Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|já que o mundo não acabou...


Por Marcelo Rubens Paiva

 

Saiu hoje OE - A edição do Fim do Mundo,

Revista nova quem te contribuição minha, do Jun Matsui, Rui Mendes, Alex Antunes, Jay 77, Alexandre Vianna, Zé Carratu, Douglas Prieto, Fernando Costa Netto, André Lion, Mauricio Lima, Fabio Ribeiro, ilustrações de Indio San, Sthephan Doitschinoff, Richard Kovács e+...

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Escrevo sobre a incoerência e a burrice das propostas de censurarem o grande MONTEIRO LOBATO.

Ou melhor, de "enquadrarem" alguns de seus livros.

Estupidez tão grande que abrirá um precedente sem fim, o de se revisar a cada nova geração obras antigas que usam termos silenciados pela patrulha do politicamente correto.

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Está-se tirando uma das belezas da literatura, que é o de permitir múltiplas interpretações, conhecer o passado. E duvida-se da capacidade de uma criança de analisar uma obra de ficção, interpretar cenas que usam uma linguagem não mais aceita.

"Negrinha era uma pobre órfã de 7 anos. Preta? Não, fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados. O corpo de Negrinha era tatuado de sinais, cicatrizes, vergões. Batiam nele os da casa todos os dias, houvesse ou não motivo", é o parágrafo polêmico do livro NEGRINHA.

Descobri que foi uma entidade carioca de 2 sócios, o Instituto de Advocacia Racial e Ambiental, que pediu que as obras NEGRINHA e CAÇADAS DE PEDRINHO não integrem o programa do Ministério da Educação que distribui livros a bibliotecas escolares. Para o Instituto, que impetrou no STF um mandado de segurança questionando a aquisição do livro, há elementos racistas na obra

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Na OE, personagens de Monteiro, já aposentados, tiram a roupa em protesto.

Já que o mundo não acabou, estou com eles.

Olha o Visconde aí:

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 Foto: Estadão

 

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Saiu hoje OE - A edição do Fim do Mundo,

Revista nova quem te contribuição minha, do Jun Matsui, Rui Mendes, Alex Antunes, Jay 77, Alexandre Vianna, Zé Carratu, Douglas Prieto, Fernando Costa Netto, André Lion, Mauricio Lima, Fabio Ribeiro, ilustrações de Indio San, Sthephan Doitschinoff, Richard Kovács e+...

Escrevo sobre a incoerência e a burrice das propostas de censurarem o grande MONTEIRO LOBATO.

Ou melhor, de "enquadrarem" alguns de seus livros.

Estupidez tão grande que abrirá um precedente sem fim, o de se revisar a cada nova geração obras antigas que usam termos silenciados pela patrulha do politicamente correto.

Está-se tirando uma das belezas da literatura, que é o de permitir múltiplas interpretações, conhecer o passado. E duvida-se da capacidade de uma criança de analisar uma obra de ficção, interpretar cenas que usam uma linguagem não mais aceita.

"Negrinha era uma pobre órfã de 7 anos. Preta? Não, fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados. O corpo de Negrinha era tatuado de sinais, cicatrizes, vergões. Batiam nele os da casa todos os dias, houvesse ou não motivo", é o parágrafo polêmico do livro NEGRINHA.

Descobri que foi uma entidade carioca de 2 sócios, o Instituto de Advocacia Racial e Ambiental, que pediu que as obras NEGRINHA e CAÇADAS DE PEDRINHO não integrem o programa do Ministério da Educação que distribui livros a bibliotecas escolares. Para o Instituto, que impetrou no STF um mandado de segurança questionando a aquisição do livro, há elementos racistas na obra

Na OE, personagens de Monteiro, já aposentados, tiram a roupa em protesto.

Já que o mundo não acabou, estou com eles.

Olha o Visconde aí:

 

 Foto: Estadão

 

 

 

 

Saiu hoje OE - A edição do Fim do Mundo,

Revista nova quem te contribuição minha, do Jun Matsui, Rui Mendes, Alex Antunes, Jay 77, Alexandre Vianna, Zé Carratu, Douglas Prieto, Fernando Costa Netto, André Lion, Mauricio Lima, Fabio Ribeiro, ilustrações de Indio San, Sthephan Doitschinoff, Richard Kovács e+...

Escrevo sobre a incoerência e a burrice das propostas de censurarem o grande MONTEIRO LOBATO.

Ou melhor, de "enquadrarem" alguns de seus livros.

Estupidez tão grande que abrirá um precedente sem fim, o de se revisar a cada nova geração obras antigas que usam termos silenciados pela patrulha do politicamente correto.

Está-se tirando uma das belezas da literatura, que é o de permitir múltiplas interpretações, conhecer o passado. E duvida-se da capacidade de uma criança de analisar uma obra de ficção, interpretar cenas que usam uma linguagem não mais aceita.

"Negrinha era uma pobre órfã de 7 anos. Preta? Não, fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados. O corpo de Negrinha era tatuado de sinais, cicatrizes, vergões. Batiam nele os da casa todos os dias, houvesse ou não motivo", é o parágrafo polêmico do livro NEGRINHA.

Descobri que foi uma entidade carioca de 2 sócios, o Instituto de Advocacia Racial e Ambiental, que pediu que as obras NEGRINHA e CAÇADAS DE PEDRINHO não integrem o programa do Ministério da Educação que distribui livros a bibliotecas escolares. Para o Instituto, que impetrou no STF um mandado de segurança questionando a aquisição do livro, há elementos racistas na obra

Na OE, personagens de Monteiro, já aposentados, tiram a roupa em protesto.

Já que o mundo não acabou, estou com eles.

Olha o Visconde aí:

 

 Foto: Estadão

 

 

 

 

Saiu hoje OE - A edição do Fim do Mundo,

Revista nova quem te contribuição minha, do Jun Matsui, Rui Mendes, Alex Antunes, Jay 77, Alexandre Vianna, Zé Carratu, Douglas Prieto, Fernando Costa Netto, André Lion, Mauricio Lima, Fabio Ribeiro, ilustrações de Indio San, Sthephan Doitschinoff, Richard Kovács e+...

Escrevo sobre a incoerência e a burrice das propostas de censurarem o grande MONTEIRO LOBATO.

Ou melhor, de "enquadrarem" alguns de seus livros.

Estupidez tão grande que abrirá um precedente sem fim, o de se revisar a cada nova geração obras antigas que usam termos silenciados pela patrulha do politicamente correto.

Está-se tirando uma das belezas da literatura, que é o de permitir múltiplas interpretações, conhecer o passado. E duvida-se da capacidade de uma criança de analisar uma obra de ficção, interpretar cenas que usam uma linguagem não mais aceita.

"Negrinha era uma pobre órfã de 7 anos. Preta? Não, fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados. O corpo de Negrinha era tatuado de sinais, cicatrizes, vergões. Batiam nele os da casa todos os dias, houvesse ou não motivo", é o parágrafo polêmico do livro NEGRINHA.

Descobri que foi uma entidade carioca de 2 sócios, o Instituto de Advocacia Racial e Ambiental, que pediu que as obras NEGRINHA e CAÇADAS DE PEDRINHO não integrem o programa do Ministério da Educação que distribui livros a bibliotecas escolares. Para o Instituto, que impetrou no STF um mandado de segurança questionando a aquisição do livro, há elementos racistas na obra

Na OE, personagens de Monteiro, já aposentados, tiram a roupa em protesto.

Já que o mundo não acabou, estou com eles.

Olha o Visconde aí:

 

 Foto: Estadão

 

 

 

Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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