Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Leftovers, mais uma série para se viciar


Por Marcelo Rubens Paiva

 

LEFTOVERS promete.

Nova série da HBO, cria de Damon Lindelof [LOST] e Tom Perrota, estreou aqui e nos EUA, simultaneamente, no último domingo.

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É de tirar o fôlego.

Num 14 de outubro, 2% da população desaparece de uma hora pra outra, inclusive o papa. Bebês, pais, esposas, celebridades, atletas, atores, cientistas, no Irã, Turquia,  EUA, em toda parte.

Motivo? E interessa?

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O que importa é o porquê, para quê, o enigma que fica na cabeça dos que foram deixados para trás, do resto [leftover].

Alimentam inúteis teorias científicas.

A religião entra em ação.

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A Igreja volta à Bíblia e diz que é o fenômeno é prenúncio da volta do Messias.

Seitas bizarras, como os CULPADOS REMANESCENTES, que se vestem de branco, fumam sem parar e fazem voto de silêncio, arrebatam cordeiros, entre elas, a mulher do protagonista, o chefe de polícia local Kevin Harvey [Justin Theroux], de UTAH, e La divina LIV TYLER.

 

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 Foto: Estadão

 

140 milhões desaparecem.

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Fenômeno natural ou sobrenatural?

3 anos depois, quando a série se desenvolve, a família é implodida.

 

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http://www.youtube.com/watch?v=mN3aHP3lMl0

 

Como em todas as séries marcantes [SOPRANOS, BRAKING BAD, MADMEN], é a família como célula da salvação que está no fogo cruzado e se coloca à prova.

Pela vizinhança, circulam personagens com ambições díspares, como Dean [Michael Gaston], um matador de cachorros abandonados, que viram feras pelas ruas.

O texto sugere grandes dilemas da humanidade: a busca por um sentido, e como nos encaixamos no caos, o papel de cada um, a reação racional e mística para explicar o inexplicável, e como sociedades se formam diante da culpa.

O showrunner Lindelof conta que não devemos nos preocupar com o que aconteceu, mas em como sobreviver entre um fenômeno sem explicação e retomar, se possível, a rotina.

Cabem até piadas, como o barman que, furioso, diz entender o sumiço do papa, mas não o de Gary Busey [ator estilo filme-porrada, como Máquina Mortífera].

É aos domingos na HBO e está no ON DEMAND.

Já me viciei.

A HBO Latin America disponibilizou gratuitamente o piloto da série no site www.hbomax.tv.

 

 Foto: Estadão

 

LEFTOVERS promete.

Nova série da HBO, cria de Damon Lindelof [LOST] e Tom Perrota, estreou aqui e nos EUA, simultaneamente, no último domingo.

É de tirar o fôlego.

Num 14 de outubro, 2% da população desaparece de uma hora pra outra, inclusive o papa. Bebês, pais, esposas, celebridades, atletas, atores, cientistas, no Irã, Turquia,  EUA, em toda parte.

Motivo? E interessa?

O que importa é o porquê, para quê, o enigma que fica na cabeça dos que foram deixados para trás, do resto [leftover].

Alimentam inúteis teorias científicas.

A religião entra em ação.

A Igreja volta à Bíblia e diz que é o fenômeno é prenúncio da volta do Messias.

Seitas bizarras, como os CULPADOS REMANESCENTES, que se vestem de branco, fumam sem parar e fazem voto de silêncio, arrebatam cordeiros, entre elas, a mulher do protagonista, o chefe de polícia local Kevin Harvey [Justin Theroux], de UTAH, e La divina LIV TYLER.

 

 Foto: Estadão

 

140 milhões desaparecem.

Fenômeno natural ou sobrenatural?

3 anos depois, quando a série se desenvolve, a família é implodida.

 

http://www.youtube.com/watch?v=mN3aHP3lMl0

 

Como em todas as séries marcantes [SOPRANOS, BRAKING BAD, MADMEN], é a família como célula da salvação que está no fogo cruzado e se coloca à prova.

Pela vizinhança, circulam personagens com ambições díspares, como Dean [Michael Gaston], um matador de cachorros abandonados, que viram feras pelas ruas.

O texto sugere grandes dilemas da humanidade: a busca por um sentido, e como nos encaixamos no caos, o papel de cada um, a reação racional e mística para explicar o inexplicável, e como sociedades se formam diante da culpa.

O showrunner Lindelof conta que não devemos nos preocupar com o que aconteceu, mas em como sobreviver entre um fenômeno sem explicação e retomar, se possível, a rotina.

Cabem até piadas, como o barman que, furioso, diz entender o sumiço do papa, mas não o de Gary Busey [ator estilo filme-porrada, como Máquina Mortífera].

É aos domingos na HBO e está no ON DEMAND.

Já me viciei.

A HBO Latin America disponibilizou gratuitamente o piloto da série no site www.hbomax.tv.

