Momix volta ao Brasil em nova turnê


Por Agencia Estado

Em 1980, Moses Pendleton saiu do Pilobolus, um grupo que mistura dança com movimentos acrobáticos e muito humor, para criar sua própria companhia, o Momix - um nome que nasceu da soma das iniciais de seu criador com a palavra mix, mistura em inglês. Seguindo os passos de sua primeira companhia, acrescentando muita luz, música e ilusionismo a trupe de Pendleton conquistou platéias de todo o mundo e chega ao Brasil em março, para uma longa turnê que começa no dia 8, no Rio, e termina no dia 26, em Curitiba, abocanhando ao todo 7 capitais do País. O espetáculo Opus Cactus será apresentado em São Paulo no Teatro Municipal, entre os dias 18 e 21. Há 21 anos Pendleton surpreende o público com imagens e movimentos fortes e, como não podia deixar de ser, essa é a intenção da coreografia Opus Cactus. A inspiração para o espetáculo veio do deserto de Sonora, nos Estados Unidos. Em cena muitas plantas gigantes, animais e a secura do deserto que juntos compõem o ambiente fértil que faz a imaginação fluir. "O cáctus é um símbolo do deserto, no entanto, neste caso, ele funciona como um portal que se abre para um mundo mágico, cheio de luzes - um lugar secreto que onde os sonhos tomam forma", diz Pendleton animado. Na prática, a planta é a deixa para o show que pretende mostrar diferentes culturas e a técnica do Momix. Pendleton pode ser considerado um artista multimídia, que trabalhou com videoclipes, coreografou para o filme Carmem, no cinema, e para a versão de O Corcunda de Notre Dame, para a Broadway. O diretor sempre ousou na maneira de utilizar a iluminação e em Opus Cactus, promete fazer o mesmo com a trilha sonora, que é, no mínimo, eclética. "Utilizamos músicas de aborígenes australianos, outras típicas dos Estados Unidos e a eletrônica, uma miscelânia de sons que corresponde a idéia de somar o passado com o presente para criar o futuro", conta. Combinação - De acordo com Pendleton, o Momix pode ser definido como uma combinação de fatores - dança, música, luz e ação - o que torna o grupo eletrizante. "Todo o nosso trabalho é fundamentado na criatividade e no senso de humor. A ilusão é uma ferramenta que transporta o espectador para um outro mundo. Brincamos com a percepção, lidamos com a energia das pessoas e contribuímos para criar um mundo diferente, alegre", explica. A companhia marcou presença pela última vez no Brasil em 1998. "O público brasileiro é vibrante e proporciona a companhia uma troca interessante de informações. Sinto como se estivesse na minha segunda casa e pretendo voltar muitas vezes ao seu País, para isso diga aos leitores de seu jornal que estamos chegando e queremos fazer muitas apresentações por aí", brinca o diretor. Pendleton possui uma série de projetos para este ano. "Em primeiro lugar quero chegar ao Brasil e me deliciar com a sua culinária; depois da temporada, vou ouvir muitas fitas cassetes com depoimentos para dar seqüência ao meu livro e devo criar uma nova coreografia para o ano que vem", comenta. De acordo com o diretor, a companhia está trabalhando duro, com a agenda lotada. "É um prazer levar energia às pessoas, espero que os brasileiros gostem dessa nova experiência chamada Opus Cactus."

