Marchand diz ter telas procuradas pelo FBI


José Maria Carneiro garantiu hoje, por fax, de Teresópolis, no Rio, estar de posse dos quadros The Spirit of 1976, So Much Concern e No Swimming, procurados pelo FBI

Por Agencia Estado

Caso o Federal Bureau of Investigation (FBI), a polícia federal dos Estados Unidos, queira saber o destino de três obras do pintor norte-americano Norman Rockwell basta procurar o marchand José Maria Carneiro em Teresópolis, no Rio de Janeiro. Hoje, ele garantiu, por fax, estar de posse dos quadros The Spirit of 1976, So Much Concern e No Swimming desde 1993 e ter toda a documentação garantindo a legalidade de sua entrada no País. No início da semana, o FBI mandou uma solicitação ao subprocurador-geral da República, Haroldo Ferraz da Nóbrega, para localizar as obras, que teriam sido roubadas da Elayne Galleries, em Mineápolis, e ouvir Carneiro e o cidadão norte-americano Armand Gagliard que, segundo o FBI, mora no Estado do Rio há 20 anos. Negativa - Carneiro nega ter recebido qualquer comunicado dos governos brasileiros e americano e diz que nunca ouviu falar em Gagliard, mas garante ter uma declaração do Art Loss Register órgão que cataloga obras de arte desaparecidas ou roubadas, garantindo que não há qualquer problema com os quadros. O subprocurador vai decidir se acata o pedido do FBI na próxima terça-feira. A base legal para o pedido do FBI é o Tratado sobre Assistência Mútua em Matéria Penal, firmado entre Brasil e Estados Unidos em 1997, mas ainda não ratificado pelo Congresso e, portanto, sem validade. No entanto, a subprocuradoria deixou claro que não há qualquer acusação contra Carneiro e que este tratado não fala de extradição de brasileiros que teriam cometido atos considerados crimes pelas leis norte-americanas. Até terça-feira da semana que vem o subprocurador-geral decide se acata ou não o pedido. Carneiro, que há dois anos foi acusado pelo marchand Maurício Pontual de oferecer falsificações de pintores brasileiros em leilão, soube do pedido do FBI ontem e se recusa a falar antes de ser orientado por seu advogado. A acusação de 1999 foi arquivada por falta de provas e Carneiro entrou com um processo por perdas e danos contra Pontual. Agora, pessoas ligadas a Carneiro contam que ele nunca esteve com telas de Rockwell, apenas entrou em contato com galerias norte-americanas para saber informações sobre estas obras, que lhe teriam sido oferecidas. Novamente é Pontual que diz ter recebido a oferta dos quadros no início dos anos 90, mas não diz quem tentou vendê-los. "Esqueci e, mesmo se soubesse, não diria. Só me lembro que havia um americano no meio", comenta. O marchand conta que viu fotografias dos quadros de Rockwell, cujo valor no mercado internacional fica entre US$ 500 mil (cerca de R$ 1.150 mil) e R$ 1 milhão (R$ 2,3 milhões) por obra, pediu informações a casas de leilão dos Estados Unidos e soube que os quadros eram procurados pelo FBI. Outros marchands que não quiseram se identificar também contam ter recebido a oferta dos quadros, mas ou não se interessaram uma vez que o mercado brasileiro não comporta quadros desse valor ou preferiram a cautela. Três deles foram ouvidos e garantiram nunca ter ouvido falar em Armand Gagliardi. De concreto há o fato de que estas telas, roubadas ou não, já estiveram no País, mas podem já estar novamente nos Estados Unidos. Segundo o pedido do FBI, quatro delas já foram localizadas, mas três continuam desaparecidas.

