Monteiro Lobato é festejado nos 125 anos do nascimento


Sai livro de memórias escrito pela neta do maior escritor infanto-juvenil brasileiro

Por Agencia Estado

Maior escritor infanto-juvenil brasileiro, grande incentivador do desenvolvimento do progresso do País, polemista brilhante, modernizador sem ser modernista - poucos duvidam que Monteiro Lobato foi uma figura singular do século 20. No dia 18 de abril serão lembrados os 125 anos de seu nascimento. Personalidade de múltiplas facetas, movido por sonhos e utopias, ele ainda continua uma fonte de surpresas. Afinal, o mesmo homem que defendeu a exploração do petróleo e incentivou uma verdadeira revolução editorial no Brasil era um apaixonado por doces, fotos e pinturas e, no fim da vida, aproximou-se do espiritismo. As revelações constam em Juca e Joyce (Moderna), livro de memórias da neta de Lobato, Joyce Campos Kornbluh, que será lançado quinta-feira, 18, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Fatos deliciosos registrados por uma menina mimada pelo avô. No dia anterior, serão lembrados os 125 anos de nascimento do criador do Sítio do Picapau Amarelo, comemoração que começa nesta segunda-feira, 16, quando se inicia a semana de atividades infantis na Biblioteca Monteiro Lobato, na Vila Buarque - até sexta-feira, o espaço será ocupado por contação de histórias, exibição de filmes e espetáculos de dança. Ao mesmo tempo, os herdeiros readquiriram, depois de uma batalha judicial, os direitos de republicação da obra do escritor, o que vai iniciar uma disputa editorial por uma jóia tão valiosa.

Maior escritor infanto-juvenil brasileiro, grande incentivador do desenvolvimento do progresso do País, polemista brilhante, modernizador sem ser modernista - poucos duvidam que Monteiro Lobato foi uma figura singular do século 20. No dia 18 de abril serão lembrados os 125 anos de seu nascimento. Personalidade de múltiplas facetas, movido por sonhos e utopias, ele ainda continua uma fonte de surpresas. Afinal, o mesmo homem que defendeu a exploração do petróleo e incentivou uma verdadeira revolução editorial no Brasil era um apaixonado por doces, fotos e pinturas e, no fim da vida, aproximou-se do espiritismo. As revelações constam em Juca e Joyce (Moderna), livro de memórias da neta de Lobato, Joyce Campos Kornbluh, que será lançado quinta-feira, 18, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Fatos deliciosos registrados por uma menina mimada pelo avô. No dia anterior, serão lembrados os 125 anos de nascimento do criador do Sítio do Picapau Amarelo, comemoração que começa nesta segunda-feira, 16, quando se inicia a semana de atividades infantis na Biblioteca Monteiro Lobato, na Vila Buarque - até sexta-feira, o espaço será ocupado por contação de histórias, exibição de filmes e espetáculos de dança. Ao mesmo tempo, os herdeiros readquiriram, depois de uma batalha judicial, os direitos de republicação da obra do escritor, o que vai iniciar uma disputa editorial por uma jóia tão valiosa.

Maior escritor infanto-juvenil brasileiro, grande incentivador do desenvolvimento do progresso do País, polemista brilhante, modernizador sem ser modernista - poucos duvidam que Monteiro Lobato foi uma figura singular do século 20. No dia 18 de abril serão lembrados os 125 anos de seu nascimento. Personalidade de múltiplas facetas, movido por sonhos e utopias, ele ainda continua uma fonte de surpresas. Afinal, o mesmo homem que defendeu a exploração do petróleo e incentivou uma verdadeira revolução editorial no Brasil era um apaixonado por doces, fotos e pinturas e, no fim da vida, aproximou-se do espiritismo. As revelações constam em Juca e Joyce (Moderna), livro de memórias da neta de Lobato, Joyce Campos Kornbluh, que será lançado quinta-feira, 18, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Fatos deliciosos registrados por uma menina mimada pelo avô. No dia anterior, serão lembrados os 125 anos de nascimento do criador do Sítio do Picapau Amarelo, comemoração que começa nesta segunda-feira, 16, quando se inicia a semana de atividades infantis na Biblioteca Monteiro Lobato, na Vila Buarque - até sexta-feira, o espaço será ocupado por contação de histórias, exibição de filmes e espetáculos de dança. Ao mesmo tempo, os herdeiros readquiriram, depois de uma batalha judicial, os direitos de republicação da obra do escritor, o que vai iniciar uma disputa editorial por uma jóia tão valiosa.

Maior escritor infanto-juvenil brasileiro, grande incentivador do desenvolvimento do progresso do País, polemista brilhante, modernizador sem ser modernista - poucos duvidam que Monteiro Lobato foi uma figura singular do século 20. No dia 18 de abril serão lembrados os 125 anos de seu nascimento. Personalidade de múltiplas facetas, movido por sonhos e utopias, ele ainda continua uma fonte de surpresas. Afinal, o mesmo homem que defendeu a exploração do petróleo e incentivou uma verdadeira revolução editorial no Brasil era um apaixonado por doces, fotos e pinturas e, no fim da vida, aproximou-se do espiritismo. As revelações constam em Juca e Joyce (Moderna), livro de memórias da neta de Lobato, Joyce Campos Kornbluh, que será lançado quinta-feira, 18, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Fatos deliciosos registrados por uma menina mimada pelo avô. No dia anterior, serão lembrados os 125 anos de nascimento do criador do Sítio do Picapau Amarelo, comemoração que começa nesta segunda-feira, 16, quando se inicia a semana de atividades infantis na Biblioteca Monteiro Lobato, na Vila Buarque - até sexta-feira, o espaço será ocupado por contação de histórias, exibição de filmes e espetáculos de dança. Ao mesmo tempo, os herdeiros readquiriram, depois de uma batalha judicial, os direitos de republicação da obra do escritor, o que vai iniciar uma disputa editorial por uma jóia tão valiosa.

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