Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Lado B da censura


Por Marcelo Rubens Paiva

 

Poucos milleniais sabem o que é lado b.

E poucos brasileiros nascidos no milênio passado sabem que os tentáculos da censura da ditadura militar alcançaram até o inimaginável.

continua após a publicidade

Não tem problema.

O lado B da MPB, que por sinal tocava mais e vendia muito mais do que o chamado lado A, e portando deveria se chamar MPB-maiúscula, vai pessoalmente contar essa história.

No palco do teatro no 1º subsolo do Sesc 24 de Maio (Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo.

continua após a publicidade

Benito di Paula, Luiz Ayrão e Odair José se apresentarão entre os dias 11 e 15 de abril.

No repertório, músicas que foram alvo de censores por questões políticas, morais e religiosas.

 Foto: Estadão
continua após a publicidade
 Foto: Estadão

 

Benito di Paula, em 11 de abril, às 16h e 21h, começa com o show Piano & Voz.

continua após a publicidade

Em 1971, Benito viu o primeiro LP, que abria com a temida Apesar de Você, de Chico Buarque, recolhido das lojas; a mensagem subliminar da música mais tocada em rodas de samba da década era enviada aos militares que apesar deles, amanhã haveria de ser um novo dia.

Luiz Ayrão, em 12 de abril, às 16h e 21h, toca Liberdade Liberdade, na onda da música de protesto, inscrita no festival da antiga TV Excelsior. Dele também foram censuradas Meu Caro Amigo Chico, dedicada ao Chico, e Treze Anos, rebatizada como Divórcio, para burlar censores.

Odair José, talvez o maior nome do brega, em 13, 14 e 15 de abril, traz aquela conhecida como Pare de Tomar a Pílula, cujo nome é Uma Vida Só e foi para a tesoura da censura por pressão de Igreja.

continua após a publicidade

Em 13 de abril, às 21h, Odair apresenta um repertório com obras censuradas por motivos morais (religiosos).

Nos dias 14 e 15, volta acompanhado pelo Trio Azymuth, com quem gravou sete discos, para o show O Filho de José e Maria, do disco conceitual de 1977, cujo protagonista era uma representação de Cristo envolto em drogas e em dúvida da sua condição sexual; seu Jesus Cristo, de um casal que se divorciou e era gay, foi ser gauche na vida e desagradou público, críticos e, claro, o regime.

Ingressos R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 12 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).

continua após a publicidade

Classificação: 16 anos

 

Poucos milleniais sabem o que é lado b.

E poucos brasileiros nascidos no milênio passado sabem que os tentáculos da censura da ditadura militar alcançaram até o inimaginável.

Não tem problema.

O lado B da MPB, que por sinal tocava mais e vendia muito mais do que o chamado lado A, e portando deveria se chamar MPB-maiúscula, vai pessoalmente contar essa história.

No palco do teatro no 1º subsolo do Sesc 24 de Maio (Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo.

Benito di Paula, Luiz Ayrão e Odair José se apresentarão entre os dias 11 e 15 de abril.

No repertório, músicas que foram alvo de censores por questões políticas, morais e religiosas.

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

 

Benito di Paula, em 11 de abril, às 16h e 21h, começa com o show Piano & Voz.

Em 1971, Benito viu o primeiro LP, que abria com a temida Apesar de Você, de Chico Buarque, recolhido das lojas; a mensagem subliminar da música mais tocada em rodas de samba da década era enviada aos militares que apesar deles, amanhã haveria de ser um novo dia.

Luiz Ayrão, em 12 de abril, às 16h e 21h, toca Liberdade Liberdade, na onda da música de protesto, inscrita no festival da antiga TV Excelsior. Dele também foram censuradas Meu Caro Amigo Chico, dedicada ao Chico, e Treze Anos, rebatizada como Divórcio, para burlar censores.

Odair José, talvez o maior nome do brega, em 13, 14 e 15 de abril, traz aquela conhecida como Pare de Tomar a Pílula, cujo nome é Uma Vida Só e foi para a tesoura da censura por pressão de Igreja.

Em 13 de abril, às 21h, Odair apresenta um repertório com obras censuradas por motivos morais (religiosos).

Nos dias 14 e 15, volta acompanhado pelo Trio Azymuth, com quem gravou sete discos, para o show O Filho de José e Maria, do disco conceitual de 1977, cujo protagonista era uma representação de Cristo envolto em drogas e em dúvida da sua condição sexual; seu Jesus Cristo, de um casal que se divorciou e era gay, foi ser gauche na vida e desagradou público, críticos e, claro, o regime.

