Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Parque Augusta perto de uma definição


Nesta quinta, dia 19, acontecerá uma Audiência de Conciliação entre Ministério Público, construtoras e a Prefeitura para enfim decidir sobre o Parque Augusta, terreno arborizado de 24 mil metros quadrados, cuja mata tombada está em estado de abandono.

Por Marcelo Rubens Paiva

O MP entrou com uma ação exigindo a entrega do terreno na região central à Prefeitura de SP.

Além disso, exige que as construtoras proprietárias do terreno paguem uma multa de R$ 500 mil por dia em que o parque esteve fechado.

São quase R$ 400 milhões a serem pagos por descumprimento das regras impostas pelo registro do imóvel.

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A ação civil pública do Ministério Público de SP é baseada no fato de que as áreas verdes do local não estão sendo devidamente preservadas assim como o patrimônio tombado localizado no terreno.

Ambas as condições estão previstas no Registro de Matrícula do imóvel.

O terreno é alvo de disputas desde 1969 quando o Colégio Des Oiseaux, mantido pela instituição religiosa Nossa Senhora das Cônegas de Santo Agostinho, fechou as portas.

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Há décadas, portanto, diferentes interesses colidem, transitando entre o público e o privado.

Em resumo: construtoras são proprietárias do terreno; a prefeitura alega que não tem dinheiro para comprar o terreno e fazer as reformas necessárias; os promotores do MP apoiam a causa de movimentos sociais pelo parque 100% público e verde.

A ação do Ministério Público ainda precisa ser apreciada pelo Poder Judiciário para entrar em vigor.

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Assim é como defende o Organismo Parque Augusta, que junta várias ONGs e ativistas em defesa do parque:

http://parqueaugusta.minhasampa.org.br/

 

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 Foto: Estadão

O MP entrou com uma ação exigindo a entrega do terreno na região central à Prefeitura de SP.

Além disso, exige que as construtoras proprietárias do terreno paguem uma multa de R$ 500 mil por dia em que o parque esteve fechado.

São quase R$ 400 milhões a serem pagos por descumprimento das regras impostas pelo registro do imóvel.

A ação civil pública do Ministério Público de SP é baseada no fato de que as áreas verdes do local não estão sendo devidamente preservadas assim como o patrimônio tombado localizado no terreno.

Ambas as condições estão previstas no Registro de Matrícula do imóvel.

O terreno é alvo de disputas desde 1969 quando o Colégio Des Oiseaux, mantido pela instituição religiosa Nossa Senhora das Cônegas de Santo Agostinho, fechou as portas.

Há décadas, portanto, diferentes interesses colidem, transitando entre o público e o privado.

Em resumo: construtoras são proprietárias do terreno; a prefeitura alega que não tem dinheiro para comprar o terreno e fazer as reformas necessárias; os promotores do MP apoiam a causa de movimentos sociais pelo parque 100% público e verde.

A ação do Ministério Público ainda precisa ser apreciada pelo Poder Judiciário para entrar em vigor.

Assim é como defende o Organismo Parque Augusta, que junta várias ONGs e ativistas em defesa do parque:

http://parqueaugusta.minhasampa.org.br/

 

 Foto: Estadão

O MP entrou com uma ação exigindo a entrega do terreno na região central à Prefeitura de SP.

Além disso, exige que as construtoras proprietárias do terreno paguem uma multa de R$ 500 mil por dia em que o parque esteve fechado.

São quase R$ 400 milhões a serem pagos por descumprimento das regras impostas pelo registro do imóvel.

A ação civil pública do Ministério Público de SP é baseada no fato de que as áreas verdes do local não estão sendo devidamente preservadas assim como o patrimônio tombado localizado no terreno.

Ambas as condições estão previstas no Registro de Matrícula do imóvel.

O terreno é alvo de disputas desde 1969 quando o Colégio Des Oiseaux, mantido pela instituição religiosa Nossa Senhora das Cônegas de Santo Agostinho, fechou as portas.

Há décadas, portanto, diferentes interesses colidem, transitando entre o público e o privado.

Em resumo: construtoras são proprietárias do terreno; a prefeitura alega que não tem dinheiro para comprar o terreno e fazer as reformas necessárias; os promotores do MP apoiam a causa de movimentos sociais pelo parque 100% público e verde.

A ação do Ministério Público ainda precisa ser apreciada pelo Poder Judiciário para entrar em vigor.

Assim é como defende o Organismo Parque Augusta, que junta várias ONGs e ativistas em defesa do parque:

http://parqueaugusta.minhasampa.org.br/

 

 Foto: Estadão

O MP entrou com uma ação exigindo a entrega do terreno na região central à Prefeitura de SP.

Além disso, exige que as construtoras proprietárias do terreno paguem uma multa de R$ 500 mil por dia em que o parque esteve fechado.

São quase R$ 400 milhões a serem pagos por descumprimento das regras impostas pelo registro do imóvel.

A ação civil pública do Ministério Público de SP é baseada no fato de que as áreas verdes do local não estão sendo devidamente preservadas assim como o patrimônio tombado localizado no terreno.

Ambas as condições estão previstas no Registro de Matrícula do imóvel.

O terreno é alvo de disputas desde 1969 quando o Colégio Des Oiseaux, mantido pela instituição religiosa Nossa Senhora das Cônegas de Santo Agostinho, fechou as portas.

Há décadas, portanto, diferentes interesses colidem, transitando entre o público e o privado.

Em resumo: construtoras são proprietárias do terreno; a prefeitura alega que não tem dinheiro para comprar o terreno e fazer as reformas necessárias; os promotores do MP apoiam a causa de movimentos sociais pelo parque 100% público e verde.

A ação do Ministério Público ainda precisa ser apreciada pelo Poder Judiciário para entrar em vigor.

Assim é como defende o Organismo Parque Augusta, que junta várias ONGs e ativistas em defesa do parque:

http://parqueaugusta.minhasampa.org.br/

 

 Foto: Estadão
Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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