Morre Fang, pintor e gravador


Por Redação

Morreu e foi enterrado anteontem em São Paulo o artista Chen Kong Fang, nascido na China em 1931, mas naturalizado brasileiro desde 1961. Sua morte se deu por complicações em uma cirurgia de diverticulite. Conhecido como Fang, o pintor, gravador e desenhista foi discípulo de pintura de Yoshiya Takaoka nos anos 1950, já no Brasil, e professor da Faculdade de Belas Artes na capital paulista. Na década de 1960, criou obras de raiz abstrata, mas a figuração predominou em sua produção artística. Em 2003 foi criado em São Paulo o Instituto Fang e a obra do artista ainda foi tema do livro Fang Sumiê, de Enock Sacramento, lançado em 2005.

Morreu e foi enterrado anteontem em São Paulo o artista Chen Kong Fang, nascido na China em 1931, mas naturalizado brasileiro desde 1961. Sua morte se deu por complicações em uma cirurgia de diverticulite. Conhecido como Fang, o pintor, gravador e desenhista foi discípulo de pintura de Yoshiya Takaoka nos anos 1950, já no Brasil, e professor da Faculdade de Belas Artes na capital paulista. Na década de 1960, criou obras de raiz abstrata, mas a figuração predominou em sua produção artística. Em 2003 foi criado em São Paulo o Instituto Fang e a obra do artista ainda foi tema do livro Fang Sumiê, de Enock Sacramento, lançado em 2005.

Morreu e foi enterrado anteontem em São Paulo o artista Chen Kong Fang, nascido na China em 1931, mas naturalizado brasileiro desde 1961. Sua morte se deu por complicações em uma cirurgia de diverticulite. Conhecido como Fang, o pintor, gravador e desenhista foi discípulo de pintura de Yoshiya Takaoka nos anos 1950, já no Brasil, e professor da Faculdade de Belas Artes na capital paulista. Na década de 1960, criou obras de raiz abstrata, mas a figuração predominou em sua produção artística. Em 2003 foi criado em São Paulo o Instituto Fang e a obra do artista ainda foi tema do livro Fang Sumiê, de Enock Sacramento, lançado em 2005.

Morreu e foi enterrado anteontem em São Paulo o artista Chen Kong Fang, nascido na China em 1931, mas naturalizado brasileiro desde 1961. Sua morte se deu por complicações em uma cirurgia de diverticulite. Conhecido como Fang, o pintor, gravador e desenhista foi discípulo de pintura de Yoshiya Takaoka nos anos 1950, já no Brasil, e professor da Faculdade de Belas Artes na capital paulista. Na década de 1960, criou obras de raiz abstrata, mas a figuração predominou em sua produção artística. Em 2003 foi criado em São Paulo o Instituto Fang e a obra do artista ainda foi tema do livro Fang Sumiê, de Enock Sacramento, lançado em 2005.

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