Morre a poetisa Andrée Chedid


Por Redação

A escritora e poetisa francesa Andrée Chedid, conhecida por dar expressão lírica a experiências cotidianas e celebrar a diversidade cultural, morreu no domingo, aos 90 anos, em Paris. A informação foi divulgada ontem pela Flammarion, editora de sua obra. O presidente Nicolas Sarkozy declarou que ela "fez parte de uma geração de intelectuais cosmopolitas que escolheram a França como sua pátria adotiva depois da guerra, ajudando a suscitar um renascimento literário no país", referindo-se à opção da escritora em deixar Cairo, no Egito, onde nasceu, após a 2.ª Guerra Mundial. Não foram divulgadas informações sobre a causa da morte de sua morte. / AP

A escritora e poetisa francesa Andrée Chedid, conhecida por dar expressão lírica a experiências cotidianas e celebrar a diversidade cultural, morreu no domingo, aos 90 anos, em Paris. A informação foi divulgada ontem pela Flammarion, editora de sua obra. O presidente Nicolas Sarkozy declarou que ela "fez parte de uma geração de intelectuais cosmopolitas que escolheram a França como sua pátria adotiva depois da guerra, ajudando a suscitar um renascimento literário no país", referindo-se à opção da escritora em deixar Cairo, no Egito, onde nasceu, após a 2.ª Guerra Mundial. Não foram divulgadas informações sobre a causa da morte de sua morte. / AP

A escritora e poetisa francesa Andrée Chedid, conhecida por dar expressão lírica a experiências cotidianas e celebrar a diversidade cultural, morreu no domingo, aos 90 anos, em Paris. A informação foi divulgada ontem pela Flammarion, editora de sua obra. O presidente Nicolas Sarkozy declarou que ela "fez parte de uma geração de intelectuais cosmopolitas que escolheram a França como sua pátria adotiva depois da guerra, ajudando a suscitar um renascimento literário no país", referindo-se à opção da escritora em deixar Cairo, no Egito, onde nasceu, após a 2.ª Guerra Mundial. Não foram divulgadas informações sobre a causa da morte de sua morte. / AP

A escritora e poetisa francesa Andrée Chedid, conhecida por dar expressão lírica a experiências cotidianas e celebrar a diversidade cultural, morreu no domingo, aos 90 anos, em Paris. A informação foi divulgada ontem pela Flammarion, editora de sua obra. O presidente Nicolas Sarkozy declarou que ela "fez parte de uma geração de intelectuais cosmopolitas que escolheram a França como sua pátria adotiva depois da guerra, ajudando a suscitar um renascimento literário no país", referindo-se à opção da escritora em deixar Cairo, no Egito, onde nasceu, após a 2.ª Guerra Mundial. Não foram divulgadas informações sobre a causa da morte de sua morte. / AP

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