Em 1980, Moses Pendleton saiu do Pilobolus, um grupo que mistura dança com movimentos acrobáticos e muito humor, para criar sua própria companhia, o Momix - um nome que nasceu da soma das iniciais de seu criador com a palavra mix, mistura em inglês. Seguindo os passos de sua primeira companhia, acrescentando muita luz, música e ilusionismo a trupe de Pendleton conquistou platéias de todo o mundo e chega ao Brasil em março, para uma longa turnê que começa no dia 8, no Rio, e termina no dia 26, em Curitiba, abocanhando ao todo 7 capitais do País. O espetáculo Opus Cactus será apresentado em São Paulo no Teatro Municipal, entre os dias 18 e 21. Há 21 anos Pendleton surpreende o público com imagens e movimentos fortes e, como não podia deixar de ser, essa é a intenção da coreografia Opus Cactus. A inspiração para o espetáculo veio do deserto de Sonora, nos Estados Unidos. Em cena muitas plantas gigantes, animais e a secura do deserto que juntos compõem o ambiente fértil que faz a imaginação fluir. "O cáctus é um símbolo do deserto, no entanto, neste caso, ele funciona como um portal que se abre para um mundo mágico, cheio de luzes - um lugar secreto que onde os sonhos tomam forma", diz Pendleton animado. Na prática, a planta é a deixa para o show que pretende mostrar diferentes culturas e a técnica do Momix. Pendleton pode ser considerado um artista multimídia, que trabalhou com videoclipes, coreografou para o filme Carmem, no cinema, e para a versão de O Corcunda de Notre Dame, para a Broadway. O diretor sempre ousou na maneira de utilizar a iluminação e em Opus Cactus, promete fazer o mesmo com a trilha sonora, que é, no mínimo, eclética. "Utilizamos músicas de aborígenes australianos, outras típicas dos Estados Unidos e a eletrônica, uma miscelânia de sons que corresponde a idéia de somar o passado com o presente para criar o futuro", conta. Combinação - De acordo com Pendleton, o Momix pode ser definido como uma combinação de fatores - dança, música, luz e ação - o que torna o grupo eletrizante. "Todo o nosso trabalho é fundamentado na criatividade e no senso de humor. A ilusão é uma ferramenta que transporta o espectador para um outro mundo. Brincamos com a percepção, lidamos com a energia das pessoas e contribuímos para criar um mundo diferente, alegre", explica. A companhia marcou presença pela última vez no Brasil em 1998. "O público brasileiro é vibrante e proporciona a companhia uma troca interessante de informações. Sinto como se estivesse na minha segunda casa e pretendo voltar muitas vezes ao seu País, para isso diga aos leitores de seu jornal que estamos chegando e queremos fazer muitas apresentações por aí", brinca o diretor. Pendleton possui uma série de projetos para este ano. "Em primeiro lugar quero chegar ao Brasil e me deliciar com a sua culinária; depois da temporada, vou ouvir muitas fitas cassetes com depoimentos para dar seqüência ao meu livro e devo criar uma nova coreografia para o ano que vem", comenta. De acordo com o diretor, a companhia está trabalhando duro, com a agenda lotada. "É um prazer levar energia às pessoas, espero que os brasileiros gostem dessa nova experiência chamada Opus Cactus."

Em 1980, Moses Pendleton saiu do Pilobolus, um grupo que mistura dança com movimentos acrobáticos e muito humor, para criar sua própria companhia, o Momix - um nome que nasceu da soma das iniciais de seu criador com a palavra mix, mistura em inglês. Seguindo os passos de sua primeira companhia, acrescentando muita luz, música e ilusionismo a trupe de Pendleton conquistou platéias de todo o mundo e chega ao Brasil em março, para uma longa turnê que começa no dia 8, no Rio, e termina no dia 26, em Curitiba, abocanhando ao todo 7 capitais do País. O espetáculo Opus Cactus será apresentado em São Paulo no Teatro Municipal, entre os dias 18 e 21. Há 21 anos Pendleton surpreende o público com imagens e movimentos fortes e, como não podia deixar de ser, essa é a intenção da coreografia Opus Cactus. A inspiração para o espetáculo veio do deserto de Sonora, nos Estados Unidos. Em cena muitas plantas gigantes, animais e a secura do deserto que juntos compõem o ambiente fértil que faz a imaginação fluir. "O cáctus é um símbolo do deserto, no entanto, neste caso, ele funciona como um portal que se abre para um mundo mágico, cheio de luzes - um lugar secreto que onde os sonhos tomam forma", diz Pendleton animado. Na prática, a planta é a deixa para o show que pretende mostrar diferentes culturas e a técnica do Momix. Pendleton pode ser considerado um artista multimídia, que trabalhou com videoclipes, coreografou para o filme Carmem, no cinema, e para a versão de O Corcunda de Notre Dame, para a Broadway. O diretor sempre ousou na maneira de utilizar a iluminação e em Opus Cactus, promete fazer o mesmo com a trilha sonora, que é, no mínimo, eclética. "Utilizamos músicas de aborígenes australianos, outras típicas dos Estados Unidos e a eletrônica, uma miscelânia de sons que corresponde a idéia de somar o passado com o presente para criar o futuro", conta. Combinação - De acordo com Pendleton, o Momix pode ser definido como uma combinação de fatores - dança, música, luz e ação - o que torna o grupo eletrizante. "Todo o nosso trabalho é fundamentado na criatividade e no senso de humor. A ilusão é uma ferramenta que transporta o espectador para um outro mundo. Brincamos com a percepção, lidamos com a energia das pessoas e contribuímos para criar um mundo diferente, alegre", explica. A companhia marcou presença pela última vez no Brasil em 1998. "O público brasileiro é vibrante e proporciona a companhia uma troca interessante de informações. Sinto como se estivesse na minha segunda casa e pretendo voltar muitas vezes ao seu País, para isso diga aos leitores de seu jornal que estamos chegando e queremos fazer muitas apresentações por aí", brinca o diretor. Pendleton possui uma série de projetos para este ano. "Em primeiro lugar quero chegar ao Brasil e me deliciar com a sua culinária; depois da temporada, vou ouvir muitas fitas cassetes com depoimentos para dar seqüência ao meu livro e devo criar uma nova coreografia para o ano que vem", comenta. De acordo com o diretor, a companhia está trabalhando duro, com a agenda lotada. "É um prazer levar energia às pessoas, espero que os brasileiros gostem dessa nova experiência chamada Opus Cactus."

