Peço vinho, uísque ou caipirinha de vodka, nunca de pinga, bebida que me enlouqueceu nos tempos de faculdade e me fazia falar sem parar, dar shows desagradáveis e foras, passar mal em muitos banheiros e perder o melhor da festa.
Cheguei até a ganhar um apelido: Marcelo Rubens Mala.
Sou chegado numa capirinha russa. Dizem que não engorda [sem açúcar]. E nunca acerto o termo. Caipirosca? Em alguns lugares, funciona.
Porém achei um lugar no Rio, ao lado do meu escritório local [a Academia da Cachaça, fora do roteiro turístico, cuja a empadinha ganhou o prêmio de melhor petisco da cidade, que meus amigos já chamam de Academia da Cara%$#, pois só marco reuniões lá], que definiu bem: caipivodka.
Foto depois de beber umas com meu parceiro há mais de 25 anos, que mudou a minha vida e me levou para o teatro [produziu 4 peças minhas].
+++
Falando nisso, minha produtorazinha paulista, Anna Junqueira, se casou com meu ator, Alex Gruli. O namoro engatou firme quando começamos a produzir a peça A NOITE MAIS FRIA DO ANO.
Na cerimônia, colocaram um painel com textos de peças, de Tennessee Williams a Jorge Andrade.
Não é que bem no meio encontro uma frase minha? Faz bem se sentir um clássico eventualmente... Especialmente num casamento.
+++
Me mandaram essa. Sapatos feminino ideais para os dias de hoje.
ps> se alguém souber de quem é a foto, me avisa, para eu colocar crédito. chegou por email.