Milton Hatoum, escritor, onze anos depois


Após longo silêncio, o escritor que encantou leitores com ?Relato de um Certo Oriente? lança ?Dois Irmãos?

Por Agencia Estado

Onze anos depois, Milton Hatoum que surpreendeu leitores, críticos, amantes da literatura, ao lançar Relato de um Certo Oriente, volta à cena. Ao publicar seu primeiro romance foi logo considerado o expoente de uma geração de autores que despontou na mesma época, como Ana Miranda, com Boca do Inferno, baseado no poeta Gregório de Matos e Diogo Mainardi, autor de Malthus, elogiado por Gore Vidal. Os três ganharam o Prêmio Jabuti, o Oscar da literatura brasileira, mais ou menos na mesma época. Agora, chega ao mercado o segundo romance de Milton Hatoum: Dois Irmãos, também publicado pela Companhia das Letras. O lançamento oficial, com noite de autógrafos, coquetel e reunião de amigos será dia 14, na Livraria Cultura. O tempo é uma das marcas de sua literatura. O primeiro romance ele levou mil e uma noites para escrever. ?Sou professor universitário, só escrevo à noite e contei as que levei para escrevê-lo?, explicava-me ele, na ocasião do lançamento, em entrevista ao JT. Não foi à toa. As histórias de As Mil e uma Noites eram as que ele ouvia contar pelos avós, quando criança. O escritor é descendente de libaneses, nascido em Manaus, cidade onde morou e escreveu seu primeiro romance sob um calor de 34ºC à sombra e umidade relativa do ar a 90%."Dá a impressão que você tem que afastar a água do ar para poder respirar", explica. O clima, o cenário, a saga dos libaneses que emigraram para o Amazonas criando ali uma espécie de Oriente, impregnam sua literatura e as páginas de Relato de Um Certo Oriente que, lançado em 1989, ganhou o Jabuti de 90, virou enredo da escola de samba Reino Unido da Liberdade, campeã do Carnaval do Amazonas de 96 e foi traduzido para o francês, o inglês, o italiano e o alemão. Mas a biografia de Hatoum vai muito além de Manaus. Arquiteto formado pela FAU/USP, estudou língua e literatura espanhola em Madri, fez mestrado na França, foi professor visitante da Universidade de Berkeley, na Califórnia, é professor de literatura francesa na Universidade do Amazonas. Atualmente vive em São Paulo, com licença da universidade para fazer o doutorado sob orientação do professor de Teoria Literária Davi Arigucci Jr., na USP. Seu tema é Euclides da Cunha e o livro que ele não terminou de escrever sobre o Amazonas.

Onze anos depois, Milton Hatoum que surpreendeu leitores, críticos, amantes da literatura, ao lançar Relato de um Certo Oriente, volta à cena. Ao publicar seu primeiro romance foi logo considerado o expoente de uma geração de autores que despontou na mesma época, como Ana Miranda, com Boca do Inferno, baseado no poeta Gregório de Matos e Diogo Mainardi, autor de Malthus, elogiado por Gore Vidal. Os três ganharam o Prêmio Jabuti, o Oscar da literatura brasileira, mais ou menos na mesma época. Agora, chega ao mercado o segundo romance de Milton Hatoum: Dois Irmãos, também publicado pela Companhia das Letras. O lançamento oficial, com noite de autógrafos, coquetel e reunião de amigos será dia 14, na Livraria Cultura. O tempo é uma das marcas de sua literatura. O primeiro romance ele levou mil e uma noites para escrever. ?Sou professor universitário, só escrevo à noite e contei as que levei para escrevê-lo?, explicava-me ele, na ocasião do lançamento, em entrevista ao JT. Não foi à toa. As histórias de As Mil e uma Noites eram as que ele ouvia contar pelos avós, quando criança. O escritor é descendente de libaneses, nascido em Manaus, cidade onde morou e escreveu seu primeiro romance sob um calor de 34ºC à sombra e umidade relativa do ar a 90%."Dá a impressão que você tem que afastar a água do ar para poder respirar", explica. O clima, o cenário, a saga dos libaneses que emigraram para o Amazonas criando ali uma espécie de Oriente, impregnam sua literatura e as páginas de Relato de Um Certo Oriente que, lançado em 1989, ganhou o Jabuti de 90, virou enredo da escola de samba Reino Unido da Liberdade, campeã do Carnaval do Amazonas de 96 e foi traduzido para o francês, o inglês, o italiano e o alemão. Mas a biografia de Hatoum vai muito além de Manaus. Arquiteto formado pela FAU/USP, estudou língua e literatura espanhola em Madri, fez mestrado na França, foi professor visitante da Universidade de Berkeley, na Califórnia, é professor de literatura francesa na Universidade do Amazonas. Atualmente vive em São Paulo, com licença da universidade para fazer o doutorado sob orientação do professor de Teoria Literária Davi Arigucci Jr., na USP. Seu tema é Euclides da Cunha e o livro que ele não terminou de escrever sobre o Amazonas.

