Marco Pâmio


Ele começou no teatro como Romeu e agora, seguindo os passos de Shakespeare, viaja para a Inglaterra onde participa de simpósio especial sobre o bardo

Por Ubiratan Brasil

Qual a finalidade desse evento, o Globe Cultural Seminar: Shakespeare and his Stage?

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São encontros que analisam como a cultura de hoje se relaciona com a obra de Shakespeare. Assim, durante uma semana, representantes de 30 países vão discutir, por exemplo, os desafios da tradução - o que se perde, o que se mantém, como o inglês shakespeariano é falado em línguas tão distintas. Para isso, vamos analisar três peças que estão em cartaz agora lá no Globe Theatre, em Londres: a primeira parte de Henrique IV, que é ótima, muito popular e traz a figura de um Falstaff genial, além de Henrique VIII e As Alegres Comadres de Windsor.

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E o que você espera ganhar nesses encontros?

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Troca de experiência, principalmente. Estarei em contato com pessoas de países dos quais não imagino como é feita uma produção teatral. Nações como Turquia, Líbano, Ilhas Maurício. Será também uma forma de aperfeiçoamento, pois já vivi uma temporada em Londres quando também estudei Shakespeare.

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Curiosamente, você iniciou sua carreira profissional interpretando justamente um personagem shakespeariano, Romeu, em 1984, na célebre montagem dirigida por Antunes Filho.

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Sim, e foi uma experiência inesquecível, pois, durante os dois anos anteriores, ensaiamos também Macunaíma, Nelson 2 Rodrigues e A Pedra do Reino, que acabou não estreando. Preparamos quatro peças que exigiam desde conhecimento de lutas com espada até como tocar certos instrumentos, como o violino.

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Sua mais recente peça, Mediano, trata de um tema oportuno em época de eleição, que é a formação de um político medíocre.

É verdade. O texto do Otávio Martins ainda impressiona, pois estamos apresentando para universitários, em um programa desenvolvido pela Nicete Bruno e o Paulo Goulart. Eles revelam muita sensibilidade ao descobrir os meandros do texto.

Por falar em textos instigantes, você comprou os direitos de This Is How It Goes, de Neil Labute?

Sim, vi uma montagem e fiquei interessado. É sobre um triângulo amoroso entre um homem e um casal, formado por uma loira e um homem negro. O encontro entre eles provoca discussões sobre temas delicados, como racismo. Estreio em 2011.

Qual a finalidade desse evento, o Globe Cultural Seminar: Shakespeare and his Stage?

São encontros que analisam como a cultura de hoje se relaciona com a obra de Shakespeare. Assim, durante uma semana, representantes de 30 países vão discutir, por exemplo, os desafios da tradução - o que se perde, o que se mantém, como o inglês shakespeariano é falado em línguas tão distintas. Para isso, vamos analisar três peças que estão em cartaz agora lá no Globe Theatre, em Londres: a primeira parte de Henrique IV, que é ótima, muito popular e traz a figura de um Falstaff genial, além de Henrique VIII e As Alegres Comadres de Windsor.

E o que você espera ganhar nesses encontros?

Troca de experiência, principalmente. Estarei em contato com pessoas de países dos quais não imagino como é feita uma produção teatral. Nações como Turquia, Líbano, Ilhas Maurício. Será também uma forma de aperfeiçoamento, pois já vivi uma temporada em Londres quando também estudei Shakespeare.

Curiosamente, você iniciou sua carreira profissional interpretando justamente um personagem shakespeariano, Romeu, em 1984, na célebre montagem dirigida por Antunes Filho.

Sim, e foi uma experiência inesquecível, pois, durante os dois anos anteriores, ensaiamos também Macunaíma, Nelson 2 Rodrigues e A Pedra do Reino, que acabou não estreando. Preparamos quatro peças que exigiam desde conhecimento de lutas com espada até como tocar certos instrumentos, como o violino.

Sua mais recente peça, Mediano, trata de um tema oportuno em época de eleição, que é a formação de um político medíocre.

É verdade. O texto do Otávio Martins ainda impressiona, pois estamos apresentando para universitários, em um programa desenvolvido pela Nicete Bruno e o Paulo Goulart. Eles revelam muita sensibilidade ao descobrir os meandros do texto.

Por falar em textos instigantes, você comprou os direitos de This Is How It Goes, de Neil Labute?

Sim, vi uma montagem e fiquei interessado. É sobre um triângulo amoroso entre um homem e um casal, formado por uma loira e um homem negro. O encontro entre eles provoca discussões sobre temas delicados, como racismo. Estreio em 2011.

