Metronomy volta a São Paulo com novo álbum


Com ingressos esgotados, banda inglesa se apresenta na Rua Augusta ao lado de dois outros grupos

Por AE

O som dos violinos se mistura com o grasnar de gaivotas. No fundo, as ondas do mar seguem seu ritmo cadenciado, de ir e vir, como se fosse a percussão daquela melodia toda. Não são nem 40 segundos, mas a primeira faixa, que dá nome ao terceiro disco do grupo inglês Metronomy, English Riviera (lançado em abril nos Estados Unidos e Inglaterra), já mostra a nova viagem musical da banda.Com esse disco, o som do grupo, antes mais um eletropop experimental, evoluiu para algo orgânico, com instrumentos ao invés de sons robotizados. O álbum foi selecionado para disputar o prêmio de melhor do ano pelo Mercury Prize, disputando com PJ Harvey (Let England Shake) e Adele (21).Com esse novo respeito no cenário musical, adquirido com o terceiro disco, o grupo liderado por Joseph Mount, de 28 anos, vem a São Paulo pela segunda vez, em dois anos. Em 2009, eles se apresentaram no Planeta Terra, no Playcenter, sob uma forte chuva. Agora, tocam num lugar fechado, o Beco 203, na Rua Augusta, e definitivamente menor (são 800 ingressos contra os 20 mil do Terra). Eles fecham a sexta edição do Popload Gig, festival criado por Lúcio Ribeiro, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, após os ingleses do Tall Ships e o projeto do brasileiro Vitor Patalano, Me & The Plant. O terceiro disco do Metronomy foi o primeiro gravado em estúdio, com uma banda de verdade. Mount estava acostumado a fazer tudo sozinho, em seu quarto, na cidadezinha de Totnes, de menos de 10 mil habitantes, a 340 km da capital Londres. Nesta nova gravação, ele contou com a participação dos músicos que já o acompanhavam no palco, como o amigo Oscar Cash (saxofone e teclados), Gbenga Adelekan (baixo) e Anna Prior (bateria). Tudo produzido, obviamente, por Mount."Acho que a minha presença na produção do disco mantém tudo de alguma forma uniforme. Ficar no computador, mexendo nas músicas, é algo natural para mim", explica. Ele, porém, não descarta a possibilidade de, daqui a um ou dois álbuns, ter um outro produtor. "Sim, vou querer tentar."Há, entre músicos e críticos, a máxima de que o terceiro álbum é definitivo para se saber o futuro de uma banda. Mount concorda com essa teoria. "É ali que os músicos estão totalmente à vontade", justifica. No caso da banda, a evolução foi significativa. "Se não mudássemos, ficaria chato demais." Com a mudança, somos levados a um fim de tarde, numa bucólica praia inglesa. As informações são do Jornal da Tarde. Popload Gig 6 - Shows de Me & The Plant, Tall Ships e Metronomy. Beco 203 (R. Augusta, 609, Consolação). Tel. (011) 2339-0351. Hoje, às 22. Ingresso: R$ 110.

 

 

