Morre cartunista Paul Conrad, vencedor de três Prêmios Pulitzer


Conrad ficou conhecido ao fazer caricaturas de políticos famosos em vários jornais do mundo

Por Efe

WASHINGTON- O cartunista Paul Conrad, conhecido por suas provocativas charges políticas que lhe valeram três Prêmios Pulitzer, morreu neste sábado, 4, aos 86 anos.

 

Conrad morreu por causas naturais em sua casa em Rancho Palos Verdes, rodeado de familiares, informa o jornal californiano Los Angeles Times.

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Poucos foram os políticos famosos que escaparam das sarcásticas charges em preto e branco de Conrad, um dos cartunistas mais proeminentes da segunda metade do século XX.

 

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As caricaturas eram amadas ou odiadas, mas nunca deixavam opiniões indiferentes durante os mais de 50 anos de carreira. Seus trabalhos, de postura liberal, cutucavam políticos e enfureciam os mais conservadores.

 

Conrad ganhou três Prêmios Pulitzer (1964, 1971 e 1984), uma façanha só igualada por outros dois cartunistas na era posterior à II Guerra Mundial.

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Ele trabalhou entre 1964 e 1993 como cartunista chefe do Los Angeles Times, além de fazer trabalhos para vários outros periódicos no mundo. Durante mais 30 anos, esteve vinculado ao diário The Times.

 

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Conrad deixa uma esposa, Kay King, ex-jornalista do jornal The Denver Post, e quatro filhos, dois homens e duas mulheres.

 

WASHINGTON- O cartunista Paul Conrad, conhecido por suas provocativas charges políticas que lhe valeram três Prêmios Pulitzer, morreu neste sábado, 4, aos 86 anos.

 

Conrad morreu por causas naturais em sua casa em Rancho Palos Verdes, rodeado de familiares, informa o jornal californiano Los Angeles Times.

 

Poucos foram os políticos famosos que escaparam das sarcásticas charges em preto e branco de Conrad, um dos cartunistas mais proeminentes da segunda metade do século XX.

 

As caricaturas eram amadas ou odiadas, mas nunca deixavam opiniões indiferentes durante os mais de 50 anos de carreira. Seus trabalhos, de postura liberal, cutucavam políticos e enfureciam os mais conservadores.

 

Conrad ganhou três Prêmios Pulitzer (1964, 1971 e 1984), uma façanha só igualada por outros dois cartunistas na era posterior à II Guerra Mundial.

 

Ele trabalhou entre 1964 e 1993 como cartunista chefe do Los Angeles Times, além de fazer trabalhos para vários outros periódicos no mundo. Durante mais 30 anos, esteve vinculado ao diário The Times.

 

Conrad deixa uma esposa, Kay King, ex-jornalista do jornal The Denver Post, e quatro filhos, dois homens e duas mulheres.

 

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Conrad morreu por causas naturais em sua casa em Rancho Palos Verdes, rodeado de familiares, informa o jornal californiano Los Angeles Times.

 

Poucos foram os políticos famosos que escaparam das sarcásticas charges em preto e branco de Conrad, um dos cartunistas mais proeminentes da segunda metade do século XX.

 

As caricaturas eram amadas ou odiadas, mas nunca deixavam opiniões indiferentes durante os mais de 50 anos de carreira. Seus trabalhos, de postura liberal, cutucavam políticos e enfureciam os mais conservadores.

 

Conrad ganhou três Prêmios Pulitzer (1964, 1971 e 1984), uma façanha só igualada por outros dois cartunistas na era posterior à II Guerra Mundial.

 

Ele trabalhou entre 1964 e 1993 como cartunista chefe do Los Angeles Times, além de fazer trabalhos para vários outros periódicos no mundo. Durante mais 30 anos, esteve vinculado ao diário The Times.

 

Conrad deixa uma esposa, Kay King, ex-jornalista do jornal The Denver Post, e quatro filhos, dois homens e duas mulheres.

 

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Conrad morreu por causas naturais em sua casa em Rancho Palos Verdes, rodeado de familiares, informa o jornal californiano Los Angeles Times.

 

Poucos foram os políticos famosos que escaparam das sarcásticas charges em preto e branco de Conrad, um dos cartunistas mais proeminentes da segunda metade do século XX.

 

As caricaturas eram amadas ou odiadas, mas nunca deixavam opiniões indiferentes durante os mais de 50 anos de carreira. Seus trabalhos, de postura liberal, cutucavam políticos e enfureciam os mais conservadores.

 

Conrad ganhou três Prêmios Pulitzer (1964, 1971 e 1984), uma façanha só igualada por outros dois cartunistas na era posterior à II Guerra Mundial.

 

Ele trabalhou entre 1964 e 1993 como cartunista chefe do Los Angeles Times, além de fazer trabalhos para vários outros periódicos no mundo. Durante mais 30 anos, esteve vinculado ao diário The Times.

 

Conrad deixa uma esposa, Kay King, ex-jornalista do jornal The Denver Post, e quatro filhos, dois homens e duas mulheres.

 

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