Ingressos R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 12 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).

Classificação: 16 anos

 

Poucos milleniais sabem o que é lado b.

E poucos brasileiros nascidos no milênio passado sabem que os tentáculos da censura da ditadura militar alcançaram até o inimaginável.

Não tem problema.

O lado B da MPB, que por sinal tocava mais e vendia muito mais do que o chamado lado A, e portando deveria se chamar MPB-maiúscula, vai pessoalmente contar essa história.

No palco do teatro no 1º subsolo do Sesc 24 de Maio (Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo.

Benito di Paula, Luiz Ayrão e Odair José se apresentarão entre os dias 11 e 15 de abril.

No repertório, músicas que foram alvo de censores por questões políticas, morais e religiosas.

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

 

Benito di Paula, em 11 de abril, às 16h e 21h, começa com o show Piano & Voz.

Em 1971, Benito viu o primeiro LP, que abria com a temida Apesar de Você, de Chico Buarque, recolhido das lojas; a mensagem subliminar da música mais tocada em rodas de samba da década era enviada aos militares que apesar deles, amanhã haveria de ser um novo dia.

Luiz Ayrão, em 12 de abril, às 16h e 21h, toca Liberdade Liberdade, na onda da música de protesto, inscrita no festival da antiga TV Excelsior. Dele também foram censuradas Meu Caro Amigo Chico, dedicada ao Chico, e Treze Anos, rebatizada como Divórcio, para burlar censores.

Odair José, talvez o maior nome do brega, em 13, 14 e 15 de abril, traz aquela conhecida como Pare de Tomar a Pílula, cujo nome é Uma Vida Só e foi para a tesoura da censura por pressão de Igreja.

Em 13 de abril, às 21h, Odair apresenta um repertório com obras censuradas por motivos morais (religiosos).

Nos dias 14 e 15, volta acompanhado pelo Trio Azymuth, com quem gravou sete discos, para o show O Filho de José e Maria, do disco conceitual de 1977, cujo protagonista era uma representação de Cristo envolto em drogas e em dúvida da sua condição sexual; seu Jesus Cristo, de um casal que se divorciou e era gay, foi ser gauche na vida e desagradou público, críticos e, claro, o regime.

Ingressos R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 12 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).

Classificação: 16 anos

 

Poucos milleniais sabem o que é lado b.

E poucos brasileiros nascidos no milênio passado sabem que os tentáculos da censura da ditadura militar alcançaram até o inimaginável.

Não tem problema.

O lado B da MPB, que por sinal tocava mais e vendia muito mais do que o chamado lado A, e portando deveria se chamar MPB-maiúscula, vai pessoalmente contar essa história.

No palco do teatro no 1º subsolo do Sesc 24 de Maio (Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo.

Benito di Paula, Luiz Ayrão e Odair José se apresentarão entre os dias 11 e 15 de abril.

No repertório, músicas que foram alvo de censores por questões políticas, morais e religiosas.

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

 

Benito di Paula, em 11 de abril, às 16h e 21h, começa com o show Piano & Voz.

Em 1971, Benito viu o primeiro LP, que abria com a temida Apesar de Você, de Chico Buarque, recolhido das lojas; a mensagem subliminar da música mais tocada em rodas de samba da década era enviada aos militares que apesar deles, amanhã haveria de ser um novo dia.

Luiz Ayrão, em 12 de abril, às 16h e 21h, toca Liberdade Liberdade, na onda da música de protesto, inscrita no festival da antiga TV Excelsior. Dele também foram censuradas Meu Caro Amigo Chico, dedicada ao Chico, e Treze Anos, rebatizada como Divórcio, para burlar censores.

Odair José, talvez o maior nome do brega, em 13, 14 e 15 de abril, traz aquela conhecida como Pare de Tomar a Pílula, cujo nome é Uma Vida Só e foi para a tesoura da censura por pressão de Igreja.

Em 13 de abril, às 21h, Odair apresenta um repertório com obras censuradas por motivos morais (religiosos).

Nos dias 14 e 15, volta acompanhado pelo Trio Azymuth, com quem gravou sete discos, para o show O Filho de José e Maria, do disco conceitual de 1977, cujo protagonista era uma representação de Cristo envolto em drogas e em dúvida da sua condição sexual; seu Jesus Cristo, de um casal que se divorciou e era gay, foi ser gauche na vida e desagradou público, críticos e, claro, o regime.

Ingressos R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 12 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).

Classificação: 16 anos

Opinião por Marcelo Rubens Paiva

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.