Masp exibe restauração de quadro do francês Poussin


Trabalho de restauração da tela, pintada entre 1634 e 1638, foi realizado com equipes dos dois países

Por AE

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) inaugura mostra que apresenta o quadro Hymeneus Travestido Assistindo a uma Dança em Honra a Príapo, pintado entre 1634 e 1638 pelo francês Nicolas Poussin (1594-1665) e que passou por vasto processo de restauração ao longo deste ano. A obra volta agora a integrar o segmento A Arte do Mito da exposição com peças da coleção do museu, sem data para terminar. Ao lado dela estão imagens e vídeos que contam sobre a restauração - depois será lançado catálogo e documentário sobre o trabalho, que consumiu 200 mil.

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) inaugura mostra que apresenta o quadro Hymeneus Travestido Assistindo a uma Dança em Honra a Príapo, pintado entre 1634 e 1638 pelo francês Nicolas Poussin (1594-1665) e que passou por vasto processo de restauração ao longo deste ano. A obra volta agora a integrar o segmento A Arte do Mito da exposição com peças da coleção do museu, sem data para terminar. Ao lado dela estão imagens e vídeos que contam sobre a restauração - depois será lançado catálogo e documentário sobre o trabalho, que consumiu 200 mil.

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) inaugura mostra que apresenta o quadro Hymeneus Travestido Assistindo a uma Dança em Honra a Príapo, pintado entre 1634 e 1638 pelo francês Nicolas Poussin (1594-1665) e que passou por vasto processo de restauração ao longo deste ano. A obra volta agora a integrar o segmento A Arte do Mito da exposição com peças da coleção do museu, sem data para terminar. Ao lado dela estão imagens e vídeos que contam sobre a restauração - depois será lançado catálogo e documentário sobre o trabalho, que consumiu 200 mil.

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) inaugura mostra que apresenta o quadro Hymeneus Travestido Assistindo a uma Dança em Honra a Príapo, pintado entre 1634 e 1638 pelo francês Nicolas Poussin (1594-1665) e que passou por vasto processo de restauração ao longo deste ano. A obra volta agora a integrar o segmento A Arte do Mito da exposição com peças da coleção do museu, sem data para terminar. Ao lado dela estão imagens e vídeos que contam sobre a restauração - depois será lançado catálogo e documentário sobre o trabalho, que consumiu 200 mil.

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