Paula Sampaio dá voz aos invisíveis


Por Mônica Zarattini

 

Rio Moa (AC), 2004 Foto: Estadão
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Baixo Tocantins (PA), 2003 Foto: Estadão

  Homens e mulheres sem face, nem nome. Seus rostos se misturam a outros seres, rios, estradas, florestas e as coisas do mundo. Sua identidade se inscreve e se impõe pela força do corpo e da sua relação com o ambiente. Esses seres, sem rosto, nem nome, somos NÓS, todos parte de uma natureza só. Paula Sampaio

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Tucuruí (PA), 2000 Foto: Estadão
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Rotas percorridas por Paula Foto: Estadão

Durante 20 anos, a mineira Paula Sampaio conta histórias dos povos das florestas e das estradas rasgadas na Amazônia. A Transamazônica, a Belém-Brasília e muitas estradas vicinais foram percorridas por Paula, quase compulsivamente, em carros, barcos, caminhões aviões e até mesmo à pé.Nesse percurso Paula foi construindo vários projetos e o que mostramos aqui neste post é sua série de fotografias chamada "NÓS". A fotógrafa dá voz a essa gente que sonha em não ser esquecida.

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Baião (PA), 2003 Foto: Estadão

 

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Abaetetuba (PA), 2005 Foto: Estadão

 

Paula nos embarca numa viagem que parece causar estranhamento. Homens, mulheres, crianças, animais, rios, céu, terra e água se mesclam numa só natureza. Numa só imagem. A imagem da gente, de NÓS, do povo invisível que também tem seus sonhos.

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Baião (PA), 2003 Foto: Estadão
Rio Azul (AC), 2003 Foto: Estadão
Santa Izabel (PA), 2004 Foto: Estadão

 

Mocajuba (PA), 2003 Foto: Estadão

 

 

 

Em suas idas e vindas, Paula fez e refez os percursos atrás dos anônimos esquecidos. Desde o começo de sua carreira como fotógrafa, ela escolheu um lado para seu olhar. Recolheu depoimentos orais e congelouimagens fortes de um povo esquecido pelo poder público. Por esse trabalho tão denso, com estética tão peculiar, ondea beleza de corpos e olhares se entrelaçam, a fotógrafa foi escolhida como a artista homenageada no 31º Arte Pará, em 2013. Hoje Paula Sampaio é editora de fotografia do jornal O Liberal, em Belém do Pará.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rio Moa (AC), 2004 Foto: Estadão
Baixo Tocantins (PA), 2003 Foto: Estadão

  Homens e mulheres sem face, nem nome. Seus rostos se misturam a outros seres, rios, estradas, florestas e as coisas do mundo. Sua identidade se inscreve e se impõe pela força do corpo e da sua relação com o ambiente. Esses seres, sem rosto, nem nome, somos NÓS, todos parte de uma natureza só. Paula Sampaio

Tucuruí (PA), 2000 Foto: Estadão
Rotas percorridas por Paula Foto: Estadão

Durante 20 anos, a mineira Paula Sampaio conta histórias dos povos das florestas e das estradas rasgadas na Amazônia. A Transamazônica, a Belém-Brasília e muitas estradas vicinais foram percorridas por Paula, quase compulsivamente, em carros, barcos, caminhões aviões e até mesmo à pé.Nesse percurso Paula foi construindo vários projetos e o que mostramos aqui neste post é sua série de fotografias chamada "NÓS". A fotógrafa dá voz a essa gente que sonha em não ser esquecida.

Baião (PA), 2003 Foto: Estadão

 

Abaetetuba (PA), 2005 Foto: Estadão

 

Paula nos embarca numa viagem que parece causar estranhamento. Homens, mulheres, crianças, animais, rios, céu, terra e água se mesclam numa só natureza. Numa só imagem. A imagem da gente, de NÓS, do povo invisível que também tem seus sonhos.

Baião (PA), 2003 Foto: Estadão
Rio Azul (AC), 2003 Foto: Estadão
Santa Izabel (PA), 2004 Foto: Estadão

 

Mocajuba (PA), 2003 Foto: Estadão

 

 

 

Em suas idas e vindas, Paula fez e refez os percursos atrás dos anônimos esquecidos. Desde o começo de sua carreira como fotógrafa, ela escolheu um lado para seu olhar. Recolheu depoimentos orais e congelouimagens fortes de um povo esquecido pelo poder público. Por esse trabalho tão denso, com estética tão peculiar, ondea beleza de corpos e olhares se entrelaçam, a fotógrafa foi escolhida como a artista homenageada no 31º Arte Pará, em 2013. Hoje Paula Sampaio é editora de fotografia do jornal O Liberal, em Belém do Pará.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rio Moa (AC), 2004 Foto: Estadão
Baixo Tocantins (PA), 2003 Foto: Estadão

