereiro, com a reedição de Cadernos, a última exposição de Fernando Zarif.

À venda durante as temporadas de lançamento na Galeria Millan e MAM-RJ. Encontrado também nas livrarias Leonardo Da Vinci, Cultura e Argumento.

Vida longa ao amigo.

 

 Foto: Estadão

 

Fernando Zarif é a minha geração.

Fernando Zarif era pura arte.

Como Rimbaud, se entregava de corpo e alma à arte.

Se confundia com ela.

Nasceu em São Paulo em 1960. Mexeu com artes plásticas, teatro, música, videoarte e literatura.

Em 1983, fez performances no MASP e uma videoinstalação no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo.

Vieram performances, mostras e projetos musicais no Sesc Pompeia, Paço das Artes, Centro Cutural São Paulo e MASP.

De 1989 a 1997, fez exposições individuais na Galeria Millan, participou de coletivas na Casa das Rosas e realizou individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1998, apresentou uma grande exposição na Maison Des Arts André Malraux, em Créteil, França, com trabalhos dos últimos dez anos.

Era um boêmio presente, amante do dry martini (um especialista). Sabia dos tipos, receitas.

Um amigo querido, sorridente, fiel e feliz.

Era autodidata, tem catalogadas e restauradas cerca de duas mil obras.

Aluno de Décio Pignatari e Hans-Joachim Koellreutter, compôs canções pop, colaborou na criação de uma ópera eletrônica minimalista e manteve no ar um programa de rádio especializado em música erudita contemporânea.

Fez apenas nove exposições individuais, entre 1982 a 2009.

Dizia que nadava conta a maré da Geração 80.

Dois anos depois da sua morte, a família dele começa o Projeto Fernando Zarif.

Numa casa de dois andares no bairro de Pinheiros, São Paulo, haverá um espaço aberto à visitação e à pesquisa pelo público:

http://projetofernandozarif.blogspot.com.br/2012/11/projeto-fernando-zarif.html

E hoje lança-se o livro Fernando Zarif - Uma Obra a Contrapelo, organizado pelo artista plástico José Resende e editado pelo selo METALIVROS [300 das mais de 2 mil obras catalogadas pela equipe da Margot Crescenti.

270 páginas, papel couché, capa dura, preço: R$ 100,00.

Contrapelo, porque ele dizia que nadava não contracorrente, mas contrapelo.

 

 Foto: Estadão

 

O livro tem textos publicados em catálogos e folders de exposições do artista e assinados por Décio Pignatari, Tunga, Arnaldo Antunes, uma resenha de Marcos Augusto Gonçalves publicada em 1993 na Folha.

Barbara Gancia, Erika Palomino, Lenora de Barros, Fernanda Torres, José Resende e Thais Rivitti escreveram textos especialmente para a publicação, que traz ainda um diálogo inédito, travado entre Bia Lessa, Maria Borba e José Resende, a propósito da última aparição pública dele.

Hoje da Galeria Milan [Rua Fradique Coutinho, 1360. Pinheiros, São Paulo - SP].

Depois o livro será lançado no MAM-RJ no dia 20 de fevereiro, com a reedição de Cadernos, a última exposição de Fernando Zarif.

À venda durante as temporadas de lançamento na Galeria Millan e MAM-RJ. Encontrado também nas livrarias Leonardo Da Vinci, Cultura e Argumento.

Vida longa ao amigo.

 

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Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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