Onze anos depois, Milton Hatoum que surpreendeu leitores, críticos, amantes da literatura, ao lançar Relato de um Certo Oriente, volta à cena. Ao publicar seu primeiro romance foi logo considerado o expoente de uma geração de autores que despontou na mesma época, como Ana Miranda, com Boca do Inferno, baseado no poeta Gregório de Matos e Diogo Mainardi, autor de Malthus, elogiado por Gore Vidal. Os três ganharam o Prêmio Jabuti, o Oscar da literatura brasileira, mais ou menos na mesma época. Agora, chega ao mercado o segundo romance de Milton Hatoum: Dois Irmãos, também publicado pela Companhia das Letras. O lançamento oficial, com noite de autógrafos, coquetel e reunião de amigos será dia 14, na Livraria Cultura. O tempo é uma das marcas de sua literatura. O primeiro romance ele levou mil e uma noites para escrever. ?Sou professor universitário, só escrevo à noite e contei as que levei para escrevê-lo?, explicava-me ele, na ocasião do lançamento, em entrevista ao JT. Não foi à toa. As histórias de As Mil e uma Noites eram as que ele ouvia contar pelos avós, quando criança. O escritor é descendente de libaneses, nascido em Manaus, cidade onde morou e escreveu seu primeiro romance sob um calor de 34ºC à sombra e umidade relativa do ar a 90%."Dá a impressão que você tem que afastar a água do ar para poder respirar", explica. O clima, o cenário, a saga dos libaneses que emigraram para o Amazonas criando ali uma espécie de Oriente, impregnam sua literatura e as páginas de Relato de Um Certo Oriente que, lançado em 1989, ganhou o Jabuti de 90, virou enredo da escola de samba Reino Unido da Liberdade, campeã do Carnaval do Amazonas de 96 e foi traduzido para o francês, o inglês, o italiano e o alemão. Mas a biografia de Hatoum vai muito além de Manaus. Arquiteto formado pela FAU/USP, estudou língua e literatura espanhola em Madri, fez mestrado na França, foi professor visitante da Universidade de Berkeley, na Califórnia, é professor de literatura francesa na Universidade do Amazonas. Atualmente vive em São Paulo, com licença da universidade para fazer o doutorado sob orientação do professor de Teoria Literária Davi Arigucci Jr., na USP. Seu tema é Euclides da Cunha e o livro que ele não terminou de escrever sobre o Amazonas.

Onze anos depois, Milton Hatoum que surpreendeu leitores, críticos, amantes da literatura, ao lançar Relato de um Certo Oriente, volta à cena. Ao publicar seu primeiro romance foi logo considerado o expoente de uma geração de autores que despontou na mesma época, como Ana Miranda, com Boca do Inferno, baseado no poeta Gregório de Matos e Diogo Mainardi, autor de Malthus, elogiado por Gore Vidal. Os três ganharam o Prêmio Jabuti, o Oscar da literatura brasileira, mais ou menos na mesma época. Agora, chega ao mercado o segundo romance de Milton Hatoum: Dois Irmãos, também publicado pela Companhia das Letras. O lançamento oficial, com noite de autógrafos, coquetel e reunião de amigos será dia 14, na Livraria Cultura. O tempo é uma das marcas de sua literatura. O primeiro romance ele levou mil e uma noites para escrever. ?Sou professor universitário, só escrevo à noite e contei as que levei para escrevê-lo?, explicava-me ele, na ocasião do lançamento, em entrevista ao JT. Não foi à toa. As histórias de As Mil e uma Noites eram as que ele ouvia contar pelos avós, quando criança. O escritor é descendente de libaneses, nascido em Manaus, cidade onde morou e escreveu seu primeiro romance sob um calor de 34ºC à sombra e umidade relativa do ar a 90%."Dá a impressão que você tem que afastar a água do ar para poder respirar", explica. O clima, o cenário, a saga dos libaneses que emigraram para o Amazonas criando ali uma espécie de Oriente, impregnam sua literatura e as páginas de Relato de Um Certo Oriente que, lançado em 1989, ganhou o Jabuti de 90, virou enredo da escola de samba Reino Unido da Liberdade, campeã do Carnaval do Amazonas de 96 e foi traduzido para o francês, o inglês, o italiano e o alemão. Mas a biografia de Hatoum vai muito além de Manaus. Arquiteto formado pela FAU/USP, estudou língua e literatura espanhola em Madri, fez mestrado na França, foi professor visitante da Universidade de Berkeley, na Califórnia, é professor de literatura francesa na Universidade do Amazonas. Atualmente vive em São Paulo, com licença da universidade para fazer o doutorado sob orientação do professor de Teoria Literária Davi Arigucci Jr., na USP. Seu tema é Euclides da Cunha e o livro que ele não terminou de escrever sobre o Amazonas.

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