Masp vai divulgar comunicado a museus do mundo todo


Museus que emprestaram obras para a exposição Degas serão comunicados oficialmente pelo Masp sobre o religamento da luz, após acordo com a Eletropaulo

Por Agencia Estado

O presidente do Masp, arquiteto Júlio Neves, informou em entrevista coletiva no início desta tarde que pretende informar museus do mundo inteiro, que emprestaram obras para exposição Degas, do religamento, ocorrido esta manhã. Neves também afirmou que pretende pedir laudos técnicos e encaminhá-los aos museus estrangeiros que cederam obras para ?tranqüilizá-los? a respeito do funcionamento dos geradores de energia, que supriram o Masp durante três dias. O presidente do museu recusou-se a falar sobre detalhes do acordo com a AES Eletropaulo, que parcelou em 48 vezes a dívida do museu e aceitou ?garantias de natureza financeira? do pagamento. A dívida de energia elétrica é de cerca de R$ 3,5 milhões e compreende contas dos últimos 7 anos, além de um desvio irregular de energia. O Masp negou que o desvia fosse um "gato", e o definiu como "inadequação técnica". Neves alegou ?cláusula de confidencialidade? para não revelar como foi feito o acordo com a Eletropaulo. Garantiu que nenhuma obra de arte do patrimônio do museu foi dada como garantia e disse que os valores são variados e as negociações continuam abertas. A AES Eletropaulo pedia fiança e aval dos conselheiros do museu. Membros da diretoria do museu, como Manoel Pires da Costa e Beatriz Pimenta Camargo, e do conselho, como Silvio Araújo, apoiaram Neves durante o encontro com a imprensa.

O presidente do Masp, arquiteto Júlio Neves, informou em entrevista coletiva no início desta tarde que pretende informar museus do mundo inteiro, que emprestaram obras para exposição Degas, do religamento, ocorrido esta manhã. Neves também afirmou que pretende pedir laudos técnicos e encaminhá-los aos museus estrangeiros que cederam obras para ?tranqüilizá-los? a respeito do funcionamento dos geradores de energia, que supriram o Masp durante três dias. O presidente do museu recusou-se a falar sobre detalhes do acordo com a AES Eletropaulo, que parcelou em 48 vezes a dívida do museu e aceitou ?garantias de natureza financeira? do pagamento. A dívida de energia elétrica é de cerca de R$ 3,5 milhões e compreende contas dos últimos 7 anos, além de um desvio irregular de energia. O Masp negou que o desvia fosse um "gato", e o definiu como "inadequação técnica". Neves alegou ?cláusula de confidencialidade? para não revelar como foi feito o acordo com a Eletropaulo. Garantiu que nenhuma obra de arte do patrimônio do museu foi dada como garantia e disse que os valores são variados e as negociações continuam abertas. A AES Eletropaulo pedia fiança e aval dos conselheiros do museu. Membros da diretoria do museu, como Manoel Pires da Costa e Beatriz Pimenta Camargo, e do conselho, como Silvio Araújo, apoiaram Neves durante o encontro com a imprensa.

O presidente do Masp, arquiteto Júlio Neves, informou em entrevista coletiva no início desta tarde que pretende informar museus do mundo inteiro, que emprestaram obras para exposição Degas, do religamento, ocorrido esta manhã. Neves também afirmou que pretende pedir laudos técnicos e encaminhá-los aos museus estrangeiros que cederam obras para ?tranqüilizá-los? a respeito do funcionamento dos geradores de energia, que supriram o Masp durante três dias. O presidente do museu recusou-se a falar sobre detalhes do acordo com a AES Eletropaulo, que parcelou em 48 vezes a dívida do museu e aceitou ?garantias de natureza financeira? do pagamento. A dívida de energia elétrica é de cerca de R$ 3,5 milhões e compreende contas dos últimos 7 anos, além de um desvio irregular de energia. O Masp negou que o desvia fosse um "gato", e o definiu como "inadequação técnica". Neves alegou ?cláusula de confidencialidade? para não revelar como foi feito o acordo com a Eletropaulo. Garantiu que nenhuma obra de arte do patrimônio do museu foi dada como garantia e disse que os valores são variados e as negociações continuam abertas. A AES Eletropaulo pedia fiança e aval dos conselheiros do museu. Membros da diretoria do museu, como Manoel Pires da Costa e Beatriz Pimenta Camargo, e do conselho, como Silvio Araújo, apoiaram Neves durante o encontro com a imprensa.

O presidente do Masp, arquiteto Júlio Neves, informou em entrevista coletiva no início desta tarde que pretende informar museus do mundo inteiro, que emprestaram obras para exposição Degas, do religamento, ocorrido esta manhã. Neves também afirmou que pretende pedir laudos técnicos e encaminhá-los aos museus estrangeiros que cederam obras para ?tranqüilizá-los? a respeito do funcionamento dos geradores de energia, que supriram o Masp durante três dias. O presidente do museu recusou-se a falar sobre detalhes do acordo com a AES Eletropaulo, que parcelou em 48 vezes a dívida do museu e aceitou ?garantias de natureza financeira? do pagamento. A dívida de energia elétrica é de cerca de R$ 3,5 milhões e compreende contas dos últimos 7 anos, além de um desvio irregular de energia. O Masp negou que o desvia fosse um "gato", e o definiu como "inadequação técnica". Neves alegou ?cláusula de confidencialidade? para não revelar como foi feito o acordo com a Eletropaulo. Garantiu que nenhuma obra de arte do patrimônio do museu foi dada como garantia e disse que os valores são variados e as negociações continuam abertas. A AES Eletropaulo pedia fiança e aval dos conselheiros do museu. Membros da diretoria do museu, como Manoel Pires da Costa e Beatriz Pimenta Camargo, e do conselho, como Silvio Araújo, apoiaram Neves durante o encontro com a imprensa.

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