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O som dos violinos se mistura com o grasnar de gaivotas. No fundo, as ondas do mar seguem seu ritmo cadenciado, de ir e vir, como se fosse a percussão daquela melodia toda. Não são nem 40 segundos, mas a primeira faixa, que dá nome ao terceiro disco do grupo inglês Metronomy, English Riviera (lançado em abril nos Estados Unidos e Inglaterra), já mostra a nova viagem musical da banda.Com esse disco, o som do grupo, antes mais um eletropop experimental, evoluiu para algo orgânico, com instrumentos ao invés de sons robotizados. O álbum foi selecionado para disputar o prêmio de melhor do ano pelo Mercury Prize, disputando com PJ Harvey (Let England Shake) e Adele (21).Com esse novo respeito no cenário musical, adquirido com o terceiro disco, o grupo liderado por Joseph Mount, de 28 anos, vem a São Paulo pela segunda vez, em dois anos. Em 2009, eles se apresentaram no Planeta Terra, no Playcenter, sob uma forte chuva. Agora, tocam num lugar fechado, o Beco 203, na Rua Augusta, e definitivamente menor (são 800 ingressos contra os 20 mil do Terra). Eles fecham a sexta edição do Popload Gig, festival criado por Lúcio Ribeiro, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, após os ingleses do Tall Ships e o projeto do brasileiro Vitor Patalano, Me & The Plant. O terceiro disco do Metronomy foi o primeiro gravado em estúdio, com uma banda de verdade. Mount estava acostumado a fazer tudo sozinho, em seu quarto, na cidadezinha de Totnes, de menos de 10 mil habitantes, a 340 km da capital Londres. Nesta nova gravação, ele contou com a participação dos músicos que já o acompanhavam no palco, como o amigo Oscar Cash (saxofone e teclados), Gbenga Adelekan (baixo) e Anna Prior (bateria). Tudo produzido, obviamente, por Mount."Acho que a minha presença na produção do disco mantém tudo de alguma forma uniforme. Ficar no computador, mexendo nas músicas, é algo natural para mim", explica. Ele, porém, não descarta a possibilidade de, daqui a um ou dois álbuns, ter um outro produtor. "Sim, vou querer tentar."Há, entre músicos e críticos, a máxima de que o terceiro álbum é definitivo para se saber o futuro de uma banda. Mount concorda com essa teoria. "É ali que os músicos estão totalmente à vontade", justifica. No caso da banda, a evolução foi significativa. "Se não mudássemos, ficaria chato demais." Com a mudança, somos levados a um fim de tarde, numa bucólica praia inglesa. As informações são do Jornal da Tarde. Popload Gig 6 - Shows de Me & The Plant, Tall Ships e Metronomy. Beco 203 (R. Augusta, 609, Consolação). Tel. (011) 2339-0351. Hoje, às 22. Ingresso: R$ 110.

 

 

 

 

O som dos violinos se mistura com o grasnar de gaivotas. No fundo, as ondas do mar seguem seu ritmo cadenciado, de ir e vir, como se fosse a percussão daquela melodia toda. Não são nem 40 segundos, mas a primeira faixa, que dá nome ao terceiro disco do grupo inglês Metronomy, English Riviera (lançado em abril nos Estados Unidos e Inglaterra), já mostra a nova viagem musical da banda.Com esse disco, o som do grupo, antes mais um eletropop experimental, evoluiu para algo orgânico, com instrumentos ao invés de sons robotizados. O álbum foi selecionado para disputar o prêmio de melhor do ano pelo Mercury Prize, disputando com PJ Harvey (Let England Shake) e Adele (21).Com esse novo respeito no cenário musical, adquirido com o terceiro disco, o grupo liderado por Joseph Mount, de 28 anos, vem a São Paulo pela segunda vez, em dois anos. Em 2009, eles se apresentaram no Planeta Terra, no Playcenter, sob uma forte chuva. Agora, tocam num lugar fechado, o Beco 203, na Rua Augusta, e definitivamente menor (são 800 ingressos contra os 20 mil do Terra). Eles fecham a sexta edição do Popload Gig, festival criado por Lúcio Ribeiro, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, após os ingleses do Tall Ships e o projeto do brasileiro Vitor Patalano, Me & The Plant. O terceiro disco do Metronomy foi o primeiro gravado em estúdio, com uma banda de verdade. Mount estava acostumado a fazer tudo sozinho, em seu quarto, na cidadezinha de Totnes, de menos de 10 mil habitantes, a 340 km da capital Londres. Nesta nova gravação, ele contou com a participação dos músicos que já o acompanhavam no palco, como o amigo Oscar Cash (saxofone e teclados), Gbenga Adelekan (baixo) e Anna Prior (bateria). Tudo produzido, obviamente, por Mount."Acho que a minha presença na produção do disco mantém tudo de alguma forma uniforme. Ficar no computador, mexendo nas músicas, é algo natural para mim", explica. Ele, porém, não descarta a possibilidade de, daqui a um ou dois álbuns, ter um outro produtor. "Sim, vou querer tentar."Há, entre músicos e críticos, a máxima de que o terceiro álbum é definitivo para se saber o futuro de uma banda. Mount concorda com essa teoria. "É ali que os músicos estão totalmente à vontade", justifica. No caso da banda, a evolução foi significativa. "Se não mudássemos, ficaria chato demais." Com a mudança, somos levados a um fim de tarde, numa bucólica praia inglesa. As informações são do Jornal da Tarde. Popload Gig 6 - Shows de Me & The Plant, Tall Ships e Metronomy. Beco 203 (R. Augusta, 609, Consolação). Tel. (011) 2339-0351. Hoje, às 22. Ingresso: R$ 110.

 

 

 

 

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