Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Mar na Ásia desaparece


Por Marcelo Rubens Paiva

 

O MAR DE ARAL, na Ásia, do tamanho da Bélgica, Holanda e Dinamarca, antes um paraíso pesqueiro, desapareceu, depois do manejo errado da água- desvios, represas e canais construídos nos anos 1950, na Era URSS.

O que sobrou foi um deserto de areia tóxica.

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ARAL, quem joga WAR, sabe onde fica: região ao norte do Afeganistão, entre Cazaquistão e Uzbequistão.

O mar já foi considerado uma das maiores lagoas do mundo (68 mil km2).

A pouca água doce salinizou.

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Sua água foi desviada para irrigar plantações de algodão, sob o comando de Khrushchov.

É a lição que devemos extrair: não se mexe com a natureza assim, não se troca água por progresso.

 

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 Foto: Estadão

 

O MAR DE ARAL, na Ásia, do tamanho da Bélgica, Holanda e Dinamarca, antes um paraíso pesqueiro, desapareceu, depois do manejo errado da água- desvios, represas e canais construídos nos anos 1950, na Era URSS.

O que sobrou foi um deserto de areia tóxica.

ARAL, quem joga WAR, sabe onde fica: região ao norte do Afeganistão, entre Cazaquistão e Uzbequistão.

O mar já foi considerado uma das maiores lagoas do mundo (68 mil km2).

A pouca água doce salinizou.

Sua água foi desviada para irrigar plantações de algodão, sob o comando de Khrushchov.

É a lição que devemos extrair: não se mexe com a natureza assim, não se troca água por progresso.

 

 Foto: Estadão

 

O MAR DE ARAL, na Ásia, do tamanho da Bélgica, Holanda e Dinamarca, antes um paraíso pesqueiro, desapareceu, depois do manejo errado da água- desvios, represas e canais construídos nos anos 1950, na Era URSS.

O que sobrou foi um deserto de areia tóxica.

ARAL, quem joga WAR, sabe onde fica: região ao norte do Afeganistão, entre Cazaquistão e Uzbequistão.

O mar já foi considerado uma das maiores lagoas do mundo (68 mil km2).

A pouca água doce salinizou.

Sua água foi desviada para irrigar plantações de algodão, sob o comando de Khrushchov.

É a lição que devemos extrair: não se mexe com a natureza assim, não se troca água por progresso.

 

 Foto: Estadão

 

O MAR DE ARAL, na Ásia, do tamanho da Bélgica, Holanda e Dinamarca, antes um paraíso pesqueiro, desapareceu, depois do manejo errado da água- desvios, represas e canais construídos nos anos 1950, na Era URSS.

O que sobrou foi um deserto de areia tóxica.

ARAL, quem joga WAR, sabe onde fica: região ao norte do Afeganistão, entre Cazaquistão e Uzbequistão.

O mar já foi considerado uma das maiores lagoas do mundo (68 mil km2).

A pouca água doce salinizou.

Sua água foi desviada para irrigar plantações de algodão, sob o comando de Khrushchov.

É a lição que devemos extrair: não se mexe com a natureza assim, não se troca água por progresso.

 

 Foto: Estadão
Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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