Morre no Rio o filólogo Suetônio Valença


O filólogo e pesquisador, que foi autor de livros importantes sobre o mundo do samba, morreu de câncer aos 62 anos

Por Agencia Estado

O filólogo e pesquisador Suetônio Valença morreu nesta sexta-feira, de câncer, no Rio de Janeiro, aos 62 anos. Formado em Letras Clássicas pela Universidade de Brasília, ele foi diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, nos últimos anos, estava aposentado. Deixa duas filhas e dois netos. Foi autor de livros importantes sobre o mundo do samba, como Tra-la-lá (biografia de Lamartine Babo, Serra, Serrinha, Serrano: o Império do Samba (em parceria com Rachel Valença) e Um Escurinho Direitinho, (sobre Geraldo Pereira, com Luiz Fernando Vieira e Luís Pimentel.

O filólogo e pesquisador Suetônio Valença morreu nesta sexta-feira, de câncer, no Rio de Janeiro, aos 62 anos. Formado em Letras Clássicas pela Universidade de Brasília, ele foi diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, nos últimos anos, estava aposentado. Deixa duas filhas e dois netos. Foi autor de livros importantes sobre o mundo do samba, como Tra-la-lá (biografia de Lamartine Babo, Serra, Serrinha, Serrano: o Império do Samba (em parceria com Rachel Valença) e Um Escurinho Direitinho, (sobre Geraldo Pereira, com Luiz Fernando Vieira e Luís Pimentel.

O filólogo e pesquisador Suetônio Valença morreu nesta sexta-feira, de câncer, no Rio de Janeiro, aos 62 anos. Formado em Letras Clássicas pela Universidade de Brasília, ele foi diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, nos últimos anos, estava aposentado. Deixa duas filhas e dois netos. Foi autor de livros importantes sobre o mundo do samba, como Tra-la-lá (biografia de Lamartine Babo, Serra, Serrinha, Serrano: o Império do Samba (em parceria com Rachel Valença) e Um Escurinho Direitinho, (sobre Geraldo Pereira, com Luiz Fernando Vieira e Luís Pimentel.

O filólogo e pesquisador Suetônio Valença morreu nesta sexta-feira, de câncer, no Rio de Janeiro, aos 62 anos. Formado em Letras Clássicas pela Universidade de Brasília, ele foi diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, nos últimos anos, estava aposentado. Deixa duas filhas e dois netos. Foi autor de livros importantes sobre o mundo do samba, como Tra-la-lá (biografia de Lamartine Babo, Serra, Serrinha, Serrano: o Império do Samba (em parceria com Rachel Valença) e Um Escurinho Direitinho, (sobre Geraldo Pereira, com Luiz Fernando Vieira e Luís Pimentel.

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