 

 Foto: Estadão

 

LEFTOVERS promete.

Nova série da HBO, cria de Damon Lindelof [LOST] e Tom Perrota, estreou aqui e nos EUA, simultaneamente, no último domingo.

É de tirar o fôlego.

Num 14 de outubro, 2% da população desaparece de uma hora pra outra, inclusive o papa. Bebês, pais, esposas, celebridades, atletas, atores, cientistas, no Irã, Turquia,  EUA, em toda parte.

Motivo? E interessa?

O que importa é o porquê, para quê, o enigma que fica na cabeça dos que foram deixados para trás, do resto [leftover].

Alimentam inúteis teorias científicas.

A religião entra em ação.

A Igreja volta à Bíblia e diz que é o fenômeno é prenúncio da volta do Messias.

Seitas bizarras, como os CULPADOS REMANESCENTES, que se vestem de branco, fumam sem parar e fazem voto de silêncio, arrebatam cordeiros, entre elas, a mulher do protagonista, o chefe de polícia local Kevin Harvey [Justin Theroux], de UTAH, e La divina LIV TYLER.

 

 Foto: Estadão

 

140 milhões desaparecem.

Fenômeno natural ou sobrenatural?

3 anos depois, quando a série se desenvolve, a família é implodida.

 

http://www.youtube.com/watch?v=mN3aHP3lMl0

 

Como em todas as séries marcantes [SOPRANOS, BRAKING BAD, MADMEN], é a família como célula da salvação que está no fogo cruzado e se coloca à prova.

Pela vizinhança, circulam personagens com ambições díspares, como Dean [Michael Gaston], um matador de cachorros abandonados, que viram feras pelas ruas.

O texto sugere grandes dilemas da humanidade: a busca por um sentido, e como nos encaixamos no caos, o papel de cada um, a reação racional e mística para explicar o inexplicável, e como sociedades se formam diante da culpa.

O showrunner Lindelof conta que não devemos nos preocupar com o que aconteceu, mas em como sobreviver entre um fenômeno sem explicação e retomar, se possível, a rotina.

Cabem até piadas, como o barman que, furioso, diz entender o sumiço do papa, mas não o de Gary Busey [ator estilo filme-porrada, como Máquina Mortífera].

É aos domingos na HBO e está no ON DEMAND.

Já me viciei.

A HBO Latin America disponibilizou gratuitamente o piloto da série no site www.hbomax.tv.

 

 Foto: Estadão

 

LEFTOVERS promete.

Nova série da HBO, cria de Damon Lindelof [LOST] e Tom Perrota, estreou aqui e nos EUA, simultaneamente, no último domingo.

É de tirar o fôlego.

Num 14 de outubro, 2% da população desaparece de uma hora pra outra, inclusive o papa. Bebês, pais, esposas, celebridades, atletas, atores, cientistas, no Irã, Turquia,  EUA, em toda parte.

Motivo? E interessa?

O que importa é o porquê, para quê, o enigma que fica na cabeça dos que foram deixados para trás, do resto [leftover].

Alimentam inúteis teorias científicas.

A religião entra em ação.

A Igreja volta à Bíblia e diz que é o fenômeno é prenúncio da volta do Messias.

Seitas bizarras, como os CULPADOS REMANESCENTES, que se vestem de branco, fumam sem parar e fazem voto de silêncio, arrebatam cordeiros, entre elas, a mulher do protagonista, o chefe de polícia local Kevin Harvey [Justin Theroux], de UTAH, e La divina LIV TYLER.

 

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140 milhões desaparecem.

Fenômeno natural ou sobrenatural?

3 anos depois, quando a série se desenvolve, a família é implodida.

 

http://www.youtube.com/watch?v=mN3aHP3lMl0

 

Como em todas as séries marcantes [SOPRANOS, BRAKING BAD, MADMEN], é a família como célula da salvação que está no fogo cruzado e se coloca à prova.

Pela vizinhança, circulam personagens com ambições díspares, como Dean [Michael Gaston], um matador de cachorros abandonados, que viram feras pelas ruas.

O texto sugere grandes dilemas da humanidade: a busca por um sentido, e como nos encaixamos no caos, o papel de cada um, a reação racional e mística para explicar o inexplicável, e como sociedades se formam diante da culpa.

O showrunner Lindelof conta que não devemos nos preocupar com o que aconteceu, mas em como sobreviver entre um fenômeno sem explicação e retomar, se possível, a rotina.

Cabem até piadas, como o barman que, furioso, diz entender o sumiço do papa, mas não o de Gary Busey [ator estilo filme-porrada, como Máquina Mortífera].

É aos domingos na HBO e está no ON DEMAND.

Já me viciei.

A HBO Latin America disponibilizou gratuitamente o piloto da série no site www.hbomax.tv.

 

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