Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|protesto na flip pede liberdade para licença poética


Por Marcelo Rubens Paiva

 

Rolou protesto até na Flip, Festa Literária Internacional de Paraty. Justamente no sábado, dia mais movimentado.

Nada de incidentes, já que a maioria dos escritores curava a ressaca.

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Cem pessoas, a maior parte barqueiros, fecharam o acesso ao cais, impedindo turistas de sair para passeios.

As reivindicações?

Pelo fim do foco narrativo autoritário.

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Pela presença do narrador onisciente.

Fim da divisão em capítulos.

Não à obrigatoriedade de final feliz.

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Por livros mais baratos, com letras maiores e marcadores de página.

Pela democratização do narrador.

Pela liberdade da licença poética.

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Nada disso.

Manifestantes aproveitaram o burburinho da Festa Literária para reivindicar de reformas no cais, melhorias na educação e no transporte.

Também exigiram maior participação da comunidade na programação da Flip.

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Para moradores, participar da Flip é caro. O ingresso custa R$ 46.

Justo.

 

Rolou protesto até na Flip, Festa Literária Internacional de Paraty. Justamente no sábado, dia mais movimentado.

Nada de incidentes, já que a maioria dos escritores curava a ressaca.

Cem pessoas, a maior parte barqueiros, fecharam o acesso ao cais, impedindo turistas de sair para passeios.

As reivindicações?

Pelo fim do foco narrativo autoritário.

Pela presença do narrador onisciente.

Fim da divisão em capítulos.

Não à obrigatoriedade de final feliz.

Por livros mais baratos, com letras maiores e marcadores de página.

Pela democratização do narrador.

Pela liberdade da licença poética.

Nada disso.

Manifestantes aproveitaram o burburinho da Festa Literária para reivindicar de reformas no cais, melhorias na educação e no transporte.

Também exigiram maior participação da comunidade na programação da Flip.

Para moradores, participar da Flip é caro. O ingresso custa R$ 46.

Justo.

 

Rolou protesto até na Flip, Festa Literária Internacional de Paraty. Justamente no sábado, dia mais movimentado.

Nada de incidentes, já que a maioria dos escritores curava a ressaca.

Cem pessoas, a maior parte barqueiros, fecharam o acesso ao cais, impedindo turistas de sair para passeios.

As reivindicações?

Pelo fim do foco narrativo autoritário.

Pela presença do narrador onisciente.

Fim da divisão em capítulos.

Não à obrigatoriedade de final feliz.

Por livros mais baratos, com letras maiores e marcadores de página.

Pela democratização do narrador.

Pela liberdade da licença poética.

Nada disso.

Manifestantes aproveitaram o burburinho da Festa Literária para reivindicar de reformas no cais, melhorias na educação e no transporte.

Também exigiram maior participação da comunidade na programação da Flip.

Para moradores, participar da Flip é caro. O ingresso custa R$ 46.

Justo.

 

Rolou protesto até na Flip, Festa Literária Internacional de Paraty. Justamente no sábado, dia mais movimentado.

Nada de incidentes, já que a maioria dos escritores curava a ressaca.

Cem pessoas, a maior parte barqueiros, fecharam o acesso ao cais, impedindo turistas de sair para passeios.

As reivindicações?

Pelo fim do foco narrativo autoritário.

Pela presença do narrador onisciente.

Fim da divisão em capítulos.

Não à obrigatoriedade de final feliz.

Por livros mais baratos, com letras maiores e marcadores de página.

Pela democratização do narrador.

Pela liberdade da licença poética.

Nada disso.

Manifestantes aproveitaram o burburinho da Festa Literária para reivindicar de reformas no cais, melhorias na educação e no transporte.

Também exigiram maior participação da comunidade na programação da Flip.

Para moradores, participar da Flip é caro. O ingresso custa R$ 46.

Justo.

Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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