Mona Gadelha volta ao Ceará dos anos 70


Por Lauro Lisboa Garcia

Ednardo esteve em São Paulo na semana passada para celebrar os 30 anos do movimento Massafeira, organizado para dar maior visibilidade a uma leva de artistas cearenses na virada dos anos 1970 para os 80. Mona Gadelha era uma delas e, apesar de não ter alcançado o mesmo patamar de Fagner, não deixou de ter seu trabalho reconhecido. Curiosamente, a cantora volta ao repertório de seus conterrâneos mais famosos daquele período emblemático em seu quinto álbum, Praia Lírica - Um Tributo à Canção Cearense dos Anos 70.Muito bem recebido pelo público cearense no lançamento em Fortaleza, o CD - produzido por Mona e por Maira Sales - traz clássicos de Ednardo, Fagner, Belchior, Fausto Nilo, Caio Silvio, Rodger Rogério, Petrúcio Maia, como Paralelas, Flor da Paisagem, Terral, Astro Vagabundo, Noturno, Retrato Marrom. A Manga Rosa, Galos, Noites e Quintais...Para quem viveu intensamente aquele período em que Fagner, Ednardo e Belchior despertaram maior interesse pelo que chamou aqui de "Pessoal do Ceará", são canções que a memória afetiva preserva tão bem no original que é difícil assimilar uma "releitura" à primeira audição sem fazer comparações. Afinal, é um risco que Mona corre ao mexer em canções tão marcantes lançadas por intérpretes tão fortes como Fagner, Ney Matogrosso, Vanusa, Jair Rodrigues, Amelinha, Ednardo. As versões atuais não têm a mesma garra, até porque a intenção não era mesmo fazer igual ao já feito. Em canções menos conhecidas, como Lupiscínica e La Condessa o risco de comparação é menor. Mas um tango como Retrato Marrom pede mais a dramaticidade de Ney do que uma voz nasalada em lentidão contemplativa.

Ednardo esteve em São Paulo na semana passada para celebrar os 30 anos do movimento Massafeira, organizado para dar maior visibilidade a uma leva de artistas cearenses na virada dos anos 1970 para os 80. Mona Gadelha era uma delas e, apesar de não ter alcançado o mesmo patamar de Fagner, não deixou de ter seu trabalho reconhecido. Curiosamente, a cantora volta ao repertório de seus conterrâneos mais famosos daquele período emblemático em seu quinto álbum, Praia Lírica - Um Tributo à Canção Cearense dos Anos 70.Muito bem recebido pelo público cearense no lançamento em Fortaleza, o CD - produzido por Mona e por Maira Sales - traz clássicos de Ednardo, Fagner, Belchior, Fausto Nilo, Caio Silvio, Rodger Rogério, Petrúcio Maia, como Paralelas, Flor da Paisagem, Terral, Astro Vagabundo, Noturno, Retrato Marrom. A Manga Rosa, Galos, Noites e Quintais...Para quem viveu intensamente aquele período em que Fagner, Ednardo e Belchior despertaram maior interesse pelo que chamou aqui de "Pessoal do Ceará", são canções que a memória afetiva preserva tão bem no original que é difícil assimilar uma "releitura" à primeira audição sem fazer comparações. Afinal, é um risco que Mona corre ao mexer em canções tão marcantes lançadas por intérpretes tão fortes como Fagner, Ney Matogrosso, Vanusa, Jair Rodrigues, Amelinha, Ednardo. As versões atuais não têm a mesma garra, até porque a intenção não era mesmo fazer igual ao já feito. Em canções menos conhecidas, como Lupiscínica e La Condessa o risco de comparação é menor. Mas um tango como Retrato Marrom pede mais a dramaticidade de Ney do que uma voz nasalada em lentidão contemplativa.

Ednardo esteve em São Paulo na semana passada para celebrar os 30 anos do movimento Massafeira, organizado para dar maior visibilidade a uma leva de artistas cearenses na virada dos anos 1970 para os 80. Mona Gadelha era uma delas e, apesar de não ter alcançado o mesmo patamar de Fagner, não deixou de ter seu trabalho reconhecido. Curiosamente, a cantora volta ao repertório de seus conterrâneos mais famosos daquele período emblemático em seu quinto álbum, Praia Lírica - Um Tributo à Canção Cearense dos Anos 70.Muito bem recebido pelo público cearense no lançamento em Fortaleza, o CD - produzido por Mona e por Maira Sales - traz clássicos de Ednardo, Fagner, Belchior, Fausto Nilo, Caio Silvio, Rodger Rogério, Petrúcio Maia, como Paralelas, Flor da Paisagem, Terral, Astro Vagabundo, Noturno, Retrato Marrom. A Manga Rosa, Galos, Noites e Quintais...Para quem viveu intensamente aquele período em que Fagner, Ednardo e Belchior despertaram maior interesse pelo que chamou aqui de "Pessoal do Ceará", são canções que a memória afetiva preserva tão bem no original que é difícil assimilar uma "releitura" à primeira audição sem fazer comparações. Afinal, é um risco que Mona corre ao mexer em canções tão marcantes lançadas por intérpretes tão fortes como Fagner, Ney Matogrosso, Vanusa, Jair Rodrigues, Amelinha, Ednardo. As versões atuais não têm a mesma garra, até porque a intenção não era mesmo fazer igual ao já feito. Em canções menos conhecidas, como Lupiscínica e La Condessa o risco de comparação é menor. Mas um tango como Retrato Marrom pede mais a dramaticidade de Ney do que uma voz nasalada em lentidão contemplativa.

Ednardo esteve em São Paulo na semana passada para celebrar os 30 anos do movimento Massafeira, organizado para dar maior visibilidade a uma leva de artistas cearenses na virada dos anos 1970 para os 80. Mona Gadelha era uma delas e, apesar de não ter alcançado o mesmo patamar de Fagner, não deixou de ter seu trabalho reconhecido. Curiosamente, a cantora volta ao repertório de seus conterrâneos mais famosos daquele período emblemático em seu quinto álbum, Praia Lírica - Um Tributo à Canção Cearense dos Anos 70.Muito bem recebido pelo público cearense no lançamento em Fortaleza, o CD - produzido por Mona e por Maira Sales - traz clássicos de Ednardo, Fagner, Belchior, Fausto Nilo, Caio Silvio, Rodger Rogério, Petrúcio Maia, como Paralelas, Flor da Paisagem, Terral, Astro Vagabundo, Noturno, Retrato Marrom. A Manga Rosa, Galos, Noites e Quintais...Para quem viveu intensamente aquele período em que Fagner, Ednardo e Belchior despertaram maior interesse pelo que chamou aqui de "Pessoal do Ceará", são canções que a memória afetiva preserva tão bem no original que é difícil assimilar uma "releitura" à primeira audição sem fazer comparações. Afinal, é um risco que Mona corre ao mexer em canções tão marcantes lançadas por intérpretes tão fortes como Fagner, Ney Matogrosso, Vanusa, Jair Rodrigues, Amelinha, Ednardo. As versões atuais não têm a mesma garra, até porque a intenção não era mesmo fazer igual ao já feito. Em canções menos conhecidas, como Lupiscínica e La Condessa o risco de comparação é menor. Mas um tango como Retrato Marrom pede mais a dramaticidade de Ney do que uma voz nasalada em lentidão contemplativa.

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