Em 1980, Moses Pendleton saiu do Pilobolus, um grupo que mistura dança com movimentos acrobáticos e muito humor, para criar sua própria companhia, o Momix - um nome que nasceu da soma das iniciais de seu criador com a palavra mix, mistura em inglês. Seguindo os passos de sua primeira companhia, acrescentando muita luz, música e ilusionismo a trupe de Pendleton conquistou platéias de todo o mundo e chega ao Brasil em março, para uma longa turnê que começa no dia 8, no Rio, e termina no dia 26, em Curitiba, abocanhando ao todo 7 capitais do País. O espetáculo Opus Cactus será apresentado em São Paulo no Teatro Municipal, entre os dias 18 e 21. Há 21 anos Pendleton surpreende o público com imagens e movimentos fortes e, como não podia deixar de ser, essa é a intenção da coreografia Opus Cactus. A inspiração para o espetáculo veio do deserto de Sonora, nos Estados Unidos. Em cena muitas plantas gigantes, animais e a secura do deserto que juntos compõem o ambiente fértil que faz a imaginação fluir. "O cáctus é um símbolo do deserto, no entanto, neste caso, ele funciona como um portal que se abre para um mundo mágico, cheio de luzes - um lugar secreto que onde os sonhos tomam forma", diz Pendleton animado. Na prática, a planta é a deixa para o show que pretende mostrar diferentes culturas e a técnica do Momix. Pendleton pode ser considerado um artista multimídia, que trabalhou com videoclipes, coreografou para o filme Carmem, no cinema, e para a versão de O Corcunda de Notre Dame, para a Broadway. O diretor sempre ousou na maneira de utilizar a iluminação e em Opus Cactus, promete fazer o mesmo com a trilha sonora, que é, no mínimo, eclética. "Utilizamos músicas de aborígenes australianos, outras típicas dos Estados Unidos e a eletrônica, uma miscelânia de sons que corresponde a idéia de somar o passado com o presente para criar o futuro", conta. Combinação - De acordo com Pendleton, o Momix pode ser definido como uma combinação de fatores - dança, música, luz e ação - o que torna o grupo eletrizante. "Todo o nosso trabalho é fundamentado na criatividade e no senso de humor. A ilusão é uma ferramenta que transporta o espectador para um outro mundo. Brincamos com a percepção, lidamos com a energia das pessoas e contribuímos para criar um mundo diferente, alegre", explica. A companhia marcou presença pela última vez no Brasil em 1998. "O público brasileiro é vibrante e proporciona a companhia uma troca interessante de informações. Sinto como se estivesse na minha segunda casa e pretendo voltar muitas vezes ao seu País, para isso diga aos leitores de seu jornal que estamos chegando e queremos fazer muitas apresentações por aí", brinca o diretor. Pendleton possui uma série de projetos para este ano. "Em primeiro lugar quero chegar ao Brasil e me deliciar com a sua culinária; depois da temporada, vou ouvir muitas fitas cassetes com depoimentos para dar seqüência ao meu livro e devo criar uma nova coreografia para o ano que vem", comenta. De acordo com o diretor, a companhia está trabalhando duro, com a agenda lotada. "É um prazer levar energia às pessoas, espero que os brasileiros gostem dessa nova experiência chamada Opus Cactus."

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