Caso o Federal Bureau of Investigation (FBI), a polícia federal dos Estados Unidos, queira saber o destino de três obras do pintor norte-americano Norman Rockwell basta procurar o marchand José Maria Carneiro em Teresópolis, no Rio de Janeiro. Hoje, ele garantiu, por fax, estar de posse dos quadros The Spirit of 1976, So Much Concern e No Swimming desde 1993 e ter toda a documentação garantindo a legalidade de sua entrada no País. No início da semana, o FBI mandou uma solicitação ao subprocurador-geral da República, Haroldo Ferraz da Nóbrega, para localizar as obras, que teriam sido roubadas da Elayne Galleries, em Mineápolis, e ouvir Carneiro e o cidadão norte-americano Armand Gagliard que, segundo o FBI, mora no Estado do Rio há 20 anos. Negativa - Carneiro nega ter recebido qualquer comunicado dos governos brasileiros e americano e diz que nunca ouviu falar em Gagliard, mas garante ter uma declaração do Art Loss Register órgão que cataloga obras de arte desaparecidas ou roubadas, garantindo que não há qualquer problema com os quadros. O subprocurador vai decidir se acata o pedido do FBI na próxima terça-feira. A base legal para o pedido do FBI é o Tratado sobre Assistência Mútua em Matéria Penal, firmado entre Brasil e Estados Unidos em 1997, mas ainda não ratificado pelo Congresso e, portanto, sem validade. No entanto, a subprocuradoria deixou claro que não há qualquer acusação contra Carneiro e que este tratado não fala de extradição de brasileiros que teriam cometido atos considerados crimes pelas leis norte-americanas. Até terça-feira da semana que vem o subprocurador-geral decide se acata ou não o pedido. Carneiro, que há dois anos foi acusado pelo marchand Maurício Pontual de oferecer falsificações de pintores brasileiros em leilão, soube do pedido do FBI ontem e se recusa a falar antes de ser orientado por seu advogado. A acusação de 1999 foi arquivada por falta de provas e Carneiro entrou com um processo por perdas e danos contra Pontual. Agora, pessoas ligadas a Carneiro contam que ele nunca esteve com telas de Rockwell, apenas entrou em contato com galerias norte-americanas para saber informações sobre estas obras, que lhe teriam sido oferecidas. Novamente é Pontual que diz ter recebido a oferta dos quadros no início dos anos 90, mas não diz quem tentou vendê-los. "Esqueci e, mesmo se soubesse, não diria. Só me lembro que havia um americano no meio", comenta. O marchand conta que viu fotografias dos quadros de Rockwell, cujo valor no mercado internacional fica entre US$ 500 mil (cerca de R$ 1.150 mil) e R$ 1 milhão (R$ 2,3 milhões) por obra, pediu informações a casas de leilão dos Estados Unidos e soube que os quadros eram procurados pelo FBI. Outros marchands que não quiseram se identificar também contam ter recebido a oferta dos quadros, mas ou não se interessaram uma vez que o mercado brasileiro não comporta quadros desse valor ou preferiram a cautela. Três deles foram ouvidos e garantiram nunca ter ouvido falar em Armand Gagliardi. De concreto há o fato de que estas telas, roubadas ou não, já estiveram no País, mas podem já estar novamente nos Estados Unidos. Segundo o pedido do FBI, quatro delas já foram localizadas, mas três continuam desaparecidas.

Caso o Federal Bureau of Investigation (FBI), a polícia federal dos Estados Unidos, queira saber o destino de três obras do pintor norte-americano Norman Rockwell basta procurar o marchand José Maria Carneiro em Teresópolis, no Rio de Janeiro. Hoje, ele garantiu, por fax, estar de posse dos quadros The Spirit of 1976, So Much Concern e No Swimming desde 1993 e ter toda a documentação garantindo a legalidade de sua entrada no País. No início da semana, o FBI mandou uma solicitação ao subprocurador-geral da República, Haroldo Ferraz da Nóbrega, para localizar as obras, que teriam sido roubadas da Elayne Galleries, em Mineápolis, e ouvir Carneiro e o cidadão norte-americano Armand Gagliard que, segundo o FBI, mora no Estado do Rio há 20 anos. Negativa - Carneiro nega ter recebido qualquer comunicado dos governos brasileiros e americano e diz que nunca ouviu falar em Gagliard, mas garante ter uma declaração do Art Loss Register órgão que cataloga obras de arte desaparecidas ou roubadas, garantindo que não há qualquer problema com os quadros. O subprocurador vai decidir se acata o pedido do FBI na próxima terça-feira. A base legal para o pedido do FBI é o Tratado sobre Assistência Mútua em Matéria Penal, firmado entre Brasil e Estados Unidos em 1997, mas ainda não ratificado pelo Congresso e, portanto, sem validade. No entanto, a subprocuradoria deixou claro que não há qualquer acusação contra Carneiro e que este tratado não fala de extradição de brasileiros que teriam cometido atos considerados crimes pelas leis norte-americanas. Até terça-feira da semana que vem o subprocurador-geral decide se acata ou não o pedido. Carneiro, que há dois anos foi acusado pelo marchand Maurício Pontual de oferecer falsificações de pintores brasileiros em leilão, soube do pedido do FBI ontem e se recusa a falar antes de ser orientado por seu advogado. A acusação de 1999 foi arquivada por falta de provas e Carneiro entrou com um processo por perdas e danos contra Pontual. Agora, pessoas ligadas a Carneiro contam que ele nunca esteve com telas de Rockwell, apenas entrou em contato com galerias norte-americanas para saber informações sobre estas obras, que lhe teriam sido oferecidas. Novamente é Pontual que diz ter recebido a oferta dos quadros no início dos anos 90, mas não diz quem tentou vendê-los. "Esqueci e, mesmo se soubesse, não diria. Só me lembro que havia um americano no meio", comenta. O marchand conta que viu fotografias dos quadros de Rockwell, cujo valor no mercado internacional fica entre US$ 500 mil (cerca de R$ 1.150 mil) e R$ 1 milhão (R$ 2,3 milhões) por obra, pediu informações a casas de leilão dos Estados Unidos e soube que os quadros eram procurados pelo FBI. Outros marchands que não quiseram se identificar também contam ter recebido a oferta dos quadros, mas ou não se interessaram uma vez que o mercado brasileiro não comporta quadros desse valor ou preferiram a cautela. Três deles foram ouvidos e garantiram nunca ter ouvido falar em Armand Gagliardi. De concreto há o fato de que estas telas, roubadas ou não, já estiveram no País, mas podem já estar novamente nos Estados Unidos. Segundo o pedido do FBI, quatro delas já foram localizadas, mas três continuam desaparecidas.