Qual a finalidade desse evento, o Globe Cultural Seminar: Shakespeare and his Stage?

São encontros que analisam como a cultura de hoje se relaciona com a obra de Shakespeare. Assim, durante uma semana, representantes de 30 países vão discutir, por exemplo, os desafios da tradução - o que se perde, o que se mantém, como o inglês shakespeariano é falado em línguas tão distintas. Para isso, vamos analisar três peças que estão em cartaz agora lá no Globe Theatre, em Londres: a primeira parte de Henrique IV, que é ótima, muito popular e traz a figura de um Falstaff genial, além de Henrique VIII e As Alegres Comadres de Windsor.

E o que você espera ganhar nesses encontros?

Troca de experiência, principalmente. Estarei em contato com pessoas de países dos quais não imagino como é feita uma produção teatral. Nações como Turquia, Líbano, Ilhas Maurício. Será também uma forma de aperfeiçoamento, pois já vivi uma temporada em Londres quando também estudei Shakespeare.

Curiosamente, você iniciou sua carreira profissional interpretando justamente um personagem shakespeariano, Romeu, em 1984, na célebre montagem dirigida por Antunes Filho.

Sim, e foi uma experiência inesquecível, pois, durante os dois anos anteriores, ensaiamos também Macunaíma, Nelson 2 Rodrigues e A Pedra do Reino, que acabou não estreando. Preparamos quatro peças que exigiam desde conhecimento de lutas com espada até como tocar certos instrumentos, como o violino.

Sua mais recente peça, Mediano, trata de um tema oportuno em época de eleição, que é a formação de um político medíocre.

É verdade. O texto do Otávio Martins ainda impressiona, pois estamos apresentando para universitários, em um programa desenvolvido pela Nicete Bruno e o Paulo Goulart. Eles revelam muita sensibilidade ao descobrir os meandros do texto.

Por falar em textos instigantes, você comprou os direitos de This Is How It Goes, de Neil Labute?

Sim, vi uma montagem e fiquei interessado. É sobre um triângulo amoroso entre um homem e um casal, formado por uma loira e um homem negro. O encontro entre eles provoca discussões sobre temas delicados, como racismo. Estreio em 2011.

Qual a finalidade desse evento, o Globe Cultural Seminar: Shakespeare and his Stage?

São encontros que analisam como a cultura de hoje se relaciona com a obra de Shakespeare. Assim, durante uma semana, representantes de 30 países vão discutir, por exemplo, os desafios da tradução - o que se perde, o que se mantém, como o inglês shakespeariano é falado em línguas tão distintas. Para isso, vamos analisar três peças que estão em cartaz agora lá no Globe Theatre, em Londres: a primeira parte de Henrique IV, que é ótima, muito popular e traz a figura de um Falstaff genial, além de Henrique VIII e As Alegres Comadres de Windsor.

E o que você espera ganhar nesses encontros?

Troca de experiência, principalmente. Estarei em contato com pessoas de países dos quais não imagino como é feita uma produção teatral. Nações como Turquia, Líbano, Ilhas Maurício. Será também uma forma de aperfeiçoamento, pois já vivi uma temporada em Londres quando também estudei Shakespeare.

Curiosamente, você iniciou sua carreira profissional interpretando justamente um personagem shakespeariano, Romeu, em 1984, na célebre montagem dirigida por Antunes Filho.

Sim, e foi uma experiência inesquecível, pois, durante os dois anos anteriores, ensaiamos também Macunaíma, Nelson 2 Rodrigues e A Pedra do Reino, que acabou não estreando. Preparamos quatro peças que exigiam desde conhecimento de lutas com espada até como tocar certos instrumentos, como o violino.

Sua mais recente peça, Mediano, trata de um tema oportuno em época de eleição, que é a formação de um político medíocre.

É verdade. O texto do Otávio Martins ainda impressiona, pois estamos apresentando para universitários, em um programa desenvolvido pela Nicete Bruno e o Paulo Goulart. Eles revelam muita sensibilidade ao descobrir os meandros do texto.

Por falar em textos instigantes, você comprou os direitos de This Is How It Goes, de Neil Labute?

Sim, vi uma montagem e fiquei interessado. É sobre um triângulo amoroso entre um homem e um casal, formado por uma loira e um homem negro. O encontro entre eles provoca discussões sobre temas delicados, como racismo. Estreio em 2011.

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