  Homens e mulheres sem face, nem nome. Seus rostos se misturam a outros seres, rios, estradas, florestas e as coisas do mundo. Sua identidade se inscreve e se impõe pela força do corpo e da sua relação com o ambiente. Esses seres, sem rosto, nem nome, somos NÓS, todos parte de uma natureza só. Paula Sampaio

Tucuruí (PA), 2000 Foto: Estadão
Rotas percorridas por Paula Foto: Estadão

Durante 20 anos, a mineira Paula Sampaio conta histórias dos povos das florestas e das estradas rasgadas na Amazônia. A Transamazônica, a Belém-Brasília e muitas estradas vicinais foram percorridas por Paula, quase compulsivamente, em carros, barcos, caminhões aviões e até mesmo à pé.Nesse percurso Paula foi construindo vários projetos e o que mostramos aqui neste post é sua série de fotografias chamada "NÓS". A fotógrafa dá voz a essa gente que sonha em não ser esquecida.

Baião (PA), 2003 Foto: Estadão

 

Abaetetuba (PA), 2005 Foto: Estadão

 

Paula nos embarca numa viagem que parece causar estranhamento. Homens, mulheres, crianças, animais, rios, céu, terra e água se mesclam numa só natureza. Numa só imagem. A imagem da gente, de NÓS, do povo invisível que também tem seus sonhos.

Baião (PA), 2003 Foto: Estadão
Rio Azul (AC), 2003 Foto: Estadão
Santa Izabel (PA), 2004 Foto: Estadão

 

Mocajuba (PA), 2003 Foto: Estadão

 

 

 

Em suas idas e vindas, Paula fez e refez os percursos atrás dos anônimos esquecidos. Desde o começo de sua carreira como fotógrafa, ela escolheu um lado para seu olhar. Recolheu depoimentos orais e congelouimagens fortes de um povo esquecido pelo poder público. Por esse trabalho tão denso, com estética tão peculiar, ondea beleza de corpos e olhares se entrelaçam, a fotógrafa foi escolhida como a artista homenageada no 31º Arte Pará, em 2013. Hoje Paula Sampaio é editora de fotografia do jornal O Liberal, em Belém do Pará.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rio Moa (AC), 2004 Foto: Estadão
Baixo Tocantins (PA), 2003 Foto: Estadão

  Homens e mulheres sem face, nem nome. Seus rostos se misturam a outros seres, rios, estradas, florestas e as coisas do mundo. Sua identidade se inscreve e se impõe pela força do corpo e da sua relação com o ambiente. Esses seres, sem rosto, nem nome, somos NÓS, todos parte de uma natureza só. Paula Sampaio

Tucuruí (PA), 2000 Foto: Estadão
Rotas percorridas por Paula Foto: Estadão

Durante 20 anos, a mineira Paula Sampaio conta histórias dos povos das florestas e das estradas rasgadas na Amazônia. A Transamazônica, a Belém-Brasília e muitas estradas vicinais foram percorridas por Paula, quase compulsivamente, em carros, barcos, caminhões aviões e até mesmo à pé.Nesse percurso Paula foi construindo vários projetos e o que mostramos aqui neste post é sua série de fotografias chamada "NÓS". A fotógrafa dá voz a essa gente que sonha em não ser esquecida.

Baião (PA), 2003 Foto: Estadão

 

Abaetetuba (PA), 2005 Foto: Estadão

 

Paula nos embarca numa viagem que parece causar estranhamento. Homens, mulheres, crianças, animais, rios, céu, terra e água se mesclam numa só natureza. Numa só imagem. A imagem da gente, de NÓS, do povo invisível que também tem seus sonhos.

Baião (PA), 2003 Foto: Estadão
Rio Azul (AC), 2003 Foto: Estadão
Santa Izabel (PA), 2004 Foto: Estadão

 

Mocajuba (PA), 2003 Foto: Estadão

 

 

 

Em suas idas e vindas, Paula fez e refez os percursos atrás dos anônimos esquecidos. Desde o começo de sua carreira como fotógrafa, ela escolheu um lado para seu olhar. Recolheu depoimentos orais e congelouimagens fortes de um povo esquecido pelo poder público. Por esse trabalho tão denso, com estética tão peculiar, ondea beleza de corpos e olhares se entrelaçam, a fotógrafa foi escolhida como a artista homenageada no 31º Arte Pará, em 2013. Hoje Paula Sampaio é editora de fotografia do jornal O Liberal, em Belém do Pará.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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