Caso o Federal Bureau of Investigation (FBI), a polícia federal dos Estados Unidos, queira saber o destino de três obras do pintor norte-americano Norman Rockwell basta procurar o marchand José Maria Carneiro em Teresópolis, no Rio de Janeiro. Hoje, ele garantiu, por fax, estar de posse dos quadros The Spirit of 1976, So Much Concern e No Swimming desde 1993 e ter toda a documentação garantindo a legalidade de sua entrada no País. No início da semana, o FBI mandou uma solicitação ao subprocurador-geral da República, Haroldo Ferraz da Nóbrega, para localizar as obras, que teriam sido roubadas da Elayne Galleries, em Mineápolis, e ouvir Carneiro e o cidadão norte-americano Armand Gagliard que, segundo o FBI, mora no Estado do Rio há 20 anos. Negativa - Carneiro nega ter recebido qualquer comunicado dos governos brasileiros e americano e diz que nunca ouviu falar em Gagliard, mas garante ter uma declaração do Art Loss Register órgão que cataloga obras de arte desaparecidas ou roubadas, garantindo que não há qualquer problema com os quadros. O subprocurador vai decidir se acata o pedido do FBI na próxima terça-feira. A base legal para o pedido do FBI é o Tratado sobre Assistência Mútua em Matéria Penal, firmado entre Brasil e Estados Unidos em 1997, mas ainda não ratificado pelo Congresso e, portanto, sem validade. No entanto, a subprocuradoria deixou claro que não há qualquer acusação contra Carneiro e que este tratado não fala de extradição de brasileiros que teriam cometido atos considerados crimes pelas leis norte-americanas. Até terça-feira da semana que vem o subprocurador-geral decide se acata ou não o pedido. Carneiro, que há dois anos foi acusado pelo marchand Maurício Pontual de oferecer falsificações de pintores brasileiros em leilão, soube do pedido do FBI ontem e se recusa a falar antes de ser orientado por seu advogado. A acusação de 1999 foi arquivada por falta de provas e Carneiro entrou com um processo por perdas e danos contra Pontual. Agora, pessoas ligadas a Carneiro contam que ele nunca esteve com telas de Rockwell, apenas entrou em contato com galerias norte-americanas para saber informações sobre estas obras, que lhe teriam sido oferecidas. Novamente é Pontual que diz ter recebido a oferta dos quadros no início dos anos 90, mas não diz quem tentou vendê-los. "Esqueci e, mesmo se soubesse, não diria. Só me lembro que havia um americano no meio", comenta. O marchand conta que viu fotografias dos quadros de Rockwell, cujo valor no mercado internacional fica entre US$ 500 mil (cerca de R$ 1.150 mil) e R$ 1 milhão (R$ 2,3 milhões) por obra, pediu informações a casas de leilão dos Estados Unidos e soube que os quadros eram procurados pelo FBI. Outros marchands que não quiseram se identificar também contam ter recebido a oferta dos quadros, mas ou não se interessaram uma vez que o mercado brasileiro não comporta quadros desse valor ou preferiram a cautela. Três deles foram ouvidos e garantiram nunca ter ouvido falar em Armand Gagliardi. De concreto há o fato de que estas telas, roubadas ou não, já estiveram no País, mas podem já estar novamente nos Estados Unidos. Segundo o pedido do FBI, quatro delas já foram localizadas, mas três continuam